História da Educação de Surdos

  • 1501

    Cardano

    No século XVI (1501-1576) que tinha interesse
    em ajudar seu filho surdo, desenvolveram pesquisas e descobriram que a escrita representava
    ideias e pensamentos, e não somente ideias faladas.
  • 1579

    Juan Pablo Bonet

    Depois da descoberta que a escrita não estava ligada a audição de palavras, Pablo Bonet, resolveu criar o alfabeto manual, este alfabeto faria trocar todas as palavras produzidas manual por símbolo visual. 🔣1579-1633
  • Charles-Mi-chel de L’Epée

    (1712-1789), foi considerado pai dos surdos por defender o uso da língua de sinais em detrimento do oralismo, método que obrigava as PS´s a falarem oralmente.
  • Thomas Braidwood

    De (1715 - 1806) foi o educador que criou um método, por meio do qual se deveria usar o alfabeto manual com as duas mãos.
  • Thomas Gallaudet

    (1787-1789) Foi outro educador que, mais tarde, fundaria a primeira faculdade para as PS´s, chamada atualmente de Universidade Gallaudet, localizada em Washington, nos Estados Unidos.
  • Primeira escola de surdos no Brasil

    Em 1857, foi fundada a primeira escola para PS no Brasil, o Instituto dos Surdos-Mu-dos, hoje, Instituto Nacional da Educação dos Surdos (INES).
  • INES

    A partir de 1871, o INES continuou a funcionar como um centro de integração para o fortalecimento do desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras), uma vez que o professor da instituição A. J. Moura e Silva observou que o Oralismo não servia para ensinar todas as PS´s, e relatou isso ao governo que concordou em permitir que a escola usasse sinais.
  • Lei regulamentada- 2005

    Existe uma lei que permite a inclusão das PS´s
    a partir de estratégias como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que promover as escolas com:
    - Ensino e uso da Libras;
    - Tradutor e intérprete de Libras – Lìngua Portuguesa;
  • Lei regulamentada- 2005

    • Professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas;
    • Professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos;
    • garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização.