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Cartão que contém informação digital representada pela presença ou ausência de furos em posições especificas. Foram vastamente utilizados durante boa parte do século XX, em processamento de dados e no controlo de automatização de maquinaria.
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Tipo de armazenamento não-volátil, que consiste numa fita plástica coberta de material magnetizável. Foi desenvolvida na Alemanha em 1928, com base na gravação em fio magnético. Frequentemente utilizada por dispositivos de gravação e reprodução som, determinou uma verdadeira revolução no ramo audiovisual, que passou a poder transmitir conteúdos gravados em diferido, e com possibilidade de repetição dos mesmos.
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Inventado em 1932 por um australiano chamado Gustav Tauschek, estes “tambores”, foram utilizados em grande escala entre nos anos 50/60 como a memória principal de trabalho.
Foram substituídos pelos discos rígidos (HDD) para memória secundaria, sendo estes mais baratos e pequenos. -
Inventado por volta de 1946/47 por Freddie Williams e Tom Kilburn, era um tubo de raios catódicos que era utilizado para armazenar dados binários. Foi o primeiro dispositivo de acesso aleatório digital, e foi usado com sucesso em vários computadores, onde eram usados maioritariamente nos computadores com mais velocidade.
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Selectron foi uma forma de memória digital desenvolvida por Jan A. Rajchman e o grupo da “Radio Corporation of America(RCA)”. Era um tubo que guardava informação com cargas eletrostáticas, uma tecnologia similar ao tubo de Williams.
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A “delay line memory” foi uma das primeiras formas de memória a ser utilizada nos primeiros computadores. Ao contrário das formas modernas de RAM, a “delay line memory” era um tipo de memória de acesso sequencial.
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Memória de ferrite, esta era composta de pequenas “roscas” magnéticas onde pequenos fios se entrelaçavam, formando uma rede protegida por chapas metálicas. Esta era magnetizada por impulsos elétricos que sinalizavam o on e off (0 e 1 em binário).
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A fita UNISERVO era o dispositivo principal de input/output no UNIVAC I. Suportava modos de leitura e escrita em que era possível avançar e retroceder, o que trazia vantagens em aplicações de ordenação e combinação de dados.
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O IBM 350 RAMAC foi o primeiro computador comercial que usava um disco HDD magnético para armazenamento secundário. O design deste foi motivado pela necessidade de efetuar contabilidade em tempo real nos negócios.
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Originalmente, esta tecnologia foi desenvolvia para máquinas de dicção, mas a evolução levou a que estas fossem utilizadas para outros usos não profissionais, desde a gravação e reprodução de áudio até ao registo de informação em microcomputadores.
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Memória de acesso aleatório dinâmica, é um tipo de memória que armazena cada bit num condensador integrado num circuito. O condensador podia ser carregado ou descarregado, sendo estes os estados que representavam os 2 valores do bit, 0 e 1.
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Uma memória que podia ser utilizada para fazer memórias ROM, foi usada por pouco tempo na altura que os dispositivos semicondutores substituíram quase todos os tipos de memória. Foi a ideia básica desta memória que levou ao desenvolvimento da memória de bolha.
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Tipo de memória não volátil que utiliza um material magnético fino para manter pequenas áreas magnetizadas, chamadas de bolhas, onde cada uma armazenava um bit.
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Composta por um disco de armazenamento magnético fino e flexível, selado por um plástico retangular e forrado com tecido para remover partículas de poeira, são um dispositivo utilizado para ler e gravar dados.
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Nesta altura surgiu uma disquete mais pequena e a sequente evolução. Estas foram posteriores à disquete 3"1/2.
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O ST-506 foi o primeiro disco rígido de 5" 1/4. Apresentado em 1980 Shugart Technology (atual Seagate) tinha uma capacidade de 5 megabytes após formatação e um custo de 1500 dólares.
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Capazes de armazenar mais dados que as antecessoras, as disquetes 3.5” foram apresentadas pela Sony. As mesmas variam em capacidade.
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DLT é um tipo de fita magnética que foi desenvolvido pela Digital Equipment Corporation. A sua variante com uma capacidade mais elevada tinha o nome de Super DLT (SDLT).
