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Por ocasião do clima em Montevidéu, a aeronave cubana não pode pousar no Uruguai. Por isso, foi necessário o pernoite no Brasil.
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A delegação chega ao aeroporto de Montevidéu e se traslada para Punta del Este por carro.
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O encontro foi realizado na casa "La Azotea", que possui até um documentário sobre. Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul, compareceu a este encontro. Tudo está registrado no livro de Flávio Tavares, que fotografou o churrasco oferecido pelo presidente ao representante de Cuba.
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Conferência de imprensa realizada no Hotel Playa, onde ocorria a reunião da CIES.
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Alguns documentos registrar que nesse dia eles também se encontraram. Ou seja: houve mais de um encontro entre Che e o presidente uruguaio.
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Manifestação final de Che na reunião da CIES em que afirma que Cuba não assinará a Aliança porque não participava do projeto. Che diz que não se pode separar política e economia e, por isso, a reunião tinha o objetivo de isolar politicamente Cuba, e não se tratava apenas de ajuda financeira aos povos da América Latina, como alegavam os EUA.
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Che era paraninfo de uma turma que estava para se formar e foi convidado a fazer um discurso. Ao final, alguém tentou atirar em Che Guevara, mas errou o tiro. Entretanto, o professor uruguaio Arbelio Ramirez foi atingido fatalmente.
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O encontro foi promovido pelos representantes dos governos brasileiro e argentino e está descrito em memorando enviado por Goodwin ao governo americano
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Che concede entrevistas a jornalistas no hotel. Raymond Frajmund, fotógrafo do Estadão, e Marcedez Urquiza, argentina que mora em Brasília, estiveram no quarto com Che.
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A convite do prefeito do Distrito Federal, Paulo de Tarso, Che almoça na residência oficial do mandatário do DF. Rubens Ricupero, Vasco Santos (filho de Paulo) e Moniz Bandeira estiveram nesse dia
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Junto com Paulo de Tarso.
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Material ainda não encontrado. Possivelmente se encontra nos arquivos da Cuba Visión.