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Impacto do recente governo soviético para a economia global e tentativa de união de forças dos países capitalistas; Baixa na economia de importação após o impacto da Grande Guerra; primeiro ensaio de valorização da industrialização e do mercado interno
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Nomenclatura inicial da Aberj, tendo permanecido a mesma desde sua criação à transferência da capital para Brasília.
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1º Presidente: Alberto Teixeira Boavista
Fonte: Jornal do Commercio
Rio de Janeiro Jornal do Commercio 9 de novembro de 1922 00310 p. 6 http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=364568_11&pesq=%22Associa%C3%A7%C3%A3o%20Banc%C3%A1ria%20do%20Rio%20de%20Janeiro%22&pasta=ano%20192&pagfis=44800 -
Fonte: Jornal do Commercio e O Paiz
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Fonte: documentação interna
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Primeiros momentos relatados pela imprensa do que seriam funções da Associação. Fonte: Jornal do Commercio e Correio da Manhã
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Fonte: Documentação interna
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Centro criado por diversas associações de classe para fiscalizar o projeto de lei referente à organização do trabalho nas indústrias
Fonte: Jornal do Commercio -
Dia do Empregado do Comércio passa a ser feriado bancário; Apoio à demanda da União dos Empregados do Comércio pelo uso de molhadores higiênicos para facilitar a contagem de cédulas; Assinatura de manifestos junto à associações da classe comercial; Fonte: Correio da Manhã. Jornal do Commercio
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Fonte: Entrevista de Alberto Teixeira Boavista publicada no Jornal do Commercio
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Casas bancárias podem se associar e há a abertura para a reeleição da diretoria; Alberto Boavista será reeleito até 1930;
Fonte: documentação interna e Almanak Laemmert -
Primeiros momentos relatados pela imprensa do que seriam funções da Associação. Fonte: O Paiz e Correio da Manhã
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Foram reeleitos todos os membros da mesa, que continua assim constituída:
Presidente, Alberto Teixeira Boavista, diretor da casa bancária Boavista e C. Limitada; vice-presidente, Frank Dodd, gerente do British Bank of South America, Limited; secretário, Gilbert L. Hime, gerente do Banco Comercial do Estado de S. Paulo; tesoureiro, Manuel Petrucci, gerente do Banco da Província do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro, O Paiz, 25 de dezembro de 1924, ed. 14676 -
Objetivo: obtenção de políticas que dinamizem a economia nacional;
Fonte: O Paiz -
Palestra de Alberto Teixeira Boavista no Rotary Club sobre a “necessidade de se intensificar entre nós o uso do cheque bancário”. Disse que “o que estava ali fazendo, nada mais era do que a continuação da campanha que vinha sustentando desde 1922”. “Prosseguindo, apontou o que tem sido feito na Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos da América do Norte e, apoiado em cifras, salientou as enormes vantagens colhidas nesses países com o uso do cheque." Jornal do Brasil, 10 de maio de 1925, ed. 112
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A Associação recebeu um ofício elogioso da União dos Empregados do Comércio em agradecimento à inclusão do Dia do Empregado do Comércio, 30 de outubro, à lista de feriados bancários de 1926. Tal ato foi visto como “cavalheiresco” e valorizador da luta da classe referente. O Paiz, 20 de dezembro de 1925, ed 15036 p.18
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"Na Associação Bancária do Rio de Janeiro, foi discutida, numa das últimas reuniões, uma série de medidas tendentes a coibir os abusos muitas vezes verificados nas falências e concordatas.
[...] Assim, se tratou de providências especiais contra falidos ou firmas, das quais façam parte pessoas que já tenham obtido reabilitação com dividendo inferior àquele.
Assim a falência será um favor legal, admitido em benefício do comerciante infeliz, mas não um elemento de fraude.”
CDM, 25 de mar de 1926 -
Rio de Janeiro, O Paiz, 3 de outubro de 1926, ed. 15323 p. 8
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Título: “O vôo brasileiro Gênova-Santos. Com um tempo esplêndido, o ‘Jahú’ [hidroavião] lançou-se ontem à realização da sua primeira grande etapa”
A Associação Bancária do Rio de Janeiro é citada como membro de uma grande comissão do comércio e indústria encarregada de prestar homenagens aos aviadores do “Jahú”. Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 26 de outubro de 1926, ed. 09744 -
realizada no Copacabana Palace; Presença de Getúlio Vargas, Ministro da Fazenda, Antonio Mostardeiro Filho, presidente do Banco do Brasil e de muitos diretores e gerentes de bancos; Discurso de Alberto Boavista: debate sobre a importância social da Associação; necessidade de se cortar a visão pejorativa associada aos banqueiros; banqueiro como elo entre a riqueza e o trabalho;interlocução com outras associações;
Fonte: Jornal do Commercio -
Rio de Janeiro, O Paiz, 24 de dezembro de 1926, ed. 15405
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“O Sr. Alberto Boavista, presidente da Associação Bancária do Rio de Janeiro e diretor do Banco Boavista [...] foi objeto de carinhosa homenagem de seus numerosos amigos e admiradores, que lhe ofereceram no último sábado, no Jockey Club, um cordialíssimo almoço.
