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A pedido do então presidente de Minas, Raul Soares, o obelisco da independência de Belo Horizonte foi projetado pelo arquiteto Antônio Rego e construído em uma pedreira na cidade de Betim-MG pelo engenheiro Antônio Gonçalves Gravatá.
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No ano de 1962, o obelisco é retirado da Praça Sete por ordem do então prefeito Amintas de Barros e abandonado em lote ao lado do museu Abílio Barreto.
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No ano de 1963, o monumento é levado para a Praça Diogo de Vasconcelos onde permaneceu por 17 anos.
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No ano de 1977, o monumento é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA).
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Após mobilização popular, o obelisco é recolocado na Praça Sete.
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Constantemente, o monumento é pichado. Em 2009, duas limpezas, realizadas pela Prefeitura, custaram R$ 9.000,00 cada.
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Após 98 dias de greve, cerca de 30 professores da rede estadual se acorrentaram ao obelisco em protesto contra o governo.
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Obelisco é iluminado de rosa para chamar a atenção das mulheres sobre a importância da mamografia.
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O obelisco recebeu um preservativo gigante para chamar a atenção sobre a importância do sexo seguro no Carnaval.
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A Praça Sete é um dos principais palcos de manifestação na capital mineira.
