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Meio Ambiente (1993-2015)

  • Congresso Sul-americano

    Deu continuidade a ECO/92. Argentina
  • I Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental

    Criação do Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental (PLACEA). México.
  • I Conferência das Partes (COP-1)

    Foram definidos os compromissos legais de redução de emissões, que fariam parte do Protocolo de Kyoto. No mesmo ano, é divulgado o segundo relatório do IPCC.
  • Conferência para o Desenvolvimento Social

    -Criação de um ambiente econômico-político-social-cultural e jurídico que permitisse o desenvolvimento social;
    -Declaração de Copenhaga sobre o desenvolvimento social (declaração dos chefes de estado);
    -Programa de Acção da Cimeira Mundial para o desenvolvimento social (declaração dos chefes de estado).
    Dinamarca.
  • II Conferência das Partes (COP-2)

    -Apresentação do segundo relatório do Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas (IPCC).
    -Ficou definido que os países em desenvolvimento poderiam enviar uma comunicação preliminar à Convenção, onde estariam solicitando auxílio financeiro e tecnológico proveniente do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), que estaria colocando as orientações para os países interessados em receber a assistência, na terceira Conferência das Partes.
  • Conferência Habitat II

    -Criação do Programa Agenda Habitat, que tem por objetivo ser uma mobilização global de ação em todos os níveis, a fim de alcançar o desenvolvimento sustentável de todas as cidades, vilas e aldeias em todo o mundo durante as primeiras duas décadas do século próximo. Turquia.
  • Fórum Rio +5

    -Organizações não governamentais trocaram experiências sobre como traduzir o conceito de desenvolvimento sustentável em ações concretas.
    -Criação de uma Declaração de Compromisso, na qual são reiterados os acordos da Conferência Rio-92, garantindo a continuidade da implementação das determinações.
    Estados Unidos.
  • Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade

    -Criação da Declaração de Thessaloniki, que afirmava que continuariam válidas as recomendações e planos de ação reconhecidos na Conferência de Belgrado (1975), na Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental (1977), na Conferência sobre Educação e Treinamento Ambiental (1987 e no Congresso Mundial de Toronto (1992)
    -Reconhecimento do pouco progresso desde a ECO-92.
    Grécia.
  • III Conferência das Partes (COP-3)

    Culminou na adoção, por consenso, do Protocolo de Quioto, que ficou como um dos marcos mais importantes desde a criação da Convenção no combate à mudança climática.
  • IV Conferência das Partes (COP-4)

    -Determinou uma data-limite, o ano de 2000 (COP-6), para que fossem colocadas em prática as principais regras e questões técnicas e políticas, bem como os impasses respectivos à implantação do Protocolo de Quioto.
    -Tratou dos seguintes temas como: Mecanismos de financiamento; desenvolvimento e transferência de tecnologias; Programa de trabalho dos mecanismos do Protocolo de Quioto. Argentina.
  • V Conferência das Partes (COP-5)

    Foram decididas questões relativas à implementação do Plano de Ação de Buenos Aires (COP-4) , sendo que as Partes deveriam intensificar o trabalho preparatório necessário para que fossem tomadas decisões com relação ao Plano na COP 6. Foram também abordados aspectos relativos à questão do Uso da Terra, Mudança de Uso da Terra e Florestas, capacitação dos países em desenvolvimento e atividades implementadas conjuntamente em fase piloto. Alemanha.
  • III Relatório IPCC

    Há novas e mais fortes evidências que a maior parte do aquecimento observado nos últimos 50 anos é atribuível a atividades humanas.
  • 57ª Assembléia Geral das Nações Unidas

    A AGNU estabeleceu a resolução nº 254, declarando 2005 como o início da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, depositando na Unesco a responsabilidade pela implementação da iniciativa.
  • XIV Reunião do Foro de Ministros de Meio Ambiente da América Latina e Caribe

    É oficializado o PLACEA, o Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental, que teve como principal protagonista a Venezuela, e como foro de discussões, a série dos congressos ibero-americano de educação ambiental. Panamá.
  • V Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental

    Serviu como estímulo e apoio à criação de novas redes temáticas de educação ambiental e ao empoderamento da sociedade civil, seus canais de diálogo e espaços de articulação. Brasil
  • IV Relatório do IPCC

    -É muito provável que o aumento da concentração do metano na atmosfera se deva às atividades antrópicas, principalmente à agricultura e ao uso de combustíveis fósseis.
    -Maior certeza de que as atividades humanas desde 1750 têm contribuído com o aumento da concentração de
    gases de efeito estufa na atmosfera.
  • IV Conferência Internacional Sobre Educação Ambiental

    Elaboração dos princípios e objetivos da educação ambiental.
    -Houve a proposta de um diálogo entre a experiência e a contribuição da EA para a educação, construção de novas parcerias e para o desenvolvimento sustentável.
    -Lançamento da II Jornada sobre o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global
  • Derramamento de óleo no Golfo do México

    A plataforma Deepwater Horizon, da petrolífera inglesa British Petroleum (BP), explodiu e provocou a morte de sete trabalhadores e o vazamento de cerca de 5 milhões de barris de petróleo no mar.
  • Acidente nuclear de Fukushima

    Foi o desastre atômico mais grave desde a catástrofe de Chernobyl. Um tsunami, que se seguiu a um terremoto de 9 graus de magnitude, devastou o nordeste do Japão, resultando na morte de 15.000 pessoas. O desastre natural atingiu a usina nuclear de Fukushima e comprometeu o sistema de refrigeração dos reatores, o que levou a incêndios e explosões. Um mês depois, o governo elevou a emergência ao nível 7, grau máximo da escala, antes atingido apenas pelo acidente de Chernobyl.
  • XVIII Conferência das Partes (COP-18)

    Foi estendida a validade do Protocolo de Quito até 2020. Qatar.
  • Sumário do IPCC para formuladores de políticas

    -O aquecimento do sistema climático é inequívoco e, desde os anos 1950, muitas das mudanças observadas não encontram precedentes nas últimas décadas e milênios. Há crescente confiança nas causas humanas dessas mudanças.
    -A atmosfera e o oceano esquentaram, as quantidades de neve e gelo diminuíram, as águas do mar se elevaram, e as concentrações de gases estufa aumentaram.
    -Os modelos climáticos foram aperfeiçoados desde o último relatório, em 2007 e as medidas se tornaram bem mais precisas
  • IV Congresso Ibero-americano de Política e Administração da Educação

    Teve por objetivo reunir pesquisadores, técnicos e dirigentes educacionais para um exercício de socialização e análise de
    estudos e experiências em matéria de políticas e práticas
    internacionais de administração e avaliação educacional nos diferentes níveis e modalidades de ensino.
  • XX Conferência das Partes (COP-20)

    Criação de elementos-chave que farão parte de novo acordo: medidas para conter o aquecimento global como corte de emissões, redução do desmatamento, inovações nas indústrias, investimentos em energias renováveis e etc.
    -Previsão de uma maior ocorrência de fenômenos extremos como secas, enchentes, degelo dos polos e aumento do nível dos mares.
    -A temperatura média da Terra já subiu 0,85ºC em relação à era pré-industrial.
  • Desastre de Mariana

    -O rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração provocou uma enxurrada de lama que devastou o distrito de Bento Rodrigues, deixando um rastro de destruição à medida que os rejeitos seguiam o curso do Rio Doce.
    -É considerado o maior desastre socioambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeitos.
  • XXI Conferência das Partes (COP-21)

    -Países devem trabalhar para que aquecimento fique muito abaixo de 2ºC, buscando limitá-lo a 1,5ºC;
    -Países ricos devem garantir financiamento de US$ 100 bilhões por ano;
    -Não há menção à porcentagem de corte de emissão de gases-estufa necessária;
    -Texto não determina quando emissões precisam parar de subir;
    -Acordo deve ser revisto a cada 5 anos.