[..] É não só um notável homem de negócios, largamente apreciado e conceituado nos altos círculos comerciais e financeiros desta praça, como um espírito de complexa cultura, além de um cavalheiro de primorosas qualidades."
Fonte: O Paiz -
Objetivo: controlar uma possível inflação (câmbio baixo e necessidade de maior tiragem de moeda) ao trocar as cédulas por cheques, facilitar as relações comerciais.
Preocupação da Associação em apoiar mecanismos de desenvolvimento econômico e comercial; Fonte: Jornal do Commercio -
Convocação da Associação Bancária do Rio de Janeiro, junto à outras associações, à uma missa de ação de graças pelo Presidente da República, Washington Luís. Fonte: Jornal do Commercio
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“O ato, embora de caráter íntimo, revestiu-se de brilho e de grande cordialidade.” Rio de Janeiro, Correio da Manhã 9 de junho de 1928
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Parecer de Prudente de Moraes Filho, consultor jurídico da Associação Bancária: “Eis porque penso ser preferível modificar essa lei, e acho que a Associação Bancária do Rio do Janeiro, se conduziria com acerto dando, nesse ponto, seu valioso apoio à proposta da Associação Comercial de São Paulo. Numa lei de falências, duas coisas interessam sobremodo aos bancos: embaraços às concordatas ruinosas para os credores e rigorosas medidas contra a fraude.”
Fonte: Estado de São Paulo -
A Associação Bancária do Rio de Janeiro pleiteia a extinção do imposto (taxa extra), cobrado pela prefeitura, destinado à construção de 3 mil casas populares para famílias pobres.
Ainda, critica a cobrança desse imposto duas vezes havendo, em contraponto, a ausência de planos efetivos de construção dessas casas. A Associação se coloca nesse momento como agente de fiscalização de interesses públicos para além dos restritos à sua própria classe.
Fonte: Correio da Manhã, 23 de outubro de 1928 -
Rio de Janeiro, O Paiz, 29 de agosto de 1929 edição 16384
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A crise de importação cafeeira já era sentida desde a Primeira Guerra Mundial, e se intensificou com o cenário financeiro mundial de 1929. Reunião realizada pela Associação Bancária, com a presença dos diretores do Centro de Comércio do Café e do presidente do Banco do Brasil, para serem discutidas táticas de manutenção da estabilidade do comércio cafeeiro. Possibilidade de oferecimento de títulos de garantia. Fonte: O Jornal, 1 de novembro de 1929, ed. 3360
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Interlocução constante da Aberj com as associações do comércio
Fonte: O Paiz -
Todos os almoços tinham um propósito e, inclusive, havia sempre um roteiro a se seguir com perguntas aos convidados; presente a pressão acerca de assuntos relacionados ao sistema bancário.
Aberj ainda como órgão regulador da atividade bancária
Fonte: Documentação interna e Diário de Notícias -
1931: Governo Provisório de Getúlio Vargas após golpe militar;
1933: Ápice da ascensão do fascismo de Mussolini;
Ascensão dos regimes totalitários na Europa;
Década de 1930: início do nacional-desenvolvimentismo (incentivo ao mercado e indústria internos) varguista; -
Havia a necessidade de estabelecer uma instituição única para as relações cambiais do país (Banco do Brasil), considerando a instabilidade econômica enfrentada pelo Brasil durante o governo provisório de Getúlio Vargas.
Fonte: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 20.451 de 28 de setembro de 1931. -
“A presidência da Associação Bancária, vinha sendo exercida desde sua fundação até agora, pelo seu criador, o sr. Alberto Teixeira Boavista, conceituado banqueiro de nossa praça e diretor do Banco Boavista, o qual, havendo irrevogavelmente deliberado não aceitar mais sua reeleição que seria a nona, recebeu dos seus pares uma significativa manifestação, ao passar a presidência ao seu sucessor.” Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 28 de dezembro de 1930, edição 11051
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Um dos documentos dos quais esta informação foi retirada (coluna crítica), atrela a eleição de uma diretoria completamente nova – salvo o tesoureiro, Mario Petrucci – ao contexto marcante que o Brasil estava a enfrentar: o Governo Provisório de Getúlio Vargas. Da mesma forma que as expectativas sobre os novos rumos do país eram altas, as sobre a atuação de uma diretoria nova também. Fonte: Documentação interna e Diário de Notícias
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Criação de uma comissão reguladora composta por representantes do Banco do Brasil, da Associação Bancária do Rio de Janeiro (presidente) e da Associação Bancário de São Paulo (presidente)
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Rio de Janeiro, Diário de Notícias, 30 de setembro de 1931, ed. 470
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Ex: Caso da reformulação do imposto sobre a renda e do decreto de concessão de moratória e câmbio de emergência. Era um hábito da Associação enviar cartas e ofícios com questionamentos acercas de novas leis e decretos, ainda mais se esses parecessem ambíguos. Fonte: Correio da Manhã, 15 e 22 de out de 1931
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O câmbio no Brasil se encontrava em baixa, o que afetava diretamente o comércio de importação. Uma tática de estabilização da economia cambial foi decretar a moratória a partir da prorrogação de 60 dias de títulos de crédito vencidos.
