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Entre 1618 e 1648, aconteceu na Europa o conflito que marcou a transição do feudalismo para a Idade Moderna. A Guerra dos 30 anos envolveu uma série de países, e teve como elemento catalisador as disputas religiosas decorrentes das reformas protestantes do século 16.
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Em 1613, uma assembleia de nobres escolheu como czar Miguel III, com o qual se iniciou a dinastia. Miguel foi sucedido por seu filho Alexis I da Rússia e por seu neto Fiódor III da Rússia, cuja morte iniciou um conflito sucessório entre os descendentes de Alexis I, Pedro o Grande e seus meio irmãos Ivan V e Sofia.
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Em 1611, Potosí, era a maior produtora de prata do mundo e sua população superava grande capitais europeias. A cidade chegou a ter mais de 150 mil habitantes, população que na época era superior a de Paris. Estudos revelam que nessa época cerca de 80% da prata que circulava no mundo vinha de Potosí.
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Foi uma tentativa de assassinato contra o rei Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra por um grupo provinciano de católicos ingleses liderados por Robert Catesby. O plano era explodir a Câmara dos Lordes durante a cerimônia de abertura do parlamento em 5 de novembro de 1605.
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Morre aos 69 anos a que se tornou conhecida como a “Rainha Virgem”. Elizabeth sobreviveu a diversas conspirações católicas e tem sua ascensão saudada pela maioria dos lordes ingleses, em sua maioria reformistas que aguardavam um clima de maior tolerância religiosa.
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Com a morte da Rainha Elizabeth da Inglaterra em 1603, um Conselho de Ascensão se reuniu e proclamou James I, atual Rei da Escócia como Rei da Inglaterra. Apenas em 1707 que o Decreto de União uniu as duas nações para criar um novo estado, o Reino da Grã Bretanha.
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A grande empresa tinha por objetivo o comércio com países da região do Oceano Índico e do leste asiático. A sua fundação marcou o início de uma extraordinária epopeia, da qual nasceria a segunda potência colonial mais rica do mundo, atrás apenas do Império Britânico
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Ele foi um matemático e astrólogo italiano queimado na fogueira por heresia em Roma. Bruno negou-se a refutar a teoria do astrônomo alemão Johannes Kepler (1571–1630) de que a Terra girava em torno do Sol.