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Padrão de Construção Comercial para Caminhos de telecomunicações e Espaços.
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Norma que iniciou a padronização de cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais.
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Residenciais e Comerciais Leves Telecomunicações Fiação Padrão
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A Administração3 Padrão para as Telecomunicações Infra-estrutura de Comercial Edifícios
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Aterramento Edifício Comercial e Requisitos para a ligação de Telecomunicações
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Essa norma é uma revisão do padrão de cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais
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Esta Norma prescreve a metodologia de determinação do desempenho do cabo óptico subterrâneo, quando submetido ao ensaio de determinação do coeficiente de atrito estático, pelo método da rampa.
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Esta Norma prescreve a metodologia de determinação do desempenho do cabo subterrâneo, quando submetido ao ensaio de vibração.
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Padrão de Construção Comercial para Caminhos de Telecomunicações e Espaços
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Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis na fabricação dos cabos ópticos com núcleo geleado protegido por capa APL.
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Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis na fabricação dos cabos ópticos dielétricos de emergência.
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Residenciais e Comerciais Leves Telecomunicações Fiação Padrão
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Especifica um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências de um único edifício ou um conjunto de edifícios comerciais em um campus, bem como para a infraestrutura de cabeamento estruturado de data centers. Ela cobre os cabeamentos metálico e ótico.
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Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para conectores montados em cordões ou cabos de fibras ópticas e adaptadores.
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Esta Norma prescreve o procedimento para a verificação dos efeitos provocados por uma descarga atmosférica em cabos ópticos com proteção metálica, quando em instalações subterrâneas.
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Esta Norma prescreve o método de ensaio para determinação da capacidade de drenagem de corrente do cabo óptico com proteção metálica para instalações subterrâneas.
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Norma dividida em três
partes (B.1, B.2, B.3). B.1 definia requisitos
gerais, enquanto B.2 se concentrava em
componentes de sistemas cabo de par
trançado balanceado (Gibabit) e B.3 tratava
de sistemas de cabo de fibra óptica. -
Administração dos sistemas de cabeamento: a norma especifica técnicas e métodos para identificar e gerenciar a infraestrutura de telecomunicações.
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis na fabricação dos cabos ópticos dielétricos, para aplicação subterrânea em duto e aérea espinados.
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis na fabricação dos cabos ópticos com núcleo dielétrico e proteção metálica, para instalações subterrâneas.
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis na fabricação dos cabos ópticos com núcleo dielétrico e proteção metálica, para instalações subterrâneas.
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Esta Norma fixa as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), para proteger as edificações e estruturas definidas em 1.2 contra a incidência direta dos raios. A proteção se aplica também contra a incidência direta dos raios sobre os equipamentos e pessoas que se encontrem no interior destas edificações e estruturas ou no interior da proteção impostas pelo SPDA instalado.
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para a fabricação dos cabos ópticos dielétricos subterrâneos
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para a fabricação dos cabos ópticos aéreos dielétricos auto-sustentados.
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para fabricação dos cabos de telemática com impedância de 100 Ohms.
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para a fabricação dos cabos ópticos de terminação.
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Cabeamento de telecomunicações para Edifícios Comerciais: norma brasileira da ABNT baseada na norma americana TIA/EIA 568B
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Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para a fabricação dos cabos ópticos internos.
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Divisão da norma em quatro partes principais (568-C.0,
C.1, C.2 e C.3).
•ANSI/TIA-568-C.0 – Cabeamento de
telecomunicações genérico para as dependências
do cliente.
•ANSI/TIA-568-C.1 – Cabeamento de
telecomunicações para edifícios comerciais.
•ANSI/TIA-568-C.2 – Cabeamento de
telecomunicações em par balanceado e
componentes.
•ANSI/TIA-568-C.3 – Componentes de cabeamento
em fibra ótica. -
Esta Norma estabelece o método de ensaio de desequilíbrio resistivo em corrente contínua em fios e cabos para telecomunicações em geral, constituídos por pares, ternas ou quadras.
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Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para a fabricação dos cabos ópticos dielétricos protegidos contra o ataque de roedores. Estes cabos são indicados preferencialmente para instalações subterrâneas em aplicação enterrada.
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Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para a fabricação de cabos ópticos dielétricos protegidos contra o ataque de roedores. Alternativamente, podem ser aplicados em instalações internas, onde não se exija muita flexibilidade, mas seja importante a proteção contra ataques de roedores, como por exemplo, em túneis. Neste caso, os cabos ópticos devem possuir comportamento frente à chama com grau de proteção mínimo COG.
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Esta Norma prescreve o método de ensaio de resíduo de telediafonia e da atenuação de paradiafonia em cabos para telecomunicações em geral, constituídos por pares, ternas ou quadras.
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Esta Norma prescreve o método de ensaio de atenuação do sinal de transmissão em cabos para telecomunicações.