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criado na Universidade de IENA - na Alemanha.
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A palavra estatística surge em 1752 pelo alemão Gottfried Achenwall que deriva da palavra latina STATU, que significa estado, pelo aproveitamento que os políticos e o estado tiravam dela.
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o qual recebeu o nome de Recenseamento da População do Império do Brasil. Foi feito por José Maria da Silva Paranhos, conhecido como Visconde do Rio Branco (1819-1880).
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Com a criação do IBGE e com a contribuição do renomado demógrafo italiano Giorgio Mortara, inaugurou-se a moderna fase censitária no Brasil. Caracterizada, principalmente, pela periodicidade decenal dos censos demográficos, nessa nova fase foi ampliada a abrangência temática do questionário com introdução de quesitos de interesse econômico e social, tais como os de mão-de-obra, emprego, desemprego, rendimento, fecundidade, migrações internas, dentre outros temas.
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a partir desta data houve um crescimento no interesse deste assunto em várias comunidades científicas no mundo todo.
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uma no Rio de Janeiro, a Escola Nacional de Ciências Estatística (ENCE) e a outra conhecida como Escola de Estatística da Bahia.
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criado com o objetivo ampliar e incentivar as pesquisas na área de educação estatística.
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O bullying é um fenômeno mundial tão antigo quanto à escola.
Entretanto somente na década de 1970, na Suécia, que surgiu um maior interesse da sociedade sobre este problema, logo em seguida estendeu-se para vários países -
que ajudou a dar um grande salto na estatística.
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(Batanero, Ottaviani & Truran, 2000):
- Produção de livros-texto com exemplos e aplicações relacionadas a "vida real" dos alunos;
- Publicação de um jornal para auxiliar professores de diferentes níveis mantendo-os informados sobre as novidades da área;
- Organização de encontros para os interessados em educação estatística. -
motivadas pela situação de maus-tratos a que eram submetidos pelos seus companheiros da escola. Este fato teve grande repercussão nos meias de comunicação, mobilizando o governo Norueguês que fizera uma campanha nacional contra o bullying no ano seguinte.
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Foram informados por Olweus (1989) e por Roland (1989), e por eles se verificou que 1 em cada 7 estudantes estava envolvido em caso de BULLYING.
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Quando na Noruega descobriram o que estava resultando nas inúmeras tentativas de suicídio entre os adolescentes. A partir de então, foram realizadas inúmeras pesquisas e campanhas para reduzir os casos de comportamentos agressivos nas escolas.
No Brasil, as primeiras discussões também remontam à década de 1990 sendo que, recentemente, devido à novíssima modalidade do bullying, o cyber bullying ( realizado com a ajuda da tecnologia), o assunto ganhou notoriedade. -
No qual apresenta e discute o problema, os resultados de seu estudo, projetos de intervenção e uma relação de sinais ou sintomas que poderiam ajudar a identificar possíveis agressores e vítimas. Essa obra deu origem a uma Campanha Nacional, com o apoio do Governo Norueguês, que reduziu em cerca de 50% os casos de BULLYING nas escolas. Houve repercussão em outros países.
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apareceu a partir da determinação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s)
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Como reação aos casos de perseguição escolar, a maior parte dos Estados norte- americanos já aprovou leis para coibir esse tipo de violência e que obrigam as escolas a adoptar planos de prevenção e medidas disciplinares para combater as acções de intimidação.
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Para tratar deste assunto, foi criado este projeto na Europa, envolvendo diversos países daquele continente. Ele tem como objetivo diagnosticar as causas do bullying e da exclusão social nas escolas, verificar a origem desses problemas em culturas e sociedades distintas, analisar conseqüências a longo prazo, etc.
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Pelo menos dois casos de bullying escolar já terminaram em morte no Brasil. Um deles aconteceu em janeiro de 2003, quando o adolescente Edmar Freitas, então com 18 anos, comprou um revólver calibre 38 e disparou contra 50 pessoas durante o horário de recreio.
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Cléo Fante contou que o problema começou a ser estudado no Brasil nos últimos anos. A escritora disse que as pesquisas indicam maior incidência na região sudeste (40% ) e com menor índice no nordeste (24%).
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O trabalho foi realizado por sete alunos. A estudante Bruna Meneghetti, que foi vítima de bullying na infância, foi uma das integrantes do trabalho “Bullying e juventude: como lidar com esse desrespeito na escola”.