Trabalho Sociologia - Contratualistas - Arthur Martins 1 - A

  • David Ricardo
    1772 BCE

    David Ricardo

    Ricardo tinha uma visão contrária ao protecionismo econômico, que era praticado na mercantilista Inglaterra do começo do século XIX. - Defendeu a ideia de que o comércio era uma das principais fontes para o enriquecimento e o desenvolvimento de uma nação.
  • Georg Wilhelm Friedrich Hegel
    1770 BCE

    Georg Wilhelm Friedrich Hegel

    Para Hegel, não existe algo que seja impossível de ser pensado. Assim, ele afirma que “o real é racional e o racional é real”. Não é possível separar o mundo do sujeito, o objeto e o conhecimento, o universal e o particular. Em outras traduções do alemão, é dito que “o real é efetivo”.
  • Saint-Simon
    1760 BCE

    Saint-Simon

    Saint-Simon foi considerado um notável socialista utópico, o primeiro a admitir a necessidade de uma economia planificada. Dava grande importância a uma produção abundante e eficiente, a utilização do conhecimento científico e tecnológico voltados para a produção, em benefício ao interesse geral.
  • Condorcet
    1743 BCE

    Condorcet

    As ideias de Condorcet a favor da liberdade econômica, da tolerância religiosa, das reformas legais e educacionais e contra a escravidão fazem dele uma figura típica do Iluminismo, ainda que pertencente à nobreza.
  • Adam Smith
    1723 BCE

    Adam Smith

    Ele defendia a propriedade privada, a não intervenção do Estado na economia e a liberdade contratual entre patrões e empregados. Assim, o papel do Estado deveria ser apenas de manter a segurança pública e a ordem e garantir o direito de propriedade privada e as liberdades individuais das pessoas.
  • Jean-Jacques Rousseau
    1712 BCE

    Jean-Jacques Rousseau

    Sendo característico do iluminismo, pensava que a sociedade havia pervertido o homem natural que vivia harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme.
  • Montesquieu
    1689 BCE

    Montesquieu

    A ideia central do pensamento de Montesquieu, portanto, era conferir as leis não como fruto do arbítrio de quem as escreve, mas da decorrência da realidade social e histórica de um povo, mantendo relações íntimas com essa realidade, possuindo, assim, um sentido, um “espírito”.
  • John Locke
    1632 BCE

    John Locke

    Para Locke, diferentemente de Hobbes, o estado de natureza não é beligerante, mas harmônico. Pelo esforço do seu trabalho, os seres humanos se apropriam dos meios necessários à sua sobrevivência, tendo sobre eles um direito natural e inalienável.
  • Thomas Hobbes
    1588 BCE

    Thomas Hobbes

    Para Hobbes, os seres humanos eram belicosos por natureza. Sem um poder comum capaz de mantê-los em paz, a humanidade viveria em guerra, instalando-se entre as pessoas o medo constante da morte.