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Começa a oferta de cursos por correspondência na Suécia, Reino Unido e Espanha, além dos Estados Unidos. No século XX, países como Austrália, Alemanha, Noruega, Canadá, dentre outros vivenciaram as primeiras experiências com esse tipo de ensino.
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Surgiu a implantação da televisão no Brasil, que possibilitou o desenvolvimento de idéias relacionadas ao uso deste novo meio de comunicação na educação. Dessa maneira, nos anos 60, surgem as televisões educativas.
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É autorizada a abertura da British Open University, considerada como um importante acontecimento dentro da evolução da EAD por trazer inovações nos instrumentos de comunicação entre professores e alunos, assim como na recepção e envio dos materiais educativos.
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Através da Associação Brasileira de Teleducação (ABT) e o MEC, através dos Seminários Brasileiros de Tecnologia Educacional. Ainda no contexto do rádio, é criado em 1973 o Projeto Minerva, que disponibilizou cursos para pessoas com baixo poder aquisitivo.
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Países como Costa Rica, Venezuela, El Salvador, México, Chile, Argentina, Bolívia e Equador também implementaram programas de Educação a Distância, como aponta Barros (2003).
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Decorrente do iminente processo de industrialização cuja trajetória gerou uma demanda por políticas educacionais que formassem o trabalhador para a ocupação industrial.
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Viram na Educação a Distância uma forma de atingir uma grande massa de analfabetos sem permitir que houvesse grandes reflexões sobre questões sociais. Com o estabelecimento do Estado Novo, em 1937, a educação passou a ter o papel de “adestrar” o profissional para o exercício de trabalhos essenciais à modernização administrativa.
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Desenvolveu e implantou, em 2000, um curso a distância vinculado ao Projeto TV Escola, também objetivando a formação de professores. Ainda nos anos 90, podemos citar a criação do Canal Futura, uma iniciativa de empresas privadas para a criação de um canal com programas exclusivamente educativos.