Linha do tempo de hist

  • Início da revolução (cap. 1)

    Os camponeses ao tentarem defenderem seus direitos que seriam roubados pelos nobres se revoltavam por causa do preço do pão que aumentava principalmente nas épocas que faltava além desse ser o alimento principal naquela época e muitas família dependerem dele. Essa era a causa da chamada agitação popular.
  • Monarquia Constitucional (cap.3)

    Luís XVI continua sendo rei, mas dessa vez, não é mais aquela mentalidade absoluta de “rei pela graça de Deus”, e sim “rei dos franceses”, cargo que lhe foi confiado pelos cidadãos que antes eram súditos. Agora ele terá que respeitar a vontade do povo por meio da constituição, um texto que regulamenta o funcionamento das instituições com a vontade do povo.
  • Acontecimento de 5 de maio de 1789

    Os membros do Terceiro Estado tinham conseguido o direito de ter o mesmo número de deputados que as duas ordens privilegiadas juntas, o que lhes dava a maioria se todos votassem juntos. Mas o rei e os privilegiados queria que cada ordem ficasse separada, fazendo com que o Terceiro Estado só ficasse com um terço dos votos.
  • O Juramento do Jogo de Pela de 20 de junho de 1789 (cap.2)

    Os deputados invadem uma sala de pela (um tipo de tênis), e espremidos, Bailly faz os outros prestarem o juramento de não se dispersar antes de obter uma Constituição, ou seja, um texto escrito que estabelece a organização do poder.
  • Queda da Bastilha (cap.2)

    Quando uma multidão armada se dirigiu aos portões da Bastilha á procura de armas e o diretor recusou - se a abrir os portões, isso começou uma batalha que levou vários à morte e acabou que conseguiram entrar e assassinaram o diretor.
  • O Grande Medo

    Logo após o 14 de julho, um grande pânico, como nunca se vira nem nunca se veria, varre todo o país: foi chamado Grande Medo. Um boato espalha - se pelas aldeias: os bandidos estão chegando, e eles vão roubar e queimar tudo. Que bandidos? Pouco importa, o povo arma - se e passa adiante o rumor... não passou de um sonho ruim. Podemos dizer que a esperança venceu: no dia seguinte o 14 de julho o rei dirige - se a Paris onde é recebido pelo novo prefeito, que lhe dá uma nova insígnia.
  • O "milagre" (noite de 4 de agosto)

    Digamos que as classes favorecidas, tendo à frente os nobres “liberais” favoráveis à Revolução, conscientizaram – se de que era preciso tomar uma medida radical. Assim, apresentaram – se à tribuna da Assembleia para abrir mão de todos os seus privilégios (e às vezes dos privilégios do vizinho).
  • A Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão

    A Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão havia sido aprovada em 28 de agosto de 1789: não só garantias individuais, mas as garantias do cidadão, agente da vida política da cidade. “os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos...”
    A proclamação dos novos valores questiona a organização social do Antigo Regime
  • Família real em Paris

    A família real agora se encontra no Palácio das Tulherias em Paris ao serem tragos de Versalhes por um cortejo de mulheres em 6 de outubro de 1789.
  • Convenção

    Em 1791, a ideia de República havia sido intensamente debatida, e muitos patriotas não acreditavam que ela fosse possível. Porém ela irá se impor a eles: em setembro de 1792 a Assembleia Legislativa se divide para preparar sua sucessão. Isso receberá o nome de Convenção, uma assembleia eleita desta vez elo sulfrágio universal, isto é, por todos os homens adultos.
  • Fuga da família real

    O rei e a rainha decidiram fugir, ajudado por vários aristocratas. Partiram no dia 20 de junho de 1791 e deveriam alcançar a fronteira nordeste do país com ajuda dos outros soberanos europeus e organizar a reconquista da França. Mas por terem sido reconhecidos na cidade de Varennes no meio da viajem, foram detidos e escoltados a Paris.
  • Petição

    Os clubes de Paris lançam uma petição: quando ela é apresentada no dia 17 de julho de 1791, as autoridades – o prefeito Bailly e Lafayette, comandante da Guarda Nacional – atiram nos manifestantes.
  • Nova Assembleia

    Quando a nova Assembleia – que substitui a Constituinte com o nome de Assembleia Legislativa, encarregada de fazer as leis – se reúne no dia 1° de outubro de 1791, todos se veem diante de uma decisão crucial: que opção escolherá a Assembleia? A paz ou a guerra?
  • Apoio da Prússia (e Rússia)

    No dia 20 de abril de 1792, Luís XVI encaminha por intermédio de seus ministros, que receberá o apoio do rei da Prússia (e da Rússia)
  • Raiva do Rei

