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A monarquia estava sofrendo crises e desgastes, já que maioria da população queria um sistema em que houvesse mais democracia, menos autoritarismo e mais liberdade econômica. Para que ocorresse a proclamação da República, houveram três questões responsáveis pela queda da monarquia: questão servil, militar e religiosa. Essas questões levaram a Proclamação da República.
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O Deodoro da Fonseca liderou por aproximadamente três anos, desde 1889, no governo provisório, até 1891, quando ele renunciou à presidência. Ele nunca teve apoio suficiente para governar, então quando foi eleito presidente, ele fechou o Congresso e prendeu principais líderes, quebrando as "regras" da Constituição.
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Em protesto contra o autoritarismo, membros da marinha e trabalhadores ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro. Isso levou o Deodoro renunciar à presidência. O Floriano Peixoto passou a ocupar o cargo.
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O Floriano Peixoto passou a ocupar o cargo de presidente, apoiado por forças de São Paulo e setores das forças armadas. O Congresso foi reaberto e novos presidentes de estados foram escolhidos. Em 1893 teve a segunda revolta da armada, que ameaçavam bombardear a cidade se não fizessem novas eleições. Essa revolta foi parada pelo governo.
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Durante a Revolução Federalista, novas eleições foram feitas. Floriano Peixoto deixou o comando, com um total de três anos de presidência. Em 15 de novembro de 1894 Prudente de Morais ficou eleito como presidente.
