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  Primeiro marco de resistência reconhecidamente LGBT, contra a violência e discriminação, após batida policial em bar LGBT em Nova York, EUA.
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  Foi realizada, um ano após a manifestação de Stonewall, a primeira marcha de orgulho LGBT, também na cidade de Nova York, EUA.
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  Marco significativo contra a patologização da homossexualidade.
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  O grupo Somos (Grupo de Afirmação Homossexual) é fundado em São Paulo capital, englobando gays e lésbicas.
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  Após debate no Departamento de Ciências Sociais da USP, há maior adesão de lésbica no grupo Somos, fundando um grupo paralelo denominado Lésbicas Feministas.
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  Ferro's bar na segunda metade do século XX foi ponto de encontro de grupos de resistência na capital paulista, de comunistas, feministas e lésbicas. Foi lá onde houve o confisco de exemplares de um panfleto de engajamento lésbico muito conhecido na época, o Chana com Chana. Após o confisco por policiais e a proibição de circulação pelo dono do bar, foi organizado um protesto pela comunidade LGBT paulistana, resultando na permissão para a circulação do periódico.
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  A ativista trans e pernambucana Brenda Lee fundou a "Casa das Princesas" em São Paulo, onde acolhia pessoas portadoras de HIV que não se encontravam debilitadas a ponto de serem internadas em hospitais. A casa ainda existe, agora renomeada para "Casa de Apoio Brenda Lee", em sua homenagem.
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  Conselho Federal de Medicina marca importante evento no contexto brasileiro para despatologização das identidades de gênero.
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  O carioca Grupo Triângulo Rosa, defendeu o embasamento na nova Constituição da não discriminação por orientação sexual, com a inclusão do termo “orientação sexual” em dois pontos: o artigo que veta discriminação por “origem, raça, sexo, cor e idade” e o que proíbe diferenças salariais motivadas por “sexo, idade, cor ou estado civil”. As modificações sugeridas foram vetadas, mas incluídas em legislações estaduais e municipais.
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  Estabelece a dignidade da pessoa humana com promoção da igualdade, sem quaisquer formas de discriminação, de acordo com inciso IV, artigo III.
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  Estabelece que nenhuma criança ou adolescente será alvo de qualquer forma de negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão
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  Agora em nível mundial, há uma sinalização importante na despatologização da homossexualidade por parte da Organização Mundial de Saúde.
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  No Rio de Janeiro, é fundada a Associação de Travestis e Liberados – ASTRAL, dando maior visibilidade à população trans, à parte do conceito "guarda-chuva" homossexuais.
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  Isso se deu após debates no Sétimo Encontro Brasileiro de Homossexuais, para que a reunião anual passasse a se chamar Encontro Brasileiro de Homossexuais e Lésbicas
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  Isso se deu após gays e lésbicas convidarem formalmente travestis para seu encontro nacional, fundando-se a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis.
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  A primeira, e atualmente uma das mais famosas mundialmente, Parada LGBT do Brasil foi realizada em São Paulo.
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  O PCN para o ensino fundamental passou a incluir, além da educação sexual, gênero, diversidade e orientação sexual.
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  Com o lema “que possamos ser o que somos”, foi criada a primeira organização LGBT do sul de Minas Gerais
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  A organização criou um periódico denominado "Diversidade", projetos para pessoas soropositivas e que convivem com AIDS, além de organizar a Parada LGBT de Alfenas.
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  Nesta lei, a Holanda permite o casamento e a adoção de crianças entre pessoas da mesma identidade de gênero, decretando a diversidade familiar
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  O movimento do Governo Federal representou o primeiro passo em direção à discussão da garantia dos direitos LGBTs no Brasil.
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  Promulgadas as leis municipais 8.283/01, contra a discriminação por orientação sexual e 8.176/01, que pune estabelecimentos por discriminação de gênero e sexualidade, tal lei foi denominada popularmente por Lei Rosa.
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  Após várias mobilizações da comunidade trans, o processo de "mudança de gênero" foi finalmente assegurado pelo Conselho Federal de Medicina no Brasil, em um primeiro momento somente para mulheres trans.
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  Na segunda edição do Programa Nacional dos Direitos Humanos, foi dedicado um capítulo exclusivo para as especificidades dos direitos da Comunidade LGBT, consolidando um pouco mais a garantia de direitos para essa população.
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  A Secretaria Especial de Direitos Humanos lançou o Programa Brasil Sem Homofobia - Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra LGBT e de Promoção da Cidadania Homossexual
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  Três anos após o primeiro país legalizar o casamento entre pessoas da mesma identidade de gênero, o estado dos EUA se torna o primeiro local na América a permitir o casamento entre homossexuais.
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  Projeto de formação de professores pela SECAD
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  Baseado na própria constituição o país africano, a África do Sul se torna o primeiro país do continente a garantir o direito de homossexuais se casarem.
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  No 12º Encontro Brasileiro de Gays, Lésbicas e Transgêneros aprovou-se o uso da sigla GLBT, incluindo, oficialmente, a letra B como representação de bissexuais
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  Com a lei municipal 9.011/05, criou a Coordenadoria Municipal de Direitos Humanos (CMDH), voltada à defesa de políticas de direitos LGBT
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  Após intenso debate, a Conferência Nacional GLBT decide posicionar a letra L à frente do G, a fim de dar maior visibilidade às mulheres no movimento.
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  O Sistema Único de Saúde brasileiro começa a garantir a cobertura gratuita a mulheres trans do processo de redesignação social.
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  Garante o direito ao nome social em qualquer registro, procedimento, exame ou acolhimento no âmbito do SUS
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  O Ministério da Saúde finalmente permite a utilização do nome social nos registros e processos pelo SUS.
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  Após a significativa Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, de 2008, foi criado este plano em âmbito nacional, ajudando na consolidação de direitos da população LGBT no Brasil.
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  Finalmente um país latinoamericano permite o casamento entre pessoas da mesma identidade de gênero.
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  Dois anos após a cobertura do processo para mulheres trans, o SUS começa a garantir a cobertura do processo de "mudança de gênero" para homens trans também.
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  O Brasil dá a primeira sinalização de legalidade da união de casais de mesma identidade de gênero, a partir do Supremo Tribunal Federal.
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  Protege adolescentes e jovens da discriminação pela orientação sexual e identidade de gênero
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  O Conselho Nacional de Justiça legaliza o casamento entre pessoas de mesma identidade de gênero no Brasil
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  A partir desta data, o ENEM começa a possibilitar o uso do nome social pelos usuários do maior exame escolar do Brasil.
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  Estabelece a importância do ambiente escolar saudável e acesso ao nome social de acordo com a identidade de gênero
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  Permite a inclusão do nome social no documento RG.
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  O Supremo Tribunal Federal determinou que pessoas trans podem modificar em cartório o nome e o sexo constados nos documentos de identidade.
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  LGBTfobia é equiparável em lei ao racismo, sendo imprescritível e inafiançável.
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  Torna-se proibido psicólogos oferecerem a denominada (e impossível) "cura gay" em território brasileiro, uma vez de orientação sexual não é doença.
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  Prática se baseava no conceito de homossexuais realizarem "práticas de risco a transmissão de doenças infectocontagiosas", argumento que se baseia em uma concepção estereotipada e sem sustentação científica.
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  ALERJ aprova projeto de lei que permite autonomia de professores e livre expressão e discussão de temas, além de livre expressão de alunos, contemplando as diversidades de ser.