A Greve dos Sete Anos

Criação da Companhia Industrial e Estrada de Ferro Perus-Pirapora

1914

Locomotivas no transporte de calcário

Criação da Companhia Brasileira de Cimento Portland S.A

1924

Gato Preto, início do século 20

A fábrica de cimento é assumida por José João Abdalla e passa a se chamar Companhia Brasileira de Cimento Portland-Perus

1951

Acervo Nelson Camargo

O sindicato inicia uma abordagem baseada na firmeza-permanente

1954

Até hoje, a expressão é utilizada por militantes de Perus. Ato “Justiça para Marielle – vidas negras e periféricas importam” em 14 de março de 2019

Os funcionários realizam uma paralisação de 46 dias reivindicando melhorias nas condições de trabalho e conseguem acordos com o patrão. Neste momento, os operários da Perus passam a ser chamados de Queixadas

1958

Acervo Sindicato dos Queixadas

Início da greve dos sete anos, que inicialmente abarcavam quatro categorias sindicais: Alimentação de Pirajuí, Têxteis de Jundiaí, Papel e Papelão de São Paulo e os Queixadas de Perus

1962

Acervo Sindicato dos Queixadas

Retorno dos 501 empregados estáveis ao trabalho, com direito ao pagamento pelos sete anos de greve

1969

Acervo Nelson Camargo

Governo Federal realiza o pagamento de todos os trabalhadores pelos anos de greve

1975

Acervo Nelson Camargo

Fechamento definitivo da Companhia Brasileira de Cimento Portland-Perus

1989

Acervo Arlindo Paes