    Quando os exércitos inimigos penetraram profundamente no Norte e o Leste da França, a raiva virou – se contra o rei. A primeira tentativa de intimidação invadindo seu palácio no dia 20 de junho de 1798 foi fracassada, porém a segunda, em 10 de agosto de 1792 teve sucesso, quando soldados de Guarda Nacional e revolucionários cercaram o palácio das Tulherias, que estava sendo defendido por guardas suíços.
  • República

    No dia 21 de setembro, a República é proclamada.
  • O Terror (cap. 5)

    O Terror foi o instrumento usado para conter a contrarrevolução e todos os cidadãos suspeitos são presos e cria – se um tribunal revolucionário que julga resumidamente e envia as pessoas para a guilhotina, tais como o rei, a rainha Maria Antonieta, muitos aristocratas, negociantes ricos, padres, pessoas simples das regiões em conflito.
  • Morte do rei (cap.5)

    Mesmo com os girondinos tentando defende - lo , Luís tinha se correspondido com o inimigo e de acordo com os porta – vozes da Montanha, a vida dele seria um perigo para a França, o que resultou em sua sentença de morte na guilhotina em 21 de janeiro de 1793, resultando em sérias consequências.
  • Festa do Ser sumpremo

    Robespierre conseguiu aprovar na Convenção o reconhecimento da imortalidade da alma, o que desagradou a muita gente. No dia 8 de junho de 1794, ele celebra em Paris e em toda a França a festa do Ser supremo.
  • Morte de Robespierre

    Robespierre e seus partidários são guilhotinados no dia 10 de Termidor e um personagem importante desaparece junto com todo um período da Revolução chega ao fim.
  • Tentativa de sublevação e Constituição de 1795

    Os realistas tentaram uma sublevação em Paris, mas foram esmagados (Videmiário ano IV – outubro de 1795). Enquanto isso, a Convenção, atacada em duas frentes, concluiu diversas reformas na área de educação e da cultura e, sobretudo, elaborou A Constituição do ano III (1795).
  • Segunda tentativa de revolta dos parisienses

    Os parisienses ficaram impacientes com a pobreza e a escassez que havia voltado do ano 1795, se rebelaram pela última vez exigindo uma Constituição democrática, mas como dessa vez estavam sem as armas da Bastilha, foram esmagados e desarmados facilmente, ordenado pela revolta.
  • Terror branco

    Com isso aconteceu uma ação ante revolucionária violenta chamada de Terror branco, tendo à frente bandos de jovens, os “almofadinhas”, que fizeram expedições assassinas contra os patriotas, chamados de terroristas. Para vingar os excessos do passado, foram cometidos massacres no Sul de Lyon a Marselha, e na Provença. Apoiando essa reação, os padres emigrados voltavam e retomavam o culto.
  • Diretório

    Do fim da Convenção, depois de Termidor (Agosto), ao regime seguinte, o do Diretório, o objetivo foi sair do Terror, encerrar a Revolução: para alguns, voltar à ordem que cuide das conquistas, pelo menos de forma limitada; para outros realistas e contrarrevolucionários, colocar uma volta ao passado.
  • Napoleão Bonaparte

    O exército da Itália foi confiado a um jovem general, Bonaparte, antes sem importância pois em Paris, os membros do Diretório estavam mais preocupados com a fronteira norte, que queriam dar à França suas fronteiras naturais. No Vale do Pó Bonaparte revela seu gênio militar com muitas vitórias sobre os austríacos. Fortalecido por suas vitórias, ele despreza as ordens do Diretório e cria no Vale do Pó a República Cisalpina, negociando com os austríacos (outubro de 1797).
  • Golpe de Estado de 18 de 1797

    Os jacobinos recuperaram os clubes e os círculo constitucionalistas, concorrendo nas eleições contra o poder, acima de tudo, contra os realistas. Em toda uma região da França, eles matavam os patriotas e aproveitavam as eleições anuais para crescer: em setembro de 1797, achavam que tinham vencido, mas os membros do Diretório, apoiados pelos generais, anularam as eleições com o golpe de Estado de 18 de 1797 (setembro)
  • Napoleão vira imperador

    Diante da ameaça, o sentimento revolucionário despertou em 1799, e com a vitória da esquerda nas eleições, os membros do Diretório no poder foram expulsos. Bonaparte é visto como um salvador por uma facção, mas também por muitos capitalistas. Por sua vez, ele prepara um golpe de Estado militar que acontece no dia 18 Brumário do ano VIII (9 de novembro de 1799) após o que os deputados são afastados e ele assume o cargo de primeiro cônsul. É assim entre 1800 e 1804, até virar imperador.