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Compact Disk - Read Only Memory, era um tipo de disco que continha dados. Nesta altura os computadores podiam ler, mas não escrever ou apagar a informação dos CD_ROMs. Foi desenvolvioa em 1982 por uma companhia japonesa chamada Denon, que adaptou o formato do Compact Disc Digital Audio para poder guardar qualquer tipo de dados.
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Introduzido pela Sony, tinha um aspeto similar à cassete compacta, utilizava uma fita magnética para guardar os dados. As gravações eram em formato digital, em vez de analógico.
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Uma tecnologia baseada na cassete de áudio digital (DAT) que era comum no fim dos anos 80. O uso primário era para guardar dados de modo offline, especialmente para ter cópia de segurança de dados de trabalho.
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Magneto-Optical Disk surgiu no campo tecnológico nos anos 90. Este formato era utilizado numa combinação de tecnologia ótica e magnética, para guardar e recuperar dados digitais. Era necessária uma drive ótica para poder recuperar os dados destes discos.
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Disco fino de policarbonato, utilizado principalmente para gravar música ou dados, que só podia ser gravado uma vez, mas lido imensas vezes. Tinham compatibilidade com a maioria das drives óticas, o que era uma vantagem em comparação aos CD-RW que necessitavam de uma drive especial.
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O MiniDisc era um disco ótico de armazenamento de dados, utilizado comummente para armazenamento de áudio.
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Mais conhecido como flash drive, era um cartão de memória criado pela SanDisk baseado no padrão PC-Card/PCMCIA. Foi um dos cartões com mais sucesso quando surgiu, onde na atualidade é utilizado maioritariamente em câmaras digitais de grande performance, ou sistemas de armazenamento que requerem elevadas velocidades.
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Foi um Sistema popular na década de 90, foi uma das revoluções da altura onde oferecia uma capacidade de armazenamento móvel em 100MB (sendo atualizado para 250MB), onde na altura o mais alto rondava os 10MB.
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O sucessor da geração de discos óticos, oferecia uma alternativa com mais velocidade e maior capacidade de armazenamento de dados.
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Lançado para competir com os MiniCard e SanDisk, este cartão com memória flash consistia num chip EEPROM NAND (memória não volátil), e foi um dos mais pequenos cartões de memória, que possuía uma boa relação preço/espaço de armazenamento
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Tipo de disco regravável, uma tecnologia similar aos CD-RW.
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Um disco que permitia os utilizadores reescrever informação no disco. Tem uma expectativa de vida de 25 anos e, na teoria, pode ser gravado e apagado 1000 vezes. Contudo, na prática, o número é provavelmente bem menor.
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Outro tipo de cartão que utilizava memória flash, um standard no armazenamento de dados digitais. Introduzido pela Siemens e SanDisk. Este foi inicialmente criado para telefones, mas acabou a ser mais famoso ao ser utilizado em leitores de MP3, câmaras digitais e outros dispositivos.
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Eles eram os mais pequenos discos rígidos existentes à época. De 1999 a 2003, eles eram conhecidos como IBM Microdrive. Estes permitiam mais ciclos de escrita e lidavam melhor com a perda potencial de energia durante a mesma.
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Foi a primeira USB flash drive a ser produzida em massa para o mundo. Continha 8MB de memória e o preço de venda estava situado nos 49 dólares, fazendo desta o armazenamento removível mais caro da altura.
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Secure Digital, era um tipo de memória flash que incorporava encriptação DRM que permitiam transferências mais rápidas de ficheiros.
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xD-Picture Card é um tipo de cartão de memória flash, usado principalmente em câmaras digitais. xD é um acrónimo para extreme Digital.
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A geração seguinte dos discos óticos, utilizada para guardar filmes em alta definição (HD) e com capacidades grandes. O nome é devido ao laser azul que permitia ao mesmo guardar mais dados que um DVD.
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O concorrente do Blue Ray, um formato de discos desenvolvido como o primeiro vídeo de alta definição.
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SSD, um tipo de dispositivo sem partes móveis, de armazenamento não volátil de dados digitais.