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O Cavaleiro encontra-se no dia de Natal junto da família e amigos onde anunciou a sua partida para a Palestina e que só regressaria daí a dois anos. A sua esposa ficou aflita e inquieta com a notícia, mas não se deve impedir um peregrino de partir.
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O Cavaleiro embarcou num porto e chegou muito antes do Natal às costas da Palestina, seguindo depois para Jerusalém.
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Chegou à gruta de Belém onde rezou toda a noite. Seguindo então para o porto de Jafa onde pretendia começar a sua viagem de regresso a casa.
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No porto de Jafa o Cavaleiro e outros peregrinos foram obrigados a esperar pelo bom tempo até meados de março.
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Chegou ao porto da cidade de Ravena.
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O Cavaleiro aceitou o concelho do Mercador indo para Veneza. Onde ouviu a história de Vanina.
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Passado um longo caminho a cavalo, chegou finalmente a Florença. Onde ouviu a história de Giotto e Cimabué, mas também a história de Dante.
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Na madrugada do dia 24 de dezembro, partiu em direção à floresta.
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Depois de 2 meses e meio cheio de febre conseguiu recuperar e depois de uma longa viagem chegou a Flandres. Dirigiu-se para a Antuérpia, onde, em casa do negociante, ouviu a história de Pêro Dias e o Negro.
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Na antevéspera de Natal, chegou a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da sua floresta.
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Chegou finalmente a casa.
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Chegou à aldeia dos lenhadores já o dia tinha escorecido. Onde os lenhadores lhe ofereceram uma estadia de uma noite, mas como o Cavaleiro era cumpridor das suas promessas não aceitou a oferta.
