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Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, torna-se permitido a formação de jornais, livros e panfletos, ato até então proibido em colônias América portuguesas
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O jornal Gazeta (primeiro jornal oficial) tornou-se periódico, mesmo que editado ainda sobre censura PRÉVIA, o interesse das noticias era apenas o da corte, moldando a opinião publica a seu favor.
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Em 1822 a Gazeta deixa de circular, com o fim da censura é aberto a oposição de caráter político, simultaneamente ao inicio da independência brasileira
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Entre o séc XIX e XX os pequenos jornais são absorvidos por grandes empresas, todavia no Brasil este evento existe em conjunto com a técnica pré existente de jornais partidários
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Jornal do Brasil, fundado em 1891 torna-se pioneiro no jornalismo brasileiro ao usar ilustrações em suas páginas e enviar exemplares para todo o país
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Nova regulamentação para impor limites ao exercício da profissão durante o regime militar, com o intuito de não atingir honra e intimidade da pessoa privada.
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Para combater a censura são criados jornais alternativos, de tom crítico como o Pasquin.
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Com a popularização da internet, o jornal impresso torna-se refém das notícias tardias quando comparado a outras mídias.
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Primeiro jornal brasileiro a criar um site para cumprir a demanda o "tempo real".
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Em 2009 com a revogação da Nova lei de imprensa torna-se opcional a formação em jornalismo para exercer na área
