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Os surdos eram adorados, faziam a mediação entre os deuses e os Faraós, obtendo assim grande admiração, sendo temidos e respeitados
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Os surdos não eram vistos como humanos, pois uma vez que não podiam falar eram tidos como não racionais.
Graças às falas de Aristóteles: "Se não tem audição, é incapaz de pensar, ter inteligência". -
Na Roma antiga, os surdos eram privados de seus direitos legais, como fazer testamentos, ter propriedades ou mesmo reclamar heranças.
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O surdos eram mortos, lançados ao mar.
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Na idade Média a igreja católica perseguia os surdos, por não conseguirem falar seus sacramentos eram vistos como sem salvação.
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O monge espanhol Pedro Ponce de Léon se torna o primeiro professor de surdos, usava como
metodologia a dactilologia, escrita e oralização, com foco na Oralização. -
O Padre Juan Pablo Bonet publicou o primeiro livro sobre a
educação de surdos em que expunha o seu método oral, defendia também o ensino precoce de alfabeto manual aos surdos. -
Primeiro educador a reconhecer a língua dos surdos. Criou o primeiro instituto de educação de surdos do mundo, o Instituto para Jovens Surdos e Mudos de Paris.
A oralização deixou de ser o foco principal. -
Laurent Clerc e Thomas Galladeut foram paraos Estados Unidos e fundaram a primeira escola de surdos dos EUA (Hartford School), a língua de sinais francesa foi adaptada ao inglês (ASL).
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Fundado por Dom Pedro II, que tinha um neto surdo. E pelo padre francês Huet que era surdo, esse internato recebia surdos do Brasil inteiro. Posteriormente renomeado Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES. Foi nesta
escola que surgiu, da mistura da língua de sinais francesa com
os sistemas já usados pelos surdos de várias regiões do Brasil, a
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). -
Ofilho de Gallaudet, Edward Gallaudet, fundou a universidade Gallaudet.
A primeira cuja língua de instruções era a língua de sinais. -
Neste congresso o método oral foi votado o mais
adequado a ser adotado pelas escolas de surdos e a língua de
sinais foi proibida oficialmente alegando que a mesma destruía
a capacidade da fala dos surdos, argumentando que os surdos
são “preguiçosos” para falar, preferindo a usar a língua de
sinais. -
Reconhece Libras como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais.
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Garante às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Líbras e da tradução e interpretação de Líbras.