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Estima-se que nessa época, alguns vilarejos chineses ja produziam uma bebida fermentada, parecida com a cerveja. Os ingredientes utilizados eram arroz, mel e algumas frutas. Por três disnatias a cerveja foi importante na realização de rituais religiosos e de adoração.
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De acordo com os Sumérios, foi da relação entre Enki (deus das águas doces) e Ninti (deusa dos relevos) que surgiu Ninkasi, a deusa da cerveja. Foi de um poema feito por esse povo à deusa que surgiu a primeira receita de uma cerveja já registrada na humanidade.
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O Império Romano também teve sua participação no mundo cervejeiro, mas não por muito tempo. Durante um curto período, a bebida era bastante apreciada pela população, mas acabou sendo substituída pelo vinho e taxada como bebida para rebeldes.
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Foi na Idade Média, com os monges, que as experiências com a cerveja começaram a ganhar forma. Além de usar diversas ervas para variar o sabor, foram eles os responsáveis por implantar o lúpulo à receita.
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Foi através de uma tradição Viking que o ingrediente mais importante da produção da cerveja foi descoberta. Cada família nórdica carregava uma vara para misturar sua cerveja, repassada por seus ancestrais e que garantiria a boa qualidade da cerveja produzida. Na verdade, o sucesso da bebida era adquirido por conta da levedura presente nesses objetos. É ela a responsável, por exemplo, por transformar o açúcar em álcool.
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Criada pelo duque Guilherme IV da Baviera, a lei instituiu que a cerveja deveria ser fabricada apenas com água, malte e lúpulo. A levedura, ingrediente essencial na produção atualmente, ainda não era conhecida na época.
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Em 1630, Maurício de Nassau e suas tropas desembarcaram na capital pernambucana. Além das mudanças culturais e urbanas impostas pelos europeus, foi Nassau o responsável por criar a primeira fábrica das Américas, em 1640, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife.