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As primeiras civilizações surgiram à 5000 anos antes de Cristo no Egito, ao longo das margens dos rios Tigre e Eufrates.
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A unificação aconteceuquando o reino do (alto Egito) venceu (o do baixo), sob a liderança do Faraó Narmer (ou Menés) e unificou os dois reinos.
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Fim do período homérico e do declínio das comunidades patriarcas dos genos, a expansão das cidades-estado dominou esse período da história grega.
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Esse povo se caracteriza com a arte da navegação e dos intensos cabelos comerciais. Organizavam-se em Cidades-Estado, sem nenhuma subordinação política entre eles.
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Por volta de 2400 a.C., O Império Egípcio foi abalado por uma série de revoltas lideradas pelos administradores de províncias com o objetivo destas era enfraquecer a autoridade do faraó.
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É o período que se estende desde a reunificação do Egito sob o impulso de Mentuotepe II da Décima Primeira Dinastia até o fim da Décima Segunda Dinastia.
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Era habitada por Hebreus que organizavam clãs familiares e eram liderados pelos Patriarcas
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Uma mensagem divina fez com que os Hebreus fossem para a Palestina
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Foram obrigados a migrar para o Egito nas proximidades do Nilo devido a uma grande seca que levou à crise na produção alimentícia.
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O Império Novo, também conhecido como o Império Egípcio, é o período da história egípcia antiga entre o século XVI e o XI a.C., abrangendo as 18ª, 19ª e 20ª dinastias do Egito.
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Os Assírios habitavam uma região norte da Mesopotâmia e, por volta de 1100 aC, estávamos fortemente militarizados, assim acabaram se expandindo
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Obrigou os Hebreus à se unirem sobre um governo centralizado
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Os persas invadiram e dominaram a região da Babilônia e, em 330 aC, iniciaram o período de dominação helenística (grega)
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O que os levou a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica.
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As regiões da Babilônia foram dominadas pelos Assírios, além da Armênia, Síria, Palestina e Egito. Seu objetivo básico era obter benefícios econômicos com a imposição de impostos de guerra.