• ZikaV

    ZikaV
    Em Uganda, foi documentado pela primeira vez a presença do vírus em um macaco usado para pesquisas sobre febre amarela. O animal contraiu a doença na Floresta de Zika, por isso o nome. Em 1948, vírus foi identificado em mosquitos aedes africanos capturados na mesma floresta.
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    Vírus foi identificado em mosquitos aedes africanos capturados na mesma floresta.
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    Surgem as primeiras evidências de infecções em seres humanos em países do continente africano, como Uganda, Tanzânia, Egito, República Centro-Africana, Serra Leoa, Gabão, e asiático como a Índia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnam e Indonésia.
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    A ilha de Yap, na Micronésia, região do Pacífico, com população de 7,3 mil habitantes, segundo levantamento de 2000, foi tomada pelo vírus e cerca de 70% da população foi infectada, mas ninguém morreu.
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    Antes de 2007, eram raras as ocorrências fora da África, onde foi detectado o zika pela primeira vez. Naquele ano, na Micronésia, região do Pacífico, a ilha de Yap, com população de 7,3 mil habitantes, segundo levantamento de 2000, foi tomada pelo vírus e cerca de 70% da população foi infectada, mas nenhuma morte foi registrada.
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    Além do Aedes aegypti, há casos documentados de que o vírus também pode ser transmitido pelo sangue — como por exemplo, em transfusões — e pelo sêmen. Em 2008, um americano que viajou à trabalho ao Senegal teria transmitido a doença para a mulher, que não saiu dos Estados Unidos, por meio de relações sexuais. A duração do vírus no sangue, em média de cinco dias, dificulta uma investigação maior sobre os diferentes tipos de contaminação. Mas essas ainda são hipóteses levantadas pelos pesquisadore
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    A maior contaminação de zika da história ocorreu entre 2013 e 2014 na Polinésia Francesa. Logo espalhou-se para outras ilhas do Pacífico, como Nova Caledônia e Ilha de Páscoa, no território chileno. Cerca de 28 mil pessoas procuraram atendimento médico por apresentaram os sintomas do zika, como febre, conjuntivite e dores nas juntas. Durante o período da epidemia, foram reportadas 70 complicações relacionadas a doenças neurológicas ou autoimunes. Entre os casos, 38 foram da síndrome de Guillain
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    Há hipóteses de que o vírus tenha chegado ao Brasil com o fluxo intenso de turistas na Copa do Mundo de 2014 ou até mesmo durante uma competição internacional de canoagem, quando atletas da Polinésia Francesa vieram para o Rio de Janeiro em agosto. Um dos maiores surtos ocorreu entre 2013 e 2014, exatamente naquela região do Oceano Pacífico, onde estima-se que 11% da população procurou tratamento médico por causa da doença.
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    A OMS emite o alerta de que nove países – Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname e Venezuela – confirmam a circulação do vírus. Na Colômbia, foi detectado o vírus em 26 das 36 entidades territoriais, até outubro de 2015. É a primeira vez que o zika foi encontrado no país.
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    Mosquito transgênico que promete acabar com o Aedes aegypti divide opiniões
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    Um mosquito geneticamente modificado, chamado de "Aedes aegypti do Bem", promete acabar com a infestação do transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. Criado por uma empresa inglesa, o inseto transgênico está em ação no interior de São Paulo e é alvo de uma série de críticas. A versão boazinha do Aedes foi criada em 2002, no Reino Unido, pela empresa Oxitec, que também atua no controle de pragas agrícolas.
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    Em 2015, segundo o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, foram registrados mais de 1,5 milhão de casos prováveis de dengue. Segundo Granato, nos locais onde há os vírus da mesma família, os casos podem ser confundidos no momento do diagnóstico. É possível, alerta o pesquisador, que casos tidos como dengue podem ter sido de zika, já que do ponto de vista clínico, os dois apresentam os mesmos sintomas, como febre, dor muscular e dor nas juntas.
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    Até 22 de dezembro de 2015, o Ministério da Saúde divulgou que 2.782 casos de microcefalia relacionados ao zika estão sendo investigados. Pelo menos 20 Estados já registraram a suspeita: Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
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    Ministério da Saúde encomendou 500 mil testes para diagnóstico de zika, chikungunya e dengue
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    Foram reforçadas, no Mato Grosso do Sul, as ações de combate ao Aedes aegypti. O Plano Emergencial de Vigilância do Combate ao Aedes aegypti no Estado do Mato Grosso do Sul previa um levantamento de focos do mosquito por região. O levantamento foi nserido no sistema e-Endemias do estado, e as informações - como dados de procedimentos de combate, controle, prevenção e redução do índice de infestação do mosquito -, serviram para nortear as ações que serão desenvolvidas em cada município.
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    O estado do Maranhão lançou o Plano Emergencial de Enfrentamento às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Com objetivo de fortalecer a rede de assistência à saúde para o enfrentamento da dengue, chikungunya e Zika. O plano estadual visou programar ações e metas com a finalidade de interromper em curto prazo a transmissão das doenças por meio do controle do vetor.
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    Lançamento das diretrizes para estimulação precoce de bebês com microcefalia
    O Ministério da Saúde disponibilizou, a todos os profissionais e gestores do país, as Diretrizes de Estimulação Precoce: Crianças de 0 a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia. São orientações aos profissionais das equipes da Atenção Básica e Atenção Especializada para a estimulação precoce.
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    A OMS emite alerta sobre a disseminação do zika vírus nas Américas. Mais de 26 países já notificaram casos locais. O órgão prevê que apenas o Canadá e parte do Chile fiquem livres da doença.