Ou seja, ao mesmo tempo que a moratória pode auxiliar o pagamento por parte do devedor, esse importador também pode sofrer junto ao vendedor estrangeiro por não saldar a dívida em dia. Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 22 de outubro de 1931, ed. 11305 -
Reeleição de P.J. Paternot como presidente da Associação. No entanto, este renuncia ao cargo e indica Monteiro de Andrade para a eleição. A diretoria então fica assim: Presidente: J.J. Monteiro de Andrade
Vice: Gudesteu Pires (diretor do Banco de Crédito Real de Minas Gerais)
Secretário: H. Sthamer (diretor do Banco Alemão Transatlântico)
Tesoureiro: Mario Petrucci (Banco da Província do Rio Grande do Sul) Fonte: Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 18 de dezembro de 1931, ed. 11354 -
"Ao almoço semanal da Associação Bancária do Rio de Janeiro, ontem realizado no Jockey Club, com a presença de grandes figuras do nossos meio financeiro, compareceu o sr. Souza Costa, presidente do Banco do Brasil que, servindo-se da oportunidade, faz declarações interessantes para os estabelecimentos bancários nacionais e estrangeiros.
O assunto foi a Caixa de Mobilização Bancária, criada há pouco tempo, por um decreto do Governo Provisório. Rio de Janeiro, Diário de Notícias,17 jun 1932,726 -
J.J. Monteiro de Andrade, o presidente da Associação Bancária do Rio de Janeiro, escreve: “Realizou-se ontem, à hora marcada, a reunião geral dos Presidentes de todas as Associações de Classe desta Cidade, convocada pelo Presidente da Associação Comercial, para se tratar do humanitário propósito de se pôr fim à atual guerra civil que o Estado de São Paulo sustenta há 48 dias contra a Ditadura, tendo eu a ela comparecido na qualidade de Presidente da Nossa Associação.” Documentação interna
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A Associação Bancária do Rio de Janeiro, sob a representação de Francisco Paes Barreto Cardoso, sub-gerente do Bank of London Ltda., faz parte da comissão que estuda a regulamentação do horário de 6 horas de trabalho nos bancos. Fonte: Documentação interna; Diário de Notícias, 8 de dezembro de 1932, edição 895
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Fonte: Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 29 de dezembro de 1932, ed. 11677
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“Em 25 de abril de 1933, a poucos dias das eleições para a Constituinte, Vargas sofreu um grave acidente de automóvel quando se dirigia a Petrópolis [...]. Uma enorme pedra atingiu o automóvel, matando um de seus ajudantes-de-ordem, capitão Celso Pestana, e fraturando as pernas de Vargas e de sua esposa” Fonte: Rio de Janeiro, Diário de Notícias, 3 de maio de 1933, ed. 1039; CPDOC/FGV; Correio da Manhã
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Rio de Janeiro Diário de Notícias 29 de outubro de 1933 ed. 2113 p. 4 (Publicação em inglês)
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Houveram discursos em homenagem ao visitante, havendo o destaque para o discurso do presidente da Associação, Gudesteu Pires. Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 28 de setembro de 1934, ed. 12222
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Ficaram decretadas 6 horas diárias de trabalho (36 horas semanais), salvo em situações emergenciais
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Reitera a informação de que a data de criação da Aberj foi 8 de novembro de 1922.
“[...] Presidirá a essa festa de confraternização o ministro da Fazenda, sr. Artur de Souza Costa, banqueiro e antigo presidente do Banco do Brasil, devendo pronunciar o brinde de honra o dr. Viçoso Jardim, atual presidente da Associação Bancária e diretor do Banco Português do Brasil. A Associação Bancária foi fundada em 1922, pelos srs. Alberto Teixeira Boavista, e Jayme de Vasconcellos.”
