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Oswald de Andrade cria a revista "O Pirralho"
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Lasar Segall produziu uma exposição expressionista.
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Ronald de Carvalho foi um dos fundadores da revista "Orpheu".
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Sua exposição foi essencial para o processo da Semana de 22, por expressarem ideias expressionistas em sua arte. Seu pensamento artístico foi duramente criticado por jornalistas, por exemplo, Monteiro Lobato.
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Victor Brecheret produziu diversas esculturas gigantes e obras que foram utilizadas décadas depois, como o "Monumento às Bandeiras".
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Graça Aranha teve a honra de inaugurar a Semana de 22 com uma conferência, cujo nome era "A emoção estética da arte moderna”. Ronald Carvalho fez sua conferência, o qual tinha o nome de "A pintura e a escultura moderna no Brasil", após essa conferência tiveram três solos de piano de Ernani Braga.
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O ápice da Semana de 22. A palestra de Mario de Andrade, a qual defende o jeito do brasileiro falar português. A conferência de Paulo Menotti del Picchia foi duramente criticado por falar sobre estética moderna. Nesse dia houve um sarau que teve a participação de diversos escritores e poetas. Um ato memorável nesse sarau foi a leitura de Ronald de Carvalho do poema "Os Sapos" de Manuel Bandeira.
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O evento de encerramento foi mais voltado para a música, na qual contou com a participação de Villa Lobos. Os conservadores vaiaram maior parte das apresentações feitas nesse dia.
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Oswald de Andrade divulgou o "Manifesto da Poesia Pau-Brasil" no jornal Correio da Manhã.
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Mário de Andrade termina o ensaio "A escrava que não é Isaura".
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Livro escrito por Gilberto Freyre.
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Texto escrito por Oswald de Andrade, divulgado na Revista Antropofagia.
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Manifesto escrito por Menotti Del Picchia, Plínio Salgado, Alfredo Élis, Cassiano Ricardo e Cândido Mota Filho, que juntos eram formavam um grupo nacionalista.