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1702, foi criada pelo Governo a Intendência de Minas que tinha como missão dirigir a exploração, fiscalizar e cobrar tributos em todas as capitanias onde houvesse mineração.
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1808, publicação de um alvará que obrigava os Contadores Gerais da Real Fazenda a aplicar o método das partidas dobradas na escrituração mercantil.
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1850, o Código Comercial estabeleceu a obrigatoriedade da escrituração contábil e da elaboração da demonstração do Balanço Geral, anualmente.
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1856, foi a criação do Instituto Comercial do Rio de Janeiro.
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1863, passou a conter a disciplina de Escrituração Mercantil para melhor qualificar seus alunos na prática dos registros contábeis.
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1902, surge a Escola Prática de Comércio que conta com o apoio de inúmeras personalidades e instituições sob influência da escola italiana.
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1905, foi reconhecido oficialmente dos cursos de Guarda- Livros e de Perito-Contador da Escola Prática de Comércio.
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1931, no Diário Oficial da União, do Decreto no 20.158 que organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão de Contador.
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1940, surge a primeira Lei das Sociedades por Ações que estabelecia procedimentos para a Contabilidade nacional como regras para a avaliação dos ativos e apuração e distribuição dos lucros, criação de reservas e padrões para a publicação do balanço e demonstração de lucros e perdas.
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1946, fundação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo que instituiu o Curso de Ciências Contábeis e Atuariais
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1981, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução no 529 que disciplinava as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
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1995, em função de um novo plano econômico, conhecido como “plano real” e da queda da inflação que se materializou, a Lei n° 9.249 revogou a correção monetária das Demonstrações Contábeis.
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Dias Atuais, Lopes de Sá afirma que hoje em dia há uma crescente preocupação por parte dos vários países em harmonizar as normas contábeis para facilitar as transações internacionais bem como melhorar o fluxo de informações permitindo a comparabilidade e confiabilidade das informações de natureza econômico-financeira em nível internacional