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Hobbes acreditava que, para que a convivência pacifica exista, é necessário que os indivíduos entrem em consenso abrindo mão de sua liberdade e submetendo-se a um poder absoluto (o estado).
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ara Locke, diferentemente de Hobbes, o estado de natureza não é beligerante, mas harmônico. Pelo esforço do seu trabalho, os seres humanos se apropriam dos meios necessários à sua sobrevivência.
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Em seu livro, "O espírito das leis", o barão de Montesquieu desenvolveu a teoria dos três tipos de governo, descrevendo-os pela sua natureza e por seus princípios. O livro estuda tanto a influência do clima e do solo (causas materiais ou físicas) quanto a influência do comércio, do número de habitantes e da religião (causas sociais) sobre os costumes e as leis.
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Para Rousseau, a constituição da propriedade privada é injusta, favorecendo a desigualdade.
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Nicolas tentava encontrar na sociedade as leis naturais do desenvolvimento.
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Saint-Simon teorizou a divisão da sociedade entre “produtores” e ”ociosos”. Nesse aspecto, ele acreditava que a sociedade deveria ser composta por uma maioria de produtores capazes de gerar riquezas.
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Para Hegel, o estado é uma realização plena, universal e, portanto, como a finalidade racional do ser humano.
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David Ricardo sugeria que duas nações podem se beneficiar mutuamente do comércio livre, mesmo que uma seja menos eficiente na produção de mercadorias do que o seu parceiro comercial.
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Smith defendia um estado que não intervisse na economia e que fosse limitado a guardião da segurança pública, mantenedor da ordem e garantia da propriedade privada.