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O Senhor tinha dito a Abrão: “Deixe sua terra natal, seus parentes e a família de seu pai e vá à terra que eu lhe mostrarei. Farei de você uma grande nação, o abençoarei e o tornarei famoso, e você será uma bênção para outros.
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Abraão lutou contra a esperança, pois vivia de acordo com o que o Senhor lhe prometera e, por isso, foi chamado o pai da fé, porque foi além da sua limitação. Ele creu, mesmo quando não havia nenhuma esperança. E isso foi lhe imputado por justiça.
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Naquele tempo, uma fome terrível atingiu a terra de Canaã, e Abrão foi obrigado a descer ao Egito, onde viveu como estrangeiro.
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Abrão saiu do Egito e subiu para o Neguebe, junto com sua mulher, com Ló e com tudo que possuíam. (Abrão era muito rico e tinha muitos rebanhos, prata e ouro.)
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Quando Abrão soube que seu sobrinho Ló havia sido capturado, mobilizou os 318 homens treinados que tinham nascido em sua casa. Perseguiu o exército de Quedorlaomer até alcançá-los em Dã,
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Algum tempo depois, o Senhor falou a Abrão em uma visão e lhe disse: “Não tenha medo, Abrão, pois eu serei seu escudo, e sua recompensa será muito grande”.
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Sarai, mulher de Abrão, não havia conseguido lhe dar filhos. Tinha, porém, uma serva egípcia chamada Hagar.
Abrão teve relações com Hagar, e ela engravidou. Quando Hagar soube que estava grávida, começou a tratar Sarai, sua senhora, com desprezo. -
“Esta é a minha aliança com você: farei de você o pai de numerosas nações! Além disso, mudarei seu nome. Você já não será chamado Abrão, mas sim Abraão, pois será o pai de muitas nações.
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Ao anoitecer, os dois anjos chegaram à entrada da cidade de Sodoma. Ló estava sentado ali. Ao avistá-los, levantou-se para recebê-los. Deu-lhes boas-vindas, curvou-se com o rosto no chão e disse: “Meus senhores, venham à minha casa para lavar os pés e sejam meus hóspedes esta noite. Amanhã, poderão levantar-se cedo e seguir viagem”.
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Abraão se mudou para o Neguebe, ao sul. Permaneceu por algum tempo entre Cades e Sur e depois seguiu até Gerar. Enquanto morava ali como estrangeiro, Abraão apresentava Sara, sua mulher, dizendo: “Ela é minha irmã”. Por isso, o rei Abimeleque, de Gerar, mandou buscar Sara para seu palácio.
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O Senhor agiu em favor de Sara e cumpriu o que lhe tinha prometido. Ela engravidou e deu à luz um filho para Abraão na velhice dele, exatamente no tempo indicado por Deus.
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Quando Sara estava com 127 anos, morreu em Quiriate-Arba (hoje chamada Hebrom), na terra de Canaã. Abraão lamentou a morte de Sara e chorou por ela.
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Deus disse: “Tome seu filho, seu único filho, Isaque, a quem você tanto ama, e vá à terra de Moriá. Lá, em um dos montes que eu lhe mostrarei, ofereça-o como holocausto”.
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Quando Sara estava com 127 anos, morreu em Quiriate-Arba (hoje chamada Hebrom), na terra de Canaã. Abraão lamentou a morte de Sara e chorou por ela.
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Abraão viveu 175 anos e morreu em boa velhice, depois de uma vida longa e feliz. Deu o último suspiro e, ao morrer, reuniu-se a seus antepassados.
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Estes são os nomes dos filhos de Israel que se mudaram para o Egito com Jacó, cada um com sua família: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom, Benjamim, Dã, Naftali, Gade e Aser.
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A mulher engravidou e deu à luz um menino. Viu que era um lindo bebê e o escondeu por três meses. Quando não conseguia mais escondê-lo, pegou um cesto feito de juncos de papiro e o revestiu com betume e piche. Acomodou o bebê no cesto e o colocou entre os juncos, à margem do rio Nilo.
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A Páscoa é uma das mais importantes festividades do calendário cristão. Essa data comemorativa originou-se com os judeus e teve seu sentido ressignificado após a crucificação de Cristo. Algumas características da Páscoa moderna também possuem elementos herdados de povos pagãos. A Páscoa é uma celebração de data móvel, e o seu significado mais conhecido – o cristão – relembra a crucificação e ressurreição de Cristo.