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A falta de saneamento básico e de acesso a tratamentos de saúde agravam a incidência de doenças nas grandes cidades do Brasil.
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Militares e outros segmentos da sociedade incitaram a rejeição da vacina pela população.
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Mais uma epidemia em que a população pobre não tem acesso a tratamento.
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Os trabalhadores associados passaram a ter acesso a assistência médica, pensão e aposentadoria, por meio das Caixas de Aposentadorias e Pensões.
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O dinheiro dos IAPS, ao invés de irem para o benefício da população, ajudaram os burgueses a ficarem mais ricos com sua política de financiamento da industrialização.
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O Serviço Especial de Saúde Pública foi criado para levar saneamento básico para a Amazônia e para o Vale do Rio Doce.
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Os vários IAPS foram unificados no Instituto Nacional de Previdência Social.
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O governo utilizou a verba que o povo injetou no INPS para financiar obras de infraestrutura e de hospitais privados.
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O governo criou o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social com o intuito de organizar administrativamente (ou criar mais cabides de empregos?) a previdência social brasileira. Dentro dele, foram criados os seguintes órgãos:
- INPS (prestações e benefícios);
- INAMPS (assistência médica);
- LBA (assistência social);
- FUNABEM (política do menor);
- CEME (medicamentos);
- IAPAS (administração financeira e patrimonial);
- DATAPREV (processamento eletrônico de dados). -
Movimento liderado pela população para lutar por centros de saúde de atenção básica, além de outros direitos.
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A população, que já não recebia uma assistência médica boa, vê o atendimento piorar muito com a crise na previdência social. Com isso, o governo reduziu os benefícios e aumentou a contribuição, prejudicando ainda mais o povo. É bom lembrar que essa crise foi gerada pelo desvio maciço do dinheiro da previdência para o financiamento da burguesia e de seus hospitais privados, que receberam muito dinheiro público, desistiram de atender pelo INAMPS e não devolveram o investimento.
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Nessa conferência, o SUS ganhou forma e bateu-se na tecla de que a saúde é um dever do Estado e um direito do cidadão.
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A Constituição de 1988 criou o SUS, afirmando que é dever do Estado garantir a saúde de toda a população brasileira.
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Com as Leis 8088 e 8142/1990, regulamentou-se o SUS e a população passou a ter acesso à saúde universal e gratuita, mesmo que o cidadão não seja um trabalhador.
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A saúde pública passa a ser gerida unicamente pelo SUS.
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O PSF foi criado para tentar tirar o foco da doença e dos hospitais e voltar o olhar para a promoção da saúde e para a participação da comunidade.
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Paulo Maluf implantou o Plano de Assistência à Saúde, que transferiu a gestão dos serviços públicos municipais de saúde para cooperativas de médicos (será que lembra o IGESDF?). Sucateou ainda mais a saúde pública e transferiu verba do povo para o bolso de conchavos políticos.
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Tributo cobrado sobre quase todas as operações bancárias visava arrecadar recursos para o SUS. Depois, esse recurso foi dividido com outras áreas, como a Previdência Social.
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A lei instituiu um pacote mínimo para assistência à saúde, a proibição de exclusão por idade e deficiência física, e o ressarcimento ao SUS pelas operadoras. Mas esse ressarcimento nem sempre é obedecido, aumentando os gastos e a ocupação do SUS.
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Em 1999, foi criada a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que tem independência administrativa por não ser vinculada ao Ministério da Saúde.
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Mais conhecida com lei antimanicomial, ela buscava a desinstitucionalização da atenção, que passou a ser feita através de serviços ambulatoriais, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Serviços de Residências Terapêuticas (SRT).
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O programa proporciona reduções de até 90% no preço de alguns medicamentos.
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Em 2011, foi instituída a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. É composta por serviços e equipamentos variados, como os Centros de Convivência e Cultura, as Unidades de Acolhimento e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
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No governo Rollemberg, foi criado o IHBDF, passando a gestão do maior hospital do DF para mãos particulares.
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Contrariando sua promessa de governo, Ibaneis criou o IGESDF que ampliou o IHBDF para o Hospital de Santa Maria e algumas UPAs. É um instituto marcado por muitas denúncias de corrupção e péssimo atendimento à população.