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   Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano. Ela surge da necessidade de explicar o mundo de um novo modo. Os filósofos buscam encontrar respostas racionais para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da racionalidade humana. O termo filosofia é de origem grega e significa “amor ao saber”, ou seja, a busca pela sabedoria. Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano. Ela surge da necessidade de explicar o mundo de um novo modo. Os filósofos buscam encontrar respostas racionais para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da racionalidade humana. O termo filosofia é de origem grega e significa “amor ao saber”, ou seja, a busca pela sabedoria.
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  Corresponde ao período dos primeiros filósofos gregos que viveram antes de Sócrates como por exemplo: Pitagoras, Hipocrates, Demócrito e Thales de Mileto.
 As principais influências para a psicologia foram:
 A observação e visão holística do ser ( Hipócrates)
 Relação entre os temperamentos e biologia (Hipocrates)
 Medição Ocidental influenciando a psicometria (Pitágoras)
 Início da concepção da representação mental de objetos (Demócrito)
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  O período socrático é definido como o período da Grécia clássica. Tendo como filósofos Sócrates e seus posteriores: Platão e Aristóteles.
 As principais contribuições para a psicologia foram:
 - Valorização da razão
 - Questionamento das verdade estabelecidas e auto reflexão (Sócrates)
 - Teoria das Ideias (Platão)
 - Teoria das Almas ( Aristóteles)
 - Corpo e mente como instâncias separadas
 - Inatismo x Empirismo
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   A filosofia medieval foi desenvolvida na Europa durante o período da Idade Média (séculos V-XV). Trata-se de um período de expansão e consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental, tentando conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão filosófica e científica. A filosofia medieval foi desenvolvida na Europa durante o período da Idade Média (séculos V-XV). Trata-se de um período de expansão e consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental, tentando conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão filosófica e científica.
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  Na Idade Média, os romanos apropriaram-se da cultura grega e surgiu o cristianismo. Portanto, nesse período enfoca-se o conhecimento religioso de dois grandes filósofos: Santo Agostinho (354-430) e São Tomás de Aquino (1225-1274).
 Principais influências desse conhecimento filosófico para a psicologia:
 - A introspecção, onde mais tarde será transformada em ferramentas do trabalho em psicologia. (Santo Agostinho)
 - A divisão do intelecto. (São Tomás de Aquino).
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   A Filosofia Moderna é uma corrente ideológica que surgiu no século XV e prevaleceu até o século XVIII, marcando uma mudança de pensamento medieval - que até então era voltado à fé cristã - para a reflexão em torno do conhecimento humano e valorização da razão. A Filosofia Moderna é uma corrente ideológica que surgiu no século XV e prevaleceu até o século XVIII, marcando uma mudança de pensamento medieval - que até então era voltado à fé cristã - para a reflexão em torno do conhecimento humano e valorização da razão.
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  Após 200 anos da morte de São Tomás de Aquino ocorrem transformações radicais na Europa chamadas de Renascimento ou Renascença. O mercantilismo descobre novas terras e surge uma nova forma de organização econômica e social, na qual o homem passa a ser valorizado.
 Começam-se a se estabelecer métodos e regras para produção de conhecimento científico.
 Seus principais filósofos são: Rene Descartes, Galileu Galilei, Francis Bacon, entre outros.
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  A partir do dualismo mente e corpo, René Descartes postulou a separação entre mente e corpo. Afirmou que o corpo sem espirito é só uma máquina, então poderia ser estudada por partes: anatomia e fisiologia.
 A ciência moderna surge com o capitalismo:
 - HEGEL- Demonstra a importância da história para a compreensão do homem.
 - DARWIN – Tese Evolucionista.
 - AUGUSTE COMTE – Surgimento do Positivismo que postulou a necessidade de maior rigor científico ao construir conhecimento nas ciências humanas.
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  No Séc. XIX – Psicologia passa a ser estudada pela Fisiologia e pela Neurofisiologia.
 Teorias do sistema nervoso central demonstram que os sentimentos, pensamentos e as percepções eram produtos desse sistema.
 O homem é visto como uma máquina (Mecanicismo) e conhecendo suas leis, pode-se conhecer o seu funcionamento (Funcionalismo), a sua regularidade.
 Para se entender o psiquismo humano, era preciso entender os mecanismos e funcionamento da máquina humana chamada de Cérebro.
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  Neurologia descobre que a doença mental é fruto da ação de diversos fatores sobre as células cerebrais.
 Neuroanatomia descobre que a atividade motora nem sempre está ligada a consciência, por não estar na dependência dos centros cerebrais superiores.
 Teoria do Ato-Reflexo – Uma furada faz o individuo puxar a mão automaticamente. A furada (estímulo) que chega a medula espinhal, envia ao cérebro a informação para puxar a mão.
 Psicofisica estudou o olho e a percepção das cores.
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  A lei de Fechner Weber –estabelece relação entre estímulo e sensação, permitindo sua mensuração, que possibilitou a medida do fenômeno psicológico, que vão adquirindo status científicos.
 Pai da Psicologia Moderna ou Científica, Wundt cria o primeiro laboratório de Psicologia na Alemanha
 Concepção de Paralelismo Psicofísico, onde aos fenômenos mentais correspondem fenômenos orgânicos.
 Cria o Método do Introspeccionismo para explorar a consciência do indivíduo.
