O Museu e a Cidade Como Espaços de Aprendizagem Histórica

  • Os Museus e o Ensino de História

    Os Museus e o Ensino de História
    Consideram-se museus ... as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento
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    As Cidades e o Ensino de História

    Um passo importante é educar alunas e alunos para o cuidado com o patrimônio com o qual entrarão em contato, evitando fotografar com flash (e mesmo fotografar, caso seja regra do museu visitado), respirar, falar e espirrar próximo às peças e, sobretudo, tocá-las. A educação patrimonial é de suma importância para a formação de um cidadão consciente da importância dos registros humanos e de seu papel para os estudos históricos.
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    O Passo a Passo da Escola à Cidade

    Os museus e as cidades guardam um potencial a ser explorado pela educação, especialmente pelo ensino de História, e estão à disposição de professoras e professores, no entanto, essas visitas e atividades extra sala de aula não são obrigatórias, é também a professora ou o professor que pode definir sua pertinência em relação aos objetivos que traçou para suas aulas.
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    Um exemplo: Brasília

    Por vezes Brasília é comparada a uma ave, como sendo a cidade a marca de um pássaro que pousou na terra. “Na psicologia de Jung, o pássaro é também um símbolo de salvação, um sinal de espiritualização”, Brasília, seria, nessa interpretação “uma nova Jerusalém descendo do céu de Deus” (TUAN, 1980, p. 198).
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    Estudos de Gênero e Ensino De História

    Estudos de gênero ou sobre gênero, que são desenvolvidos em diversos campos do saber, tais como a:sociologia, antropologia, geografia, filosofia, história, psicologia e serviço social, nas inúmeras vertentes em que se proliferaram, têm um objetivo claroapontar como o gênero os desejos sexuais dos sujeitos e o modo como cada uma ou um vive sua sexualidade não pode ser um critério para estabelecer hierarquias sociais exatamente por que a diversidade,também nesses quesitos é uma marca da humanidade
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    Estudos de Gênero e Ensino De História

    Os estudos de gênero, portanto, pretendem descontruir a ideia de que é o sexo biológico e a matéria da qual é feita os nossos corpos, que definem os desejos sexuais. Neste sentido podem nos ser muito enriquecedoras as reflexões de Anne Fausto-Sterling.
    Outra colaboração que os estudos de gênero podem conferir ao ensino de História é a problematização da centralidade exagerada concedida aos homens no processo de desenvolvimento das sociedades.
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    Ensino de História, Gênero e Cotidiano em Sala de Aula

    A educação brasileira, tanto a informal como a formal, tem sido aliada na promoção do machismo e da desigualdade de gênero, portanto, colaborado de forma direta com a misoginiaAversão, desprezo, preconceito e violência diversos às mulheres e ao feminino. e com os altos índices de violência que atingem às mulheres e aos sujeitos que se relacionam de algum modo com o feminino, como os homossexuais, travestis e mulheres transexuais.
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    Uma aula de História, Por Favor!

    Nesse último ano foi aprovada a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que incluía no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira”. Posteriormente essa mesma lei seria alterada pela nº 11.645, de 10 março de 2008, para que se incluísse no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
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    Uma aula de História, Por Favor!

    Diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil
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    Mais Aulas de História: As Resistências Afro-Brasileiras

    Leis 10.639/03 e 11.645/08, resignificar a narrativa histórica tradicional. Como tema selecionaremos “As resistências afro-brasileiras na história do Brasil”, partindo, especialmente, das interessantes reflexões de Wlamyra Ribeiro de Albuquerque.
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    Mais Aulas de História: As Resistências Afro-Brasileiras

    Importante entender que se nós podemos falar de resistências, no plural, é por que os escravos africanos e aqueles que nasceram no Brasil não foram complacentes com o status de “propriedade” que a eles foi conferido quando inseridos nas redes de comércio de mão-de-obra durante a modernidade.
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    Mais Aulas de História: As Resistências Afro-Brasileiras

    Neste sentido, as revoltas, a rebeldia, a desobediência, a simulação, a bebedeira, a mentira, o silêncio, a lentidão, o serviço não realizado ou mal feito, a sabotagem, as fugas (individuais e coletivas), a violência e o suicídio não são atos simples, mas estratégias de resistência, sobrevivência e/ou defesa de seus interesses.