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Um dos primeiros "race movies" (filmes raciais/sobre raça), neste caso, uma grande produção que inovava por contar com uma grande participação de pessoas negras.
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Forte propulsor dos ideais da KKK, continha estereótipos absurdos e blackface.
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Os chamados “Race Movies” emergem como uma opção de consumo para o público afro-americano (que em boa parte ainda lutava contra a segregação das leis Jim Crow).
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Oscar Micheaux torna-se o primeiro cineasta negro da história do cinema e The Homesteader marca a história como uma produção de pessoas negras para pessoas negras. (Oscar produz mais de 44 filmes de forma independente)
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A fama do comediante Stepin Fetchit, o primeiro ator negro a conseguir ser devidamente creditado no cinema.
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O primeiro Oscar para uma mulher negra vai para Hattie McDaniel.
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O filme “Afrique-sur Seine” torna-se um marco do cinema africano.
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Nos EUA, a L.A Rebellion emerge como fruto dos interesses de jovens cineastas afro-americanos.
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O Cinema Novo marca, em plena ditadura militar no Brasil, a representação de histórias de negritude com “Barravento” (1962) e “Xica da Silva” (1976).
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O “pai do cinema africano” Ousmane Sembène, cineasta senegalês, ganha reconhecimento internacional ao lançar “Garota Negra”.
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“Alma no olho”, dirigido por Zózimo Bulbul, traz às telas reflexões sobre a diáspora africana.
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No Brasil, “Ôrí” vira um grande registro audiovisual da cultura e intelectualidade negras.
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O cinema negro se lança nos EUA como um atrativo. O filme “Faça a coisa certa”, de Spike Lee é considerado um divisor de águas.
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Ava Duverney torna-se a primeira diretora negra indicada à categoria de Melhor Direção no Globo de Ouro pelo filme “Selma”.
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O filme “Corra!” lança luz sobre o terror racial e ganha público notável para o cinema negro contemporâneo.
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A série “Lovecraft Country” recria histórias de terror com camadas de violência racial.
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A série “Them” vai às telas de streaming em uma proposta de terror racial psicológico.