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Foi desenvolvido um teste por Binet e Simon, com o objetivo de "assegurar que crianças com deficiência mental não fossem colocadas na mesma sala de aula que crianças com desenvolvimento intelectual normal.
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Esse termo, fez com que o desempenho da criança recebesse um número conhecido até hoje como QI, indicado como “o grande responsável na determinação dos rótulos de ‘retardamento’ ou ‘superdotação’,bem como na definição de quem deveria receber educação especial e outras oportunidades educacionais”
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Uma ação mais abrangente foi a criação dos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), em 2005, nas capitais dos Estados e no Distrito Federal, com o propósito de oferecer atendimento educacional especializado, orientação aos familiares e
formação continuada aos professores