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Busca por matéria prima gerou ascensão de uma classe social dominante, a qual também tomou posse de seu lugar na política.
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Após dez anos na oposição, Luis Román vira presidente.
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Começou movimento armado em Filipolandia. Encabeçado por Orlando Monteverde. Aspirações mais econômicas do que políticas. Movimento separatista com fundamentos semelhantes ao "Sul é meu país" (região se revela o motor do país, motivo pelas riquezas etc).
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Monteverde conseguiu reunir em torno de 3000 pessoas, a quem prometia prosperidade. Grupo obtinha controle sobre 70% do território do país. Recebiam 2h de treinamento semanal sobre táticas e prática de guerra.
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Durante mais de seis meses, ocorreram confrontos entre milícia de Monteverde e os soldados do Exército Nacional, com raro envolvimento de civis.
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Realiza o contrabando da matéria prima. Operaciona nas três cidades da Província de Filipolândia onde residem os principais depósitos de terras raras. Aterroriza os moradores para consolidar seu controle sobre a área. Jornais apresentaram indícios de alianças entre membros da Quadrilha com as forças policiais.
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Ricardo Madeira e Milena Reyes, trabalhadores da Samarium International, foram sequestrados pelo Esquadrão com objetivo de obterem infos sobre rotas de embarque de terras raras.
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Após oito dias em cativeiro, Milena fugiu e foi ao Escritório do Comissário reportar o ocorrido. Explicou que suspeitava que Ricardo Madeira tivesse sido executado pela Quadrilha.
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Irmão de Ricardo Madeira, Gerardo, em uma carta enviada ao Ministro da Justiça, explicou os fatos em relação a captura e detenção de Ricardo.
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Instaurou-se Inquérito.
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Email anônimo contendo infos sobre cova contendo restos do homem desaparecido. Ricardo Madeira foi reconhecido por exame de DNA.
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3am. Drone controlado pela empresa privada de segurança Coltech. O Exército tinha conhecimento de que a FNC estava guardando materiais militares. Duas pessoas foram mortas, dentre elas Reynaldo Restrepo. Materiais foram, de fato, encontrados. O ataque foi previamente anunciado por megafones.
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Julgamento durou dois meses e meio. Sentenciado a 12 anos de prisão, duração média. Família do Madeira apelou e a sentença foi confirmada pelo Tribunal. A Suprema Corte de Zircondia não conheceu do pedido de reconsideração do julgamento.
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O Estado considerou o caso concluído e ofereceu U$50.000,00 de indenização a família.
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Suspeita-se que Román realize um coup d'état para o terceiro mandato. Nas eleições do segundo mandato não obteve maioria, mas venceu graças ao voto indireto, apesar de diversas acusações de fraude.