Fonte:Diário de Notícias -
“A Associação Bancária do Rio de Janeiro, associando-se às homenagens prestadas pela posse do primeiro prefeito eleito, consagrando-se, desse modo, a autonomia do Distrito Federal, deliberou que os Bancos associados não reabrissem, no segundo expediente, para que os funcionários tomassem parte no ato da posse do Dr. Pedro Ernesto." Rio de Janeiro, Jornal do Commercio, 9 de abril de 1935, ed. 160
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Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 12 de julho de 1935, ed. 12467
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O primeiro presidente da Aberj, Alberto Boavista, também fazia parte da Cruzada Nacional da Educação Fonte: Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 13 de dezembro de 1935, ed. 12599
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Alberto Teixeira Boavista faleceu aos 59 anos. Além de fundador da Associação, foi seu presidente pelos 8 anos que seguiram sua criação.
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Gudesteu Pires declara seu apoio ao decreto: “representa um princípio de ordem econômica nacional e não um interesse privativo dos bancos brasileiros”; “os bancos estrangeiros poderão continuar a colaborar conosco, como têm feito até agora, no domínio comercial, facilitando a circulação e incrementando os negócios, o que vale a dizer a produção e o comércio.” Rio de Janeiro, Diário Carioca, 19 abril de 1941, ed. 3937
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Comissão de banqueiros e juristas designada pela Associação Bancária para redigir o anteprojeto a ser levado para o Governo “O que os meios bancários pleiteiam é que se dê ao cheque absoluta segurança, tornando-o um meio de pagamento de livre e ampla circulação.” Rio de Janeiro, Diário Carioca, 8 de junho de 1941, ed 3979
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O evento tinha como objetivo a campanha educativa de pedestres e motoristas. Humberto Gottuzo foi representante da Associação Bancária do Rio de Janeiro nesse evento A Associação aparece nesse contexto mais uma vez como participante de iniciativas de instrução cívica
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A homenagem ao recém nomeado diretor da carteira de Exportação e Importação ocorreu no restaurante do Jockey Club e contou com a participação de figuras importantes do círculo financeiro e administrativo do país. O presidente da Associação Bancária, Gudesteu Pires, discursou a favor do homenageado. Revista da Semana, 15 de agosto de 1942, ed. 33
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Gudesteu Pires é o presidente da Associação no período e declara: “O sentimento, nos meios bancários, é o de franca e leal cooperação com o Governo, não somente numa operação financeira de grande envergadura, mas, especialmente, em um ato eminentemente patriótico, por ser um serviço de guerra, que entende não somente com a defesa nacional, mas também, em demonstrações positivas de solidariedade com as Nações Unidas.”
Fonte: Rio de Janeiro, Diário de Notícias, 15 de maio de 1943, ed. 6304 -
Rio de Janeiro, Diário de Notícias, 29 de julho de 1943, edição 6368
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Recepção, empreendida pela a Associação Bancária, ao Ministro da Fazenda, Souza e Costa, que estava retornando de sua viagem aos Estados Unidos. Informação adicional: Francisco Alves dos Santos Filho (presidente da Associação em 1938) viajou junto ao Ministro como membro delegado à Conferência de Bretton Woods. Rio de Janeiro, Diário Carioca, 10 de agosto de 1944, edição 4955
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Proposta de reformulação da legislação acerca dos cheques e entrevista do presidente J. L. de Faria..
“Por iniciativa da Associação Bancária do Rio de Janeiro e algumas figuras marcantes dos nossos meios financeiros e comerciais, se processa presentemente um movimento no sentido de se modificar o instituto do cheque. A lei que existe sobre o assunto tem mais de trinta anos e, por isso, se tornou inadequada e falha aos fins a que se destina." A Noite, 14 de setembro de 1944, ed. 11707 -
O presidente da Associação, João Leão de Faria, cedeu uma entrevista para o Gazeta de Notícias acerca do anteprojeto que estava a ser elaborado. Tal ânimo de reformulação da Lei do Cheque era tido para o período como um marco para a vida bancária do país, proporcionando possibilidades de lucro e conveniência. Rio de Janeiro, Gazeta de Notícias, 21 de setembro de 1944, ed. 223
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Rio de Janeiro, A Noite, 17 de julho de 1946, ed.12314
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Determinação do novo horário único dos estabelecimentos bancários: de 12 às 16hrs Por não ser uma decisão unânime de todos os bancos, alguns deles retraem e voltam ao horário anterior de 9:30 às 11:30hrs e de 13:30 às 15:30 Rio de Janeiro, Diário de Notícias, a partir de 7 de agosto de 1947, edições 7602 e 7612
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Correio da Manhã, 18 de novembro de 1950, ed. 17692
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Tal projeto foi baseado no anteprojeto fornecido pela Associação Bancária anteriormente Fonte: Diário de Notícias, 13 de novembro de 1951
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Audiência do presidente da República, Getúlio Vargas, com representantes do Sindicato dos Bancos e da Associação Bancária do Rio de Janeiro, Luiz Migliera e Raul de Carvalho, respectivamente Fonte: Rio de Janeiro, Última Hora, 27 de novembro de 1951, ed. 142
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Considerada antidemocrática por ambas as instituições, tal lei garante o cancelamento de débitos em determinados casos pela anistia fiscal e, em contrapartida, o aumento de taxas e impostos sobre outras operações, os emolumentos. Diário Carioca, 29 de novembro de 1952, ed. 7489
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"Considero que é chegado o momento de pensarmos seriamente na criação do Banco Central no país, órgão que viria dar estrutura real ao sistema bancário brasileiro’ — declarou-nos o sr. Ademar Leite Ribeiro, presidente da Associação Bancária do Rio de Janeiro." Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 20 de julho de 1958, ed. 20035
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“A Associação Bancária do Rio de Janeiro não poderia deixar de estar presente em um momento como este em que todos procuramos definir posições em relação ao sentido da Vida que objetiva nosso plano de trabalho. O programa da CONCLAP define bem o que devemos fazer para atingir os seus objetivos. Uma coisa fica bem patente em tudo quanto temos ouvido neste momento — disse o sr. Ademar Leite Ribeiro, presidente da Associação Bancária do Rio de Janeiro." Correio da Manhã, 17 de julho de 1959.
