Histórico das artes cênicas - 50 anos

  • “Podem me prender, que eu não mudo de opinião”

    “Podem me prender, que eu não mudo de opinião”
    Encarado como a primeira resposta do teatro ao golpe militar, o espetáculo foi organizado pelo CPC (ainda influenciado a tratar o golpe como se fosse algo passageiro). No enredo, as biografias dos três protagonistas - um nordestino, um carioca do morro e uma garota de classe média - são unidas pela música, utilizada como forma de luta e resistência. https://goo.gl/nFaobL
  • Um grito parado no ar

    Um grito parado no ar
    Implantado em 1968, o AI-5 era o triunfo definitivo da repressão: diretores, atores e autores de teatro foram presos ou exilados.
    Alinhado ao realismo dramático, Um Grito Parado no Ar conseguiu furar a censura ao se valer de uma linguagem metafórica para discutir problemas sociais. O espetáculo traz à tona as dificuldades do fazer teatro em tempos de repressão, ao tratar, de modo metalinguístico, do processo de trabalho e das dificuldades de um grupo de teatro.
  • Tempo de adaptação

    Tempo de adaptação
    Na década de 80, as artes cênicas passaram por um período nebuloso no qual houve um abalo no fazer teatral. A luta política dá lugar à exaltação da diversidade e a incursão na realidade brasileira. "Foi por Amor", do Grupo Galpão, propunha um teatro de guerrilha, no qual os atores se apresentavam nos lugares mais surpreendentes, como filas de ônibus, foyer de teatros, festas, manifestações, etc.
  • Teatro de grupo

    Teatro de grupo
    O paradigma militante de décadas atrás entrou em crise durante o processo de democratização e o início dos anos 90 indicou um novo modelo de trabalho grupal. As sedes teatrais passaram a representar o lugar de treinamento e reunião a partir do qual o grupo articula seus projetos espetaculares e pedagógicos: é a referência no grupal que atua como mecanismo de autonomia, identidade e resistência. Foto: grupo Lume https://goo.gl/W31juD
  • 2000

  • 2010