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Em 1994 a EIA e a TIA publicou a norma EIA/TIA-568 atualizada que passou a ser chamada de EIA/TIA 568-A. Ela trazia especificações para cabeamento de categoria UTP 4 e 5.
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EIA (Electronics Industries Alliance) e a TIA, (Telecomunications Industry Association) criaram a primeira versão da norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, chamada de EIA/TIA-568.
A norma TIA se aplica às instalações relacionadas ao data center e depende principalmente de sua disponibilidade e de todos dispositivos inerentes ao funcionamento normal da infraestrutura. -
Em 2001 A EIA e TIA fizeram uma nova atualização na norma EIA/TIA-568. Com a chegada da EIA/TIA 568-B, a norma ficou dividida dividida em três partes (B1, B2, B3).
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A ISO/IEC 15018:2004 especifica um cabeamento genérico para três grupos de aplicações em residências: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Tecnologias de Transmissão e Comunicação (BCT) e Comandos, Controles e Comunicações em Edifícios (CCCB). Destina-se a orientar as instalações em novos edifícios ou reformas, e também se aplica onde o cabeamento é instalado para suportar apenas um ou dois dos três grupos de aplicativos listados acima.
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Com o intuito de desenvolver documentos mais completos e de consulta mais simples, em 2009 foi publicada a ANSI/TIA 568-C. Na nova série de normas ANSI/TIA, a grande novidade é a divisão da norma em quatro partes principais (568-C0, C1, C2 e C3).
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Essa norma criada pela IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional) serve para a medição de atenuação e perda de retorno óptico da planta de cabos de fibra óptica instalada usando fibra monomodo. A planta de cabos pode incluir fibras ópticas monomodo, conectores, adaptadores, emendas e outros dispositivos passivos. O cabeamento pode ser instalado em uma variedade de ambientes, em instalações residenciais, comerciais, industriais e de data center, bem como em ambientes externos da fábrica.
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Padrão internacional ISO(International Organization for Standardization) especificamente utilizado em sistemas de cabeamento em telecomunicações, apropriado para aplicações em larga escala. Além disso, o padrão foi criado para utilização dentro de um único edifício ou em múltiplos edifícios próximos. Dentro desse padrão existe diferentes classes e categorias.
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Especifica requisitos para o planejamento, instalação e operação de cabeamento de telecomunicações e infraestruturas de cabeamento, incluindo cabeamento, caminhos, espaços e ligações de telecomunicações.