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Ainda, aponta que esta transferência gradual seria benéfica para que a ordem econômica e financeira nacional não fossem sacrificadas, caso contrário, traria transtornos à economia interna do país.
Por fim, ao falar propriamente da Associação Ademar Leite Ribeiro aponta que a mesma deveria sempre ser presidida por um banqueiro, cujo estabelecimento tenha sede localizada no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Correio da Manhã, 21 de fevereiro de 1960, ed. 20524 6º caderno -
A Associação endereçou um telegrama ao Ministro da Fazenda sugerindo que tal pagamento tivesse como data limite o dia 10 de cada mês ao invés do 1º. Obs: desde a sua criação, a Associação se envolve nas questões referentes ao imposto de renda. Destaque para 1922 e a questão do pagamento do imposto em cheque e pela reivindicação pela alteração da data de pagamento das parcelas de forma que facilite as transações dos pagantes. Rio de Janeiro Correio da Manhã 28 de maio de 1960 20604
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A Associação Bancária fornece assistência aos banqueiros para que seja elaborado um plano de ajuda às vítimas dos terremotos no Chile Destaque para a preocupação social da Associação Correio da Manhã, 15 de junho de 1960, ed. 20619
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Publicação acerca da demanda pelo aumento salarial dos bancários. Há a transcrição de um parecer enviado pela própria Associação Bancária do Rio de Janeiro. Última Hora, 6 de outubro de 1960, ed. 3155 p. 2
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A Associação Bancária do Rio de Janeiro se configura como patrocinadora do evento, o qual tem como objetivo discutir assuntos relativos aos bancos e à criação do tão aguardado Banco Central Destaque para dois aspectos que dialogam com a Associação:
discussão sobre a necessidade de se haver uma associação dos bancos para o Estado da Guanabara, considerando a existência já de um sindicato e criação de cursos de formação profissional pela Associação Última Hora, 7 de novembro de 1960, ed. 3182 -
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Informações acerca do que foi discutido em continuação ao Congresso de Bancos Decisão pela implementação de cursos de formação e aprimoramento profissional de bancários e “assuntos pertinentes a questões sociais dos empregados bancários” A escolha pela mudança de nome da Associação também pode ter sido consolidada por este Congresso Correio da Manhã, 2 de novembro de 1960, ed. 20739
Última Hora, 11 de novembro de 1960, ed. 454 -
Esta nomenclatura permaneceu durante toda a existência do Estado da Guanabara, centro político e administrativo da região fluminense no período
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Rio de Janeiro, Diário Carioca, 7 de fevereiro de 1961, ed. 10008
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Requerimento dos bancos junto ao Ministro da fazenda 1970 jan 14 jornal do brasil ed. 239
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Promoção de cursos de “adestramento profissional” através do Centro de Treinamento Bancário, “visando ao aprimoramento fundamental dos servidores das instituições de crédito.” Ainda no intuito de resolver a questão do custo operacional, o presidente da Associação, Nelson Parente RIbeiro, iniciou um Ciclo de Debates sobre o assunto Rio de Janeiro, Jornal do Commercio, 5 de fevereiro de 1970, ed. 107. http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=364568_16&pagfis=510
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realização de cursos em conjunto 1970 fev 7 diário de notícias ed. 14493 (2)
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Tem bastante fotos 1970 jun 13 Correio da Manhã ed. 23669
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1970 jun 30 Diário de Noticias ed. 14620
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1970 set 20 Diario de Noticias ed. 14692
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Foi o tema do discurso proferido pelo Dr. Hugo Santos Pereira, orador de 1ª turma do curso de Mercado de Capitais da Associação dos Bancos da Guanabara, na sessão de encerramento do referido curso, o qual contou com a presença do senhor Ernane Galvêas, presidente do Banco Central do Brasil 1970 dez 2 Diário de Notícias ed. 14755
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Análise da contribuição da Associação para as discussões acerca do sistema econômico brasileiro. Tema colocado em pauta a partir do curso de desenvolvimento do mercado de capitais 1970 dez 28 Diário de Notícias ed. 14775
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1971 mar 28 Diário de Noticias ed. 14850
