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em Junho de 1914 um jovem radical Bósnio assassina o herdeiro do trono do Império Austro-Hungaro dando início às hostilidades que levaram à Primeira Guerra
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Um mês após a morte de seu postulante a imperador, o Império Austro-Hungaro dá inicio efetivo à guerra, na crença de que seria um conflito rápido e vantajoso para seu país.
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Com declaração de guerra dos Austro-Hungaros aos Sérvios, os Russos entram em combate para defender seus aliados
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Os franceses respondem à declaração Alemã
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2 milhões de homens, entre franceses, britânicos e alemães, estiveram em trincheiras e ofensivas em Ourcq, Deux Morins, Marais de Saint-Gond, Vitry e Revigny, comandados por generais que se tornariam heróis nacionais da França, a exemplo de Joseph Joffre, Joseph Gallieni e Ferdinand Foch. Em sete dias de combates entre 5 e 12 de setembro de 1914, mais de 100 mil franceses, 7 mil britânicos e 80 mil alemães morreram ou desapareceram e 250 mil outros soldados ficaram feridos.
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Alemães utilizam armas químicas contra trincheiras francesas
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Os tanques passaram a ser utilizados como ferramenta na guerra de Movimento, seu poderio e capacidade de mobilidade foram fundamentais na fase final do conflito.
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Alemães são obrigados a se render diante das derrotas e da insatisfação do povo com a guerra.
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O governo alemão assina o Tratado de Versalhes que oficializava o fim da guerra, entretanto criava um sentimento de humilhação que seria peça chave para a eclosão da segunda guerra mundial.