intelectuais contraturalistas

  • Thomas Hobbes

    Thomas Hobbes
    O pensamento hobbesiano, divide-se em três fases: Estado de natureza, de guerra e de segurança. Hobbes idealizou a humanidade semelhante a animais selvagens incapazes de desenvolver uma vida em sociedade, pois, segundo seu pensamento, todos eram iguais e essa igualdade era ponto de partida para um estado de guerra.Thomas Hobbes foi um filósofo, teórico político e matemático inglês, considerado um dos principais expoentes do pensamento contratualista na Filosofia Política.
  • Jonh Locke

    Jonh Locke
    John Locke foi filósofo inglês, um dos mais importantes filósofos do empirismo. Exerceu grande influência sobre vários filósofos de sua época, entre eles, George Berkeley e David Hume. Seu discípulo Francês, Etienne Condilac, usou sua teoria empírica para criticar a metafísica, no século seguinte. Como representante do individualismo liberal, defendeu a monarquia constitucional e representativa, que foi a forma de governo estabelecida na Inglaterra, depois da Revolução de 1688.
  • Monstequieu

    Monstequieu
    Charles-Louis de Secondat, mais conhecido por Barão de Montesquieu ou simplesmente Montesquieu, foi um filósofo, escritor e político iluminista francês. Viveu o glorioso século XVIII, tido como período de grande crescimento intelectual europeu, sobretudo francês, em razão da ascensão do movimento iluminista.Charles de Secondat nasceu no Castelo de La Brède, propriedade próxima à cidade de Bordeaux, França, no ano de 1689, numa família nobre, mas não tão tradicional.
  • Jean-Jacques Rousseau

    Jean-Jacques Rousseau
    Filósofo, escritor e teórico político genebrino, Jean-Jacques Rousseau foi um dos principais pensadores da Modernidade. Curiosamente, apesar de estar alocado historica e filosoficamente no iluminismoJean-Jacques Rousseau não é francês, como muitos pensam. Ele é suíço, nascido na cidade de Genebra, em 28 de junho de 1712. Sua mãe, Suzanne Bernard, morreu com o filho ainda pequeno.
  • Nicolas de Condorcet

    Nicolas de Condorcet
    Marie-Jean-Antoine-Nicolas de Caritat, pensador, matemático, professor, enciclopedista e político revolucionista francês. Típico representante dos ideais iluministas do século XVIII é considerado o fundador do sistema educacional francês. As ideias de Condorcet a favor da liberdade econômica, da tolerância religiosa, das reformas legais e educacionais e contra a escravidão fazem dele uma figura típica do Iluminismo, ainda que pertencente à nobreza.
  • Saint-Simon

    Saint-Simon
    Claude-Henri de Rouvroy, Conde de Claude-Henri de Rouvroy, Conde de Saint-Simon, foi um filósofo e economista francês, um dos fundadores do socialismo moderno e teórico do socialismo utópico
    Ele criou uma ideologia política e econômica conhecida como sansimonismo, que alegava que as necessidades de uma classe industrial, que ele também chamava de classe trabalhadora, precisavam ser reconhecidas e satisfeitas para se ter uma sociedade eficaz e uma economia eficiente.
  • Georg Wilhelm Friedrich Hegel

    Georg Wilhelm Friedrich Hegel
    Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão idealista que abriu novos campos de estudo na História, Direito, Arte, entre outros, através dos seus postulamentos e da lógica dialética.
    O pensamento de Hegel influenciou pensadores como Ludwig Feuerbach, Bruno Bauer, Friedrich Engels e Karl Marx.Hegel nasceu em 27 de agosto de 1770, em Stuttgart, na Alemanha. Era o mais velho de três irmãos, filhos de um funcionário público do ducado de Württemberg.
  • David Ricardo

    David Ricardo
    David Ricardo foi um economista e político britânico — um dos mais influentes economistas clássicos, ao lado de Thomas Malthus, Adam Smith e James Mill. Ricardo e a sua família têm origens sefarditas que remontam à Holanda e Portugal
  • Adam Smith

    Adam Smith
    Adam Smith foi um filósofo e economista britânico nascido na Escócia. Teve como cenário para a sua vida o atribulado Século das Luzes, é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.
    Pregava a não-intervenção do Estado na economia e um Estado limitado às funções de guardião da segurança pública, mantenedor da ordem e garantia da propriedade privada. Defendia a liberdade contratual, pela qual patrões e empregados seriam livres para negociar os contratos de trabalho