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O zika foi identificado, em macacos da floresta de Zika, em Uganda (daí seu nome), provocava apenas infecções esporádicas em humanos, com sintomas “brandos”, como manchas avermelhadas, febre baixa e leve mal-estar. O vírus transmitido por meio de relação sexual e, principalmente, pela picada de mosquitos irmãos do nosso velho conhecido Aedes aegypti, muito parecido com o que transmite a dengue ou a febre amarela urbana. Fonte: Veja.com / Carta Educação
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Os primeiros artigos sobre o vírus, publicados, revelam que o zika é um vírus que pertence à família dos Flavivírus, a mesma da dengue e da febre amarela. Transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, ele entra na corrente sanguínea e pode infectar células da pele, do sistema linfático e a conjuntiva (membrana que reveste os olhos). Fonte: Veja.com
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Vírus Zika descoberto em humanos pela primeira vez em Uganda, na África. Não existe ainda exame específico para dizer se uma pessoa teve zika. Na maioria das vezes, o diagnóstico é clínico, pela avaliação dos sintomas. Fonte: BBC Brasil
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Registro de três casos de infecção humana na Nigéria. Da família Flaviviridae e do gênero Flavivirus, o zika vírus provoca uma doença com sintomas muito semelhantes ao da dengue, febre amarela e chikungunya. De baixa letalidade Fonte: Blog Eplibertas / Empresa Brasileira de Comunicação
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Malasia: primeira evidência de circulação do vírus Zika fora da África, sendo o primeiro registro na Ásia. Fonte: Blog Eplibertas
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Nigéria: realizado estudo por meio de testes de hemaglutinação sendo observado prevalência de Zika (31%), Febre Amarela (50%), Febre do Oeste do Nilo (46%) e Vírus Wesselsbron (59%). Testes de neutralização indicaram que 40% dos Nigerianos tinham anticorpos contra o vírus Zika naquela época. Fonte: Blog Eplibertas
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Sem casos de zika divulgados.
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Cientísta retorna e infecta a esposa com vírus zika, tornando-se a primeira transmissão não vetorial documentada. Até o momento (fevereiro de 2016) há apenas dois casos documentados de transmissão pela via sexual.
Fonte: Blog Eplibertas
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Polinésia Francesa: primeiros casos e seguido de um surto explosivo com mais de 28.000 casos estimados. Para Usha Kini, especialista em microcefalia de Oxford, a descoberta de casos de má-formação congênita na Polinésia Francesa pode ajudar a entender o que está acontecendo no Brasil. Fonte: Blog Eplibertas / BBC Brasil
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No final de abril, um teste preliminar do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA) identificou a presença do vírus Zika no material biológico coletado dos pacientes. O primeiro caso de zika no Brasil foi anunciado, no dia 7 de maio. Suspeita-se que sua entrada tenha se dado durante a Copa do Mundo de 2014, quando o país recebeu turistas de várias partes do mundo. Fonte: EBC Agência Brasil
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29/04 a 21/07 - foi confirmada a circulação a ocorrência de casos autóctones em 13 Estados do Brasil, sendo Bahia, Rio Grande do Norte, São Paulo, Alagoas, Pará, Roraima, Rio de Janeiro, Maranhão, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Paraná e Piauí. O primeiro boletim epidemiológico com dados registrados do zika vírus aponta 91.387 casos prováveis da doença em todos os Estados brasileiros, até o dia 2 de abril. Fonte: Blog Eplibertas
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17/11 - 1º Boletim sobre Microcefalias: Até 17 de novembro, foram notificados à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) um total de 399 casos suspeitos de microcefalia, provenientes de sete estados da região Nordeste, com a seguinte distribuição do número de casos: Pernambuco (268 casos), Sergipe (44 casos;), Rio Grande do Norte (39 casos), Paraíba (21 casos), Piauí (10 casos; 2,5%), Ceará (9 casos) e Bahia (8 casos).
Fonte: Blog Eplibertas
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O vírus se espalha, pela 1ª vez, por outras 36 nações do continente e 7 países de outras regiões do mundo, segundo avaliação publicada recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Atualmente, 57 países já registraram a presença do zika em seu território, incluindo os Estados onde o vírus estava presente antes mesmo da epidemia de 2015. O surto teria provocado aumentos na prevalência de microcefalia e outras condições neurológicas.
Fonte: ONUBR
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