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1971 abril 23 Jornal do Brasil ed. 13
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1971 jun 4 Correio da Manha ed. 23969 (1)
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1971 agos 18 Diário de Notícias ed. 14966
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1971 agos 19 Diário de Notícias ed. 14967
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1971 agos 26 Diário de Notícias ed. 14978 1971 agos 31 Diario de Noticias ed. 14982
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Convite para uma reunião-almoço pelo Banco da Amazônia à Associação para que houvesse um maior entrosamento entre o empresariado em preparo ao I Seminário de Turismo que iria ocorrer em Manaus. O texto da carta-convite ainda reitera a necessidade do empresariado no plano de ocupação econômico-social da Amazônia, presente nas pautas do governo militar Médici. Fonte: Documentação interna Apresentação do contexto: O plano de ocupação da Amazônia pela Ditadura Civil-Militar
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1971 dez 9 Correio da Manha ed. 24130
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A III Conferência Nacional das Classes Produtoras, a qual contou com a participação da Associação (ABEG, na época), reuniu cerca de 1500 indivíduos do empresariado no Museu de Arte Moderna em um evento de 5 dias para discutir assuntos acerca do Mercado Financeiro nacional e da especialização de mão-de-obra Fonte: Documentação interna
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Nelson Parente Ribeiro explica sobre a importância do marketing 1972 mar 27 Correio da Manhã ed. 24218 (1)
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1972 abril 24 Correio da Manha 24242 (1)
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Celio Teodoro Assunção (diretor secretário) e Rui do Amaral (secretário executivo) participaram do evento como representantes da Associação dos Bancos do Estado da Guanabara. O presidente da Associação, Nelson Parente Ribeiro, se encontrava em estado de convalescença dada uma recente cirurgia.
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Theófilo Azeredo Santos elogia o empenho do Ministro e aponta a necessidade de o governo se atentar às empresas privadas como forma de promover o crescimento da economia brasileira. TEM MAIS NO DOC
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1973 jan 10 jornal do brasil ed. A00263 (1)
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“Em termos de eficiência bancária, o Brasil ainda está num atraso considerável, se o compararmos com as nações desenvolvidas. Embora o nosso sistema bancário preste hoje uma série de bons serviços à população, ele até agora não conseguiu desenvolver uma infra-estrutura capaz de suportar as demandas desses serviços.” MUITA INFORMAÇÃO INTERESSANTE NA MATÉRIA DO JORNAL (SALVA NO PEN DRIVE) Rio de Janeiro Jornal do Brasil 12 de novembro de 1973 ed. 218
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Em seu discurso, Célio Teodoro Assunção reconhece os problemas que os empresários iriam enfrentar com a crise do petróleo, mas vê no acúmulo de reservas e no comércio exterior a oportunidade de crescimento econômico. NA DOCUMENTAÇÃO TEM VÁRIOS PARECERES SUPER IMPORTANTES PARA COLOCAR Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 27 de janeiro de 1974, ed. 292.
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O nome da Associação é novamente alterado após a extinção do Estado da Guanabara e o retorno ao Estado do Rio de Janeiro para a totalidade do território fluminense.
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Verbete: Roberto Lúcio Rocha Brant “Em 1981, deu início à sua carreira política filiando-se ao Partido Popular (PP), no qual permaneceu somente até o ano seguinte. Ainda em 1981, tornou-se diretor da Associação de Bancos do Rio de Janeiro, permanecendo no cargo até 1983, quando se tornou presidente da Caixa Econômica de Minas no governo Tancredo Neves (1983-1984).”
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Rio de Janeiro Jornal do Brasil 26 de agosto de 1981 ed. 17205
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Jornal do Commercio 30 de maio de 1983 ed. 195
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Serviço Nacional de Informações - BR DFANBSB V8
Documento acerca da construção do Sambódromo do Rio de Janeiro. O Secretário da Fazenda do Estado recorre ao auxílio de Theophilo de Azeredo Santos, então presidente da ABERJ, no intuito de levantar investimentos junto aos bancos para uma obra considerada não-prioritária, que sofria uma baixa aceitação do Mercado Financeiro estadual.
