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O cosmo no centro, buscando compreende-lo.
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Filósofo elementista, acreditava que a água era a substância principal, contida em todos os seres vivos e objetos. Apesar de tentar, não conseguiu descobrir o elemento principal que rege o universo.
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Com uma perspectiva quantitativas, Pitágoras se aproximava da ciência, uma vez que esta utiliza análises quantitativas. O fator principal das coisas era fruto da Matemática, dos números. O filósofo se aproximou de Platão quando dizia acreditar que o ser humano e sua alma eram separadas, tocando o conceito de "mundo inteligível".
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Assim como Tales, era elementista, porém a substância principal não era água e sim o fogo. Com a sua concepção da constante mudança do mundo e das coisas e, desta forma, contribuiu para os psicólogos fazendo-os enxergar que os seres humanos, na maioria das vezes objeto de estudo, eram complexos e mutáveis.
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Diferencia-se dos elementistas quando atribui ao tudo uma mistura de diversos elementos. A esta mistura, classificava como motor uma espécie de força divina, já que por si mesma ela não aconteceria.
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"Átomos maciços e indivisíveis". Demócrito acreditava que as coisas eram compostas por objetos conhecidos como átomos. Estes variavam de tamanho. Em relação a psicologia, sua contribuição se deve ao fato dele entender que os seres humanos são divididos em átomos de corpo e alma, além de atribuir fatores deterministas às ações dos seres humanos.
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O foco no homem e em suas questões éticas e políticas
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Partindo do ponto da ignorância total, aproximou-se da Ciência. Para alcançar o conhecimento real, é preciso primeiro ter noção de que nada sabemos. O conhecimento criado pelos ignorantes parte de pressupostos morais e éticos, o que influencia o resultado final e afasta-se da verdade real. Desta maneira, contribui e muito para a psicologia ética.
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Deu origem a raiz da psicologia, separando o homem entre mente e corpo devido a sua concepção dualista. Criou a noção de mundo inteligível, o mundo das ideias. Neste se encontra todo o tipo de conhecimento, que é por sua vez inato ao homem. Porém, no momento da junção entre corpo e alma, este se perde e é preciso experiências para que ele retorne à nossa consciência.
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Para Aristóteles, o conhecimento não é inato ao homem e só pode ser adquirido através no mundo real, através de experiências que criam conhecimentos em nossa mente. Acreditava que o homem e a mente são indivisíveis. Foi um dos primeiros a propor saberes sistemáticos da Psicologia, tendo como destaque a memória, onde descreve seus princípios de associação.