FLUORESCENCE

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    Fluorescência detectada em infusões

    NÍCOLAS MONARDES, Spanish physician and botanist, report peculiar blue color (under certain conditions of observation) from a infusion of a wood (Lignum nephriticum).
  • Fluorescência em minerais de Fluorita

    Fluorescência em minerais de Fluorita
    Edward D. Clack, professor de mineralogia da Universidade de Cambridge, relata a propriedade peculiar dos cristais de fluorita (fluoreto de cálcio), mas não explica o fenômeno. Clarke, E. D. Ann. Philos. 1819, 34–36
  • Explica a Fluorita como "opalescência"

    O minerólogo francês René-Just Haüy menciona na segunda edição do seu tratado de mineralogia o fato de alguns cristais de fluorita exibirem uma certa cor quand a luz é refletida e outra quando a cor é transmitida. Ele explica o fenômeno como um tipo de opaslescência (que é resultado do expalhamento da luz pelos cristais de sílica do Opal). Ha€uy, R.-J. Traite de Mineralogie, 2nd ed.; Bachelier: Paris,
    1822; Vol. 1
  • Fluorescence in chlorophyll

    Fluorescence in chlorophyll
    Sir DAVID BREWSTER, físico escocês, descreve a fluorescência vermelha da clorofíla em seu artigo “On the Colour of Natural Bodies”, onde ele reporta que a luz do sol passando através de um extrato alcoólico de folhas parece ser vermelho quando observado de lado. Ele apontou a similaridade do fenômeno com o ocorrido com os cristais de fluorita. E de novo, interpreta de maneira similar a manifestação da opalescencia. Brewster, D. Trans. R. Soc. Edinburgh 1834, 12, 538–545.
  • The fluorescence of phycocyanin

    Nees, v. E. Uber einen blauroten Farbstoff, der sich bei der Zersetzung von Oscillarien bildet. Annalen d. Chemie u. Pharmazie, 17: 1836
  • FFFF

    Sir JOHN HERSCHEL
  • Term "Fluorescence" coined

    Strokes foi quem primeiro explicou o fenômeno da fluorescência com base na óptica. Stokes, G. G. (1852). On the chage of refrangibility of light. Philosophical Transaction of the Royal Society of London 142: 463-562. doi: 10.1098/rstl. 1852.0022 Stokes, G. G. (1853). On the chage of refrangibility of light. No II. Philosophical Transaction of the Royal Society of London 143: 385-396. doi: 10.1098/rstl. 1853.0016
  • The fluorescence of phycoerythrin

    Strokes, G. G. Uber die Veranderung der Brechbarkeit des Lichts
    Poggend. Annalen d. Phys. u. Chemie. 4: 1854.
  • 1° Relatos sobre fluorescência em pigmentos de origem animal de haemoporphryn (biliverdin)

    By Mac Munn Fazendo um estudo em soluções químicas com pigmentos presentes no tegumento de invertebrados, ele relata a presença (lesmas terrestres) um pigmento que "...frequently accompanied by haematoporphyrin" que produz uma "faint violet fluorescence”, quando em solução ácida, também presente na bile e no tecido e orgão de todos os moluscos "enterohaematin". Mac Munn (1886). On the Presence of Haematoporphyrin in the Integument of certain Invertebrates
  • 1° Registro de fluorescência in situ

    Tswett (1911) was the first to observe the fluorescence of the pigments of the blue-green algae in situ. He
    described the carmine-red appearance of Oscillatoria when observed under the ultramicroscope with an illumination of ultraviolet light. Tswett, M. Eine Hypothese uber den Mechanismus der photosynthetischen Energieubertragung. Zeitsehr. physikal. Chem. 7jS: 1911
  • 1° Registro de animais fluorescentes

    Fluorescence in Lepidoptera
    JC Mottram, EA Cockayne - Proc. Ent. Soc. London, 1920
  • Fluorescência em Cyanophyceae

    Lloyd estudou a fluorescence of a number of species
    of the Cyanophyceae. Ele foi capaz de demonstrar que a fluorescência observada é a dos pigmentos solúveis em água apenas porque a clorofila, enquanto na célula, não exibe fluorescência. Ele achou que as algas azuis e verdes exibem uma fluorescência vermelha e as algas marrons e violetas, exibem laranja.
    Lloyd, F. E. Fluorescence in the Cyanophyceae.
    Trans. Roy. Soc. Can. 17: 129-136, 1923
  • Report of fluorescence of sea anemones under natural condition

    Phillips, C.E.S. (1927) Fluorescence of sea anemones. Nature 119: 747.
  • Fluorescnce in fleashy fungi

    Godwin 1953 cita entre os trabalhos precedentes o de Mafei (não disponível online):
    Mafei, G. B., Atti ist. botan. "Giovanni Briosi" e lab. crittogm., univ. Pavia, [4] 3, 147-66 (1932)
  • Fluorescência em Corais!

    Kawaguti foi o primeiro a mostrar que os pigmentos verdes no tecido dos pólipos de certos corais pétreos do Pacífico eram provavelmente fontes de fluorescência devido a excitação da luz UV.
  • Registro da fluorescência na Aequorea victoria

    Davenport and Nicol reported that the light-producing cells of the jellyfish Aequorea victoria fluoresced green when animals were irradiated with long-wave ultraviolet. Davenport, D., and Nicol, J. A. C. (1955). Luminescence in Hydromedusae. Proc. R. Soc. London Ser. B
    144:399–411.
  • GFP descovered in a Jellyfish

    The discovery (described the protrein) of green fluorescent protein (GFP) in the
    bioluminescent jellyfish Aequorea victoria by Samu Shimomura Shimomura O, Johnson FH, Saiga Y: Extraction, purification and
    properties of aequorin, a bioluminescent protein from the
    luminous hydromedusan, Aequorea. J Cell Comp Physiol 1962,
    59:223-239
  • 1° Visual Hypothesis

  • 'Autofluorescence' in coral

    Mazel, C.H. Spectral transformation of downwelling radiation by autofluorescent organisms in the sea