TEM MUITO MAIS COISA NO DOC -
“O Serviço de Proteção ao Crédito, departamento do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro, ofereceu à Aberj sua estrutura de comunicação com as lojas do município, para a divulgação de roubo ou extravio de cheques. [...] A Aberj considera esta uma excelente oportunidade de se prestar mais um serviço aos clientes dos bancos, oferecendo-lhes providências acauteladoras nessas situações sempre angustiantes.” Carta aos associados
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O Presidente da Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro, professor Theóphilo de Azeredo Santos, proferiu ontem à noite, no Clube de Diretores Lojistas, uma palestra sobre 'Taxa de Juros, realidade e fantasia', tema de permanente interesse para o setor.” Jornal dos Sports
30 de agosto de 1984
ed. 16973 -
Rio de Janeiro Jornal do Commercio 26 de outubro de 1984 ed. 21
(transcrito no doc) -
Rio de Janeiro Sino Azul - Revista da Telerj dezembro de 1985 ed. 408
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Rio de Janeiro
Manchete (direitos)
1985
ed. 1725 -
Jornal dos Sports 23 de abril de 1985 ed. 17205
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Por estas razões, o diretor-financeiro do INCRA, Jaffet Abraão, diz que o Governo está empenhado em modernizar e moralizar a cobrança do ITR. Os bancos apoiam esta ideia e desejam participar do mecanismo de arrecadação desses recursos. segundo comunicado do presidete da Comissão de Crédito Rural da Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro - Aberj - Frederico Botino, ao presidente do INCRA."
Tribuna da Imprensa 13 de agosto de 1985 ed. 11061 -
Março de 1987 Livro Livro “Os dez Primeiros Anos da uma visão histórica” Biografia ABERJ.LIVRO.PAAVH19221932.1980S
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A Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro, junto à Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto se configuram como promotoras do 4º Seminário Anual de Open Market, organizado pelo Instituto de Produtividade Bancária (IPB). O tema central foi "A Política Econômica e a Constituinte" e o evento foi realizado no Auditório do Jockey Club Brasileiro, no dia 03/04/87. (tem fotos desse seminário na aberj e + informações no doc)
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Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 13 de agosto de 1987, ed. 11674
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pela Associação de Bancos no Estado do Rio de Janeiro (Aberj), que teve como tema a situação atual da dívida externa.
A defesa foi feita pelo ex´presidente do Banco Central, Antônio Carlos Lemgruber, e pelo presidente da Comissão de Economia e Planejamento da Aberj, Istvan Karoly Kasznar. 'Na verdade, não há qualquer dificuldade para que a liberação das taxas seja feita nesse momento', concordou o diretor da área externa
Distrito Federal Correio Braziliense 2 de fevereiro de 1990 ed. 9779 -
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Alguns diálogos propostos pela Associação permanecem ao longo das décadas "O almoço, organizado pela Aberj teve como objetivo levantar a questão da lei de Falência e Concordatas, que na opinião dos juristas presentes precisa ser refeita, já que data de 1945 e está defasada.” Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 30 de janeiro de 1991 ed. 12643
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pela Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro (Aberj). "Uma convergência de opiniões marcou ontem o debate sobre o impacto das medidas econômicas sobre o sistema financeiro, promovido pela Associação dos Bancos do Estado do Rio de Janeiro (Aberj). MAIS NO DOC Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 1 de março de 1991 ed. 12665
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Realizado no auditório da AMIL, foi produzido através de co-patrocínio entre Amil e Aberj, que recebeu 81 (oitenta e uma) inscrições de Associações, Fundações, Instituições de auxílio ao Menor e Instituições Educacionais.
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reunindo 64 participantes. Na ocasião foram tratados os seguintes assuntos:
Nova legislsção bancária dos E.U.A e a Supervisão Consolidada;
Requisitos de reguladores externos do BACEN sobre dependências no Exterior;
Regras da Basileia [...]”
