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A civilização Mesopotâmica passou a se deslocar para as cidades, impulsionada pelas questões relativas aos rios Tigres e Eufrates, como a salinização dos mesmos que levava a infertilidade da terra e provocava, pois, o êxodo em busca de áreas de cultivo.
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Se denomina "Período Arcaico" o tempo entre a unificação do Território Egípcio - que era antes dividido em Baixo Egito e Alto Egito - e o início do império
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Período em que foram construídas as grandes pirâmides. A Capital do Império era Mênfis, e nesse tempo se alastrou o uso da irrigação, o que impulsionou a agricultura.
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Sob a liderança de Sargão de Akkad deu-se a unificação da terras sumérias e acadianas e a fundação do primeiro império. Seu sistema político diferia do sumério por não reconhecer a autonomia das cidades e do templo, usando a religião como ferramenta para a centralização do poder. No entanto, práticas sumérias não desapareceram completamente.
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Foi caracterizado por disputas entre os nobres pelo poder e pelo enfraquecimento da influência do Faraó. Levaram ao colapso do sistema da agricultura.
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Iniciado com a Reunificação Política, durante esse período a capital foi transferida para Tebas. Houve um notável desenvolvimento comercial nos mares Mediterrâneo, Vermelho e Egeu, que permitiu o reflorescimento cultural e o desenvolvimento da pintura.
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Durante um período de novas disputas em busca da imposição da hegemonia sobre a mesopotâmia, a região conheceu a supremacia das cidades de Isin e Larsa enquanto a Babilônia ascendia e até que essa dominasse e unificasse o império, sob o comando de Hamurabi. Consequentemente, a cidade “emprestou” seu nome e seus modelos políticos, sociais e culturais para toda a área que influenciava.
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Hebreus abdicam de sua cultura politeísta a pedido de Abraão e, adorando um Deus exclusivamente, estabelecem-se na Palestina - Terra Prometida - como agricultores e pastores.
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Hamurabi foi o rei babilônio que impôs o domínio imperial e unificado da Babilônia. Ele dedicou-se ao fortalecimento de fronteiras e a recomposição social do reino. No entanto, o domínio de Hamurabi ocupou toda a mesopotâmia, e regiões como a Assíria continuaram independentes. Em seu reinado leis foram registradas no Código de Hamurabi. Este analisava aspectos cotidianos sob o princípio de Talião: olho por olho e dente por dente. Ou seja, cidadãos tinham direitos equivalentes às suas condições.
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O Enriquecimento do império levou a novas disputas, e nesse período houve a libertação Núbia - povo que estava sob controle Egípcio. Nota-se um grande fluxo migratório proveniente da Ásia e da Palestina, em busca de alimentos.
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Em vista da chegada de uma grande fome em Canaã, muitos hebreus migraram para o Egito, onde passaram mais de 400 anos na condição de escravos. Então, de acordo com a Bíblia, Moisés os libertou e deu início ao êxodo do Egito - o que veio a ser uma das datas mais importantes da tradição judaica, já que durante a travessia Moisés recebeu as Tábuas da Lei, que continham os dez mandamentos. Após 40 anos no deserto, os hebreus se reinstalaram, finalmente, na terra prometida, divididos em 12 tribos.
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Os Hicsos, que contavam com carruagens e cavalos para o reforço de sua capacidade de combate, mantiveram o Império Egípcio sob seu domínio por mais de um século. Sua expulsão marca o início do Novo Império.
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Em vista da dominação pelos hicsos, no Novo Império consagrou-se a capacidade militar Egípcia. Faraós como Tutmés III e Ramsés II tomaram medidas expansionistas, dominando sírios, fenícios e estendendo o território até os limites da Mesopotâmia - povos que deviam pagar tributos e oferecer escravos aos seus senhores.
Grande riqueza, prosperidade e cosmopolitismo, que levaram a intercâmbios Culturais. Sucedido por um período decadente de questionamento do faraó, dando abertura para dominações. -
A divisão foi reinstaurada devido a instabilidade política e social do Egito. Contribuiu para o enfraquecimento do poder central.
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União e centralização de poder nas tribos judaicas por conta do perigo estrangeiro. Ainda persistia uma divisão entre as tribos de Judá e as tribos de Israel.
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O reinado de Salomão sobre Israel foi o apogeu dos hebreus, com a instalação da capital em Jerusalém e o desenvolvimento da economia. No entanto, com a sua morte e o final de seu reinado, a prosperidade hebraica chegou ao fim com a divisão do território. As tribos do norte se rebelaram e formaram o Reino de Israel e as tribos do sul, leais ao filho de Salomão, criaram o reino de Judá. Essa divisão levou ao enfraquecimento de ambos os reinos e facilitou a dominação assíria sobre seu território.
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Período durante o qual o império Assírio, já fortemente militarizado desde 110 a.C, conquistou regiões como a Babilônia, a Armênia, a Síria, a Palestina e até o Egito, visando a obtenção de vantagens comerciais e benefícios econômicos e acertando a principal fonte de financiamento assíria como os tributos de Guerra.
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O domínio mostrava a organização militar assíria que se impôs sobre os territórios vizinhos com os quais as relações eram frequentemente hostis.
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Herdou a grandeza assíria e suas estruturas de arrecadação. A produção agrária era controlada pelo governo, que usava mão de obra servil. Nas cidades, nota-se o fortalecimento comercial e do artesanato, o imperador Nabucodonosor construiu grandes muralhas e os famosos jardins suspensos. Desenvolveu também a astronomia, a matemática e a medicina, levando a um calendário preciso que ajudou no controle das cheias do rio Eufrates e em seu uso na Agricultura. Marcado pela grande diversidade cultural.
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Em resposta à forma de domínio dos Assírios, uma coalizão de povos - como caldeus, medos, elamitas e babilônios - se formou e pôs fim no domínio Assírio. Medos e Babilônios dividiram o domínio do antigo império, dando origem ao segundo império da babilônia.
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O templo foi destruído por Nabucodonosor, e milhares de hebreus foram levados em cativeiro.
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Persas dominaram a Babilônia e o rei Ciro autorizou o regresso dos hebreus para Judá
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Gregos dominam a Babilônia
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Fim do Império Egípcio, que caiu sob o domínio Romano