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Barriga de Aluguel
A novela retratava um conflito entre a mãe biológica (Ana - Cássia Kis Magro) e a mãe barriga de aluguel ( Clara - Cláudia Abreu) após o nascimento do bebê. Mesmo tendo assinado um contrato, Clara desenvolveu uma relação de maternidade com o bebê e decidiu não dar a criança para os pais. No final a guarda foi compartilhada, mas a novela lançou um tema controverso no debate. Atualmente, a prática de barriga de aluguel é proibida no Brasil. https://glo.bo/2GACzHc Crédito: Arquivo/ Rede Globo -
Explode Coração
Com a personagem Odaísa (Isadora Ribeiro), que estava em busca do seu filho Gugu (Luiz Claudio Júnior), a novela abordou o tema desaparecimento de crianças, com destaque para a cena que reúne a personagem e as Mães da Cinelândia (que procuravam seus filhos na vida real). A temática gerou grande repercussão e passou a ser amplamente discutido em vários meios de comunicação e virou uma campanha nacional que mobilizou o país. https://glo.bo/2ory3mT
Crédito: Arquivo/ Rede Globo -
Laços de Família
A cena de Camila (Carolina Dieckmann) aos prantos tendo o cabelo cortados marcam a abordagem da doença leucemia na novela Laços de Família. Após tantas turbulências na trama, a personagem ainda descobre a doença e vive o trauma em busca de um doador de médula, que só surge com o nascimento da sua irmã. A novela levantou a discussão sobre a doença e causou forte impacto com a cena, que ainda é lembrada e amplamente reproduzida. https://glo.bo/1EDJkQG
Crédito: Arquivo/ Rede Globo -
Mulheres Apaixonadas
A novela Mulheres Apaixonadas tratava dos maus-tratos com idosos, através da personagem Dóris (Regiane Alves), que agredia verbalmente e furtava os avós. Em diversas cenas, os telespectadores se depararam com atitudes de forte impacto da neta xingando os avós e também do seu pai a agredindo, numa tentativa de dar uma lição na filha ou até "corrigi-la". No mesmo ano, foi aprovado o Estatuto do Idoso no Senado Federal. https://glo.bo/1vtSNF1 Crédito: Gianne Carvalho/TV Globo -
Páginas da Vida
A clássica personagem Helena (Regina Duarte), que é médica, se depara com a rejeição de uma avó com sua neta por ter síndrome de down e decide criar a criança como filha. Assim, a médica estabelece uma relação muito forte com a menina e percebe diversos desafios com a criação e o preconceito sofrido por Clarinha (Joana Mocarzel), e tudo isso é levado para as discussões entre os brasileiros. https://glo.bo/2CddyDL
Crédito: Arquivo/ Rede Globo -
Viver a Vida
Com uma história principal que não agradou e uma baixa audiência, a novela foi movimentada pela trama de Luciana (Alinne Moraes), que sofreu um acidente durante uma viagem e ficou tetraplégica. Durante a novela, a personagem enfrenta o duro desafio da recuperação e ampliou assim, mesmo que de forma elitista, o debate sobre a condição de vida das pessoas com deficiências físicas. https://glo.bo/2EYNLA8
Crédito: Arquivo/ Rede Globo -
Babilônia
A intenção da trama era abordar o romance lésbico na terceira idade, por meio das personagens Estela Marcondes (Nathalia Timberg) e Teresa Petruccelli (Fernanda Montenegro), que vivam juntas há mais de trinta anos. No entanto, a história sofreu rejeição desde o primeiro capítulo quando a novela exibiu um beijo entre as duas. Com o decorrer da novela, esse núcleo foi perdendo força e quase não teve destaque. https://glo.bo/2HAGBAL
Crédito: Arquivo/ Rede Globo -
A Força do Querer
O último grande destaque de merchandising social nas novelas brasileiras foi o da personagem Ivana/Ivan (Carol Duarte), que sofreu desde a infância com o não reconhecimento do seu corpo biológico, descobrindo mais para frente que era na verdade um caso de transexualidade. A história foi conduzida de uma forma muita deliciada, por isso não houve rejeição, mas sim um debate rico sobre o tema. https://glo.bo/2EM3mA3
Crédito: Arquivo/ Rede Globo