Documentação interna 31 de julho de 1992 -
"No dia 18 de novembro de 1992, a Associação de Bancos no Estado do Rio de Janeiro - ABERJ completou 70 anos de existência e comemorou oferecendo um coquetel no auditório da Confederação Nacional do Comércio - CNC, onde se reuniram 185 convidados entre Banqueiros, Autoridades do Sistema Financeiro, Desembargadores, Advogados, Presidentes de Entidade de Classe, procuradores, Empresários, Jornalistas, Professores e Funcionários da ABERJ. MAIS FOTOS NO PEN DRIVE
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Na ocasião foi lançado o livro "O CHEQUE - Doutrina e Prática, Jurisprudência e Legislação" de autoria do Prof. Theóphilo de Azeredo Santos, editado pela Bloch Editores. Exemplares do livro foram enviados para mais de 71 entidades do Sistema Financeiro do país Fonte: documentação interna (agradecimentos)
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Rio de Janeiro MANCHETE 5 DE DEZEMBRO DE 1992 Edição 2122
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Theóphilo de Azeredo Santos, garantiu que não se trata de 'um estelionato eleitoral'. Opinião apoiada por Pedro Calcado, da Adecif, que descarta a possibilidade de explosão de consumo e prevê queda na procura de financiamento após 1º de julho. MAIS NO DOC Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 1 de junho de 1994 ed. 13518
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Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 25 de julho de 1994 ed. 13564
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O fim da inflação e a vigência do primeiro mês do real é a 'porta da esperança para o renascer do crédito ao consumidor'. Quem sustenta a tese é o diretor do Banco Losango, vice-presidente da Associação de Bancos do Estado do Rio de Janeiro (Aberj), Pedro Calcado."
Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 8 de agosto de 1994 ed. 13576 -
Rio de Janeiro Tribuna da Imprensa 18 de novembro de 1994 ed. 13665
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TEM FOTO QUE NÃO CONSEGUI UPAR
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administração do sindicato e associação passa a ser a mesma, porém a presidência simultânea ocorreu antes disso "O objetivo da parceria (administração compartilhada) é a conjunção de forças, inclusive, das Diretorias para a realização das metas avaliadas no Planejamento apresentado pela Comissão de Estudo e que estão calcadas na confiança de que o processo favorecerá aos Bancos e às próprias Entidades." Documentação interna
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Rio de Janeiro Manchete (possui direitos) 6 DE JUNHO DE 1998 ed. 2409 TEM MAIS FOTOS
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a propor o ensino à distância via internet
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Jornal do Commercio 21 de fevereiro de 2000 ed. 115 tem mais conteúdo
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Livro lançado na Aberj no dia 4 de abril de 2000 Jornal do Commercio 29 de março de 2000 ed. 146
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Rio de Janeiro Jornal do Commercio 25 de maio de 2000 ed. 193 Início do curso em 29 de maio de 2000 (duração de 3 meses)
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Rio de Janeiro Jornal do Commercio 31 de maio de 2000 ed. 198
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Convênio assinado entre a FGV e a Aberj para a realização de um curso em conjunto de finanças bancárias, em 2001 - assinado em 2 de outubro de 2000 Jornal do Commercio 3 de outubro de 2000 ed. 303
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Site explica sistema financeiro - Novo portal tira dúvidas sobre serviços bancários e aplicações no mercado lançamento em 5 de dezembro de 2000
tem bastante fotos sobre Jornal do Commercio 5 de dezembro de 2000 ed. 54 -
2001 jornal do commercio 19 de abril de 2001 ed. 164 Jornal do Commercio, 5 de junho de 2005, ed. 201 TEM INFORMAÇÃO NAS FOTOS
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Jornal do Commercio 11 de abril de 2001 ed. 158
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Jornal do Commercio 27 de abril de 2001 ed. 170
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Jornal do Commercio 11 de novembro de 2002 (1)
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Jornal do Commercio 11 de novembro de 2002 ed. 36
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Jornal do Commercio 14 de novembro de 2002 ed. 38
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Jornal do Commercio
23 de novembro de 2002
ed. 45 -
2003 Jornal do Commercio, 14 de abril de 2003, ed. 161
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Jornal do Commercio 16 de abril de 2003 ed. 163
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Jornal do Commercio
12 de junho de 2003
ed. 209 -
Jornal do Commercio, 28 de junho de 2003 ed. 222
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Parecer do presidente da Aberj Tácito Naves Sanglard docs Jornal do Commercio 25 de agosto de 2003 ed. 271
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Jornal do Commercio 15 de maio de 2004 ed. 187 http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=364568_19&pagfis=62896
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Tribuna da Imprensa 31 de março de 2005 ed. 16865
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Brasil: melhor visto de fora tem bastante fotos Jornal do Commercio 29 de agosto de 2006 ed. 272B
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Cadernos de Seguro da Funenseg, março de 2008 ed. 147
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Jornal do Commercio 4 de novembro de 2008 ed. 25
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Jornal do Commercio 4 de novembro de 2008 ed. 25
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Jornal do Commercio 10 de março de 2009 ed. 108B
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Jornal do Commercio 14 de dezembro de 2009 ed. 300
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2010 maio 10 Jornal do Commercio ed. 394 (1)
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Jornal do Commercio, 31 de outubro de 2012, ed. 23
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Jornal do Commercio, 16, 17 e 18 de novembro de 2012, ed. 34
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Jornal de Commercio, 20 de outubro de 2013, ed. 14
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2014 jun 2 Jornal do Commercio ed. 165
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Jornal do Commercio, 15 de dezembro de 2014, ed. 54