• Navegando a Vida Parisiense

    Navegando a Vida Parisiense

    Em 1959, parte para Paris onde faz uma especialização na área da Microbiologia, seguida de um doutoramento na prestigiada universidade de Sorbonne. Fica em Paris até 1963 e recorda esse tempo como o tempo em que fez a formação da sua consciência política.
  • A Chegada à Capital

    A Chegada à Capital

    Maria regressa a Portugal no Outono de 1963, mas desta vez dirige-se à capital, onde aluga um pequeno apartamento, em Benfica. O arquiteto Nuno Teotónio Pereira é a sua porta de entrada para o trabalho ativista clandestino. O seu apartamento torna-se, assim, num local de compilação e armazenamento do que vem a ser chamado de “Direito à Informação”, tendo chegado a imprimir-se números com tiragens entre os 3.000 a 4.000 de exemplares
  • Casamento com José Vaz Pato

    Casamento com José Vaz Pato

    O seu marido, não fazendo parte das suas atividades clandestinas, tinha conhecimento das mesmas e apoiava-as. Como não podia deixar de ser, a sua “lua de mel” também não foi a mais usual. “Após o nosso casamento surgiu-nos a ideia de trabalharmos numa fábrica de operários para conhecer melhor a vivência destas pessoas. Vivíamos dos nossos ordenados, habitando uma modesta casita na região de Aveiro... Foi uma “lua de mel” muito amorosa”, recorda.
  • Julgamento do Padre Joaquim Pinto de Andrade

    Julgamento do Padre Joaquim Pinto de Andrade

    Maria Lapa fez parte das 20 testemunhas de defesa quando Joaquim Pinto de Andrade voltou a ser preso, entre os vários motivos, por ter na sua posse uns jornais do Direito à Informação.
  • A luta ativista que não morre

    A luta ativista que não morre

    Com 89 anos e uma vida cheia, Maria continua nas suas lutas ativistas tendo utilizado a sua formação artística, que começou em 1976, em Fotografia e, mais tarde, Desenho e Pintura, para chamar atenção para as causas que mais acredita através de exposições de arte solidária para associações de Parkinson ou para a causa da Palestina.