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Do grego: epi (sobre), demos (povos), logos (conhecimento). Era usado também para descrever doenças relacionada com fatores pessoais e do meio ambiente.
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Considerado autor dos pensamentos que estão na origem do pensamento epidemiológico.
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Há uma estagnação do conhecimento dos determinantes de doenças e também ausência de desenvolvimento de estratégias efetivas de prevenção e/ou tratamento das mesmas.
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Usado pra designar ocorrência de muitos casos de doenças infecciosas nas populações.
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Sobretudo os trabalhos de Galileu e Newton.
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Thomas Sydenham classificou as febres que assolavam Londres, identificando a febre contínua, a intermitente e a varíola.
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No seu livro "Natural and Political Observations".
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James Lind identificou os sintomas e um dado importante: o facto de a doença ser comum em marinheiros durante as suas longas viagens.
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Com trabalhos como "fundação" de saúde pública, prevenção de doenças, investigação do surto de cólera e desenvolvimento do conhecimento celular, molecular e bioquímico.
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Na revolução industrial foram realizados censos e decretou-se uma reforma sanitária em que as estatísticas vitais foram usadas para apoiar deduções acerca do crescimento populacional, os padrões de saúde e de doenças e das políticas de saúde.
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Seus trabalhos levaram à conclusão de que as taxas de mortalidade das doenças decresciam com a melhoria dos métodos de saneamento e com a implementação de normas de gestão e administração hospitalar.
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Concluiu que a pelagra se devia à dieta, especificamente à falta
de ácido nicotínico, não existindo qualquer agente causal de origem infecciosa. -
“A epidemiologia, num dado momento, é alguma coisa mais do que a soma dos factos que estabeleceu. Ela inclui o seu arranjo ordenado em cadeias de conclusões que se prolongam, mais ou menos, para além dos limites da observação direta. Algumas dessas cadeias, estabelecidas com correção e verdade, conduzem a investigação para os factos do futuro; outras, mal construídas, bloqueiam o processo.” (Mausner, 1999, p. 11).
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A epidemiologia passou pela seguinte transição: A era da epidemiologia das doenças infecciosas passou a outra era denominada epidemiologia das doenças crônicas.
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Esse estudos são considerados um marco histórico na planificação e desenvolvimento de estudos epidemiológicos observacionais.
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Como por exemplo a decodificação do genoma humano, além da adoção de uma abordagem mais interdisciplinar.
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Pereira, Carlos & Veiga, Nélio (2014). A Epidemiologia. De Hipócrates ao século XXI. Millenium, 47 (jun/dez). Pp. 129‐140.
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