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Na década de 1930 surge o Culturalismo Norte-Americano, teoria que estabeleceu o método comparativo e a formação de padrões culturais. Seu principal representante foi Franz Boas, autor dos livros "Os principais objetivos da etnologia" e "Raça, língua e cultura".
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Nos anos 1940 floresce o Estruturalismo, buscando as regras estruturantes das culturas na mente humana. Seu "grande representante" foi Lévi-Strauss, autor de "pensamento selvagem".
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A Antropologia Hermenêutica ou Interpretativa nasceu nos anos 60, estabelecendo a cultura como uma "teia de significados" que criamos e na qual ficamos. Seu principal representante foi Clifford Geertz, autor do livro "A interpretação de culturas".
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Nos anos 80 surge a Antropologia pós-moderna ou Crítica, que se preocupa com a reinterpretação das etnografias clássicas e contemporâneas. James Clifford foi o seu principal representante. Ele foi autor do livro "Writing culture- the poetics and politics of ethnography".
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Este método foi criado na mesma década que a Antropologia Crítica. Este método é usado até hoje por antropólogos. Consiste em compreender melhor uma cultura observando vários aspectos por um certo período de tempo