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Nasceu em Varsóvia, na Polonia
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Lá ingressou no curso de licenciatura em Física da Faculté de Sciences.
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Casou-se com o professor de Física Pierre Curie, com quem teve duas filhas, Irène (1897) e Ève (1904).
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Iniciou estudos e investigações sobre a radioatividade, termo que ela inventou para a recém-descoberta por Henri Becquerel.
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Anúncio para a Academia de Ciências de Paris sobre a descoberta dos novos elementos: polônio (batizado em homenagem à sua terra natal) e rádio. Cunhou o termo radioatividade esse ano.
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Pelo trabalho com a radioatividade, recebeu o Prêmio Nobel em Física juntamente de Becquerel e de seu marido Pierre. Foi a primeira mulher a ganhar a honraria.
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Seu marido veio a falecer, vítima de atropelamento. Ela passou a lecionar e também continuou a realizar diversas pesquisas. Uma delas, extremamente importante, foi o desenvolvimento de um radiógrafo, um equipamento para a realização de radiografias que foi utilizado durante a Primeira Guerra Mundial.
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A Academia Real de Ciências da Suécia concedeu a ela um segundo Nobel, em Química, em 1911 por conta dos dois elementos que ela descobriu em 1898
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Teve seu livro pós-guerra publicado, onde ela relatou suas experiências
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Foi até os Estados Unidos para arrecadar fundos para pesquisas em rádio.
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Escreveu e publicou uma biografia sobre seu marido.
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Após décadas de exposição à radiação em seu ambiente de trabalho, morreu aos 66 anos, no sanatório de Sancellemoz, na cidade de Passy, na França.