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Configura-se pela divisão de território, resultando em novas nações. Posteriormente as ocupações de Istambul por tropas britânicas e francesas no ano de 1918. Ocasionando falta de poder e oportunidade para futuros conflitos.
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Documento escrito em 2 de novembro de 1917 pelo primeiro ministro inglês, Arthur Balfour, durante a guerra, referente à intenção de apoio ao povo judeu para estabelecer o Lar Nacional Judeu na Palestina em troca de apoio à Inglaterra na derrota do Império Otomano
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A ONU promoveu a partilha do território Palestino em dois Estados, sendo 53% do território destinado à 700 mil judeus e 47% destinados à 1 milhão e 400 mil árabes
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Os novos Estados árabes não conformados com a divisão feita pela ONU, entram em guerra. Ocasionando a vitória do exército israelense, um fluxo de refugiados no Oriente Médio e mais conflitos entre árabes e israelenses.
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Os egípcios saíram as ruas em uma ação que buscava o fim do domínio dos britânicos sobre o país. A revolução nasserista buscava inicialmente apenas retirar o rei Faruk I, mas através de uma postura nacionalista acabaram instaurando uma república, retirando os britânicos e garantindo a independência do Sudão.
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O conflito entre Israel e Egito motivado pelo canal de Suez foi definido fora do campo de batalha com a confirmação da ONU sobre a soberania do Egito sobre o canal (por pressão da França e Grã-Bretanha).
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Sayyid Qutb publica "Sinalizações na estrada", considerada a formuladora das bases do islamismo contemporâneo. Promoveu a criação da OLP e acredita na submissão da política à religião.
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Invasão do exército egípcio no único acesso marítimo do Estado de Israel, liderada pelo presidente do Egito Gamal Abdel Nasser, tendo Jordânia e Síria como aliados.
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Com a morte do presidente egípcio Nasser, que defendia uma ideologia política da unificação da nacionalidade, iniciou o declínio do pan-arabismo. Acarretando a ruína do movimento político de união dos países da língua árabe e da civilização árabe em busca de uma comunidade com interesses comuns.
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A guerra Yom Kippur ocorreu entre Israel e um grupo de nações sob a liderança da Síria e Egito. O conflito teve início após um ataque a Israel que coincidiu com o feriado judaico Yom Kippur. Com a morte do presidente egípcio Nasser, Sadar, seu sucessor, queria neutralizar a política expansionista do estado de Israel, decidindo por retomar a península do Sinai, que pertencia a Israel na Época.
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A crise do petróleo, de 73, tem origem no boicote da OPEP contra as multinacionais que exploraram o petróleo em seu território. Dentre as consequências estão o aumento do preço, seguindo pela recessão econômica nos EUA e Europa.
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Acordo de paz entre um país árabe e o Estado de Israel, que previa os aspectos da retirada israelense do Sinai e normalização das relações entre os países, e o norteamento do formato das negociações para a autonomia palestina.
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O Xá Reza Pahlavi, pró-ocidente, contava com baixa popularidade entre a sociedade iraniana, devido a diversas reformas instauradas em seu regime. Em 1979, devido a pressão popular, o Xá fugiu do país e, poucos dias depois, o Aiatolá Khomein, que estava exilado desde 1963, retornou ao Irã, pondo fim à revolução e instaurando uma república islâmica.
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Em 87, na faixa de Gaza, iniciou-se um levante, ou "intifada". Em resposta, Israel aumentou a presença militar nos territórios ocupados da Palestina, inclusive, anexando permanentemente a Jerusalém Oriental. Algum tempo depois, a OLP proclamou o estabelecimento de um estado da Palestina.
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O Iraque invadiu o Kuwait alegando que este praticava preços mais no comércio de petróleo, solicitou indenização, ao não receber, invadiu o Kuwait, e controlou suas reservas de petróleo. EUA, aliados europeus, e Arábia Saudita declararam guerra ao Iraque para a libertação do Kuwait. O conflito teve fim no mesmo ano com a derrota iraquiana, ainda sofrendo embargo da ONU.
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Israel e Palestina haviam se comprometido a resolverem os territórios ocupados durante a guerra dos seis dias. Isto significaria a proclamação de um estado para os palestinos. Mas no Acordo de Oslo, tudo iria por "água a baixo" após o assassinato do Premier Israelense, Rabin em 1995.
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Foi uma tentativa sem sucesso para negociar o acordo final para o conflito entre Israel e Palestina. Israel ofereceu a faixa de Gaza, uma parte da Cisjordânia e terras do Negev. O problema era que a quantidade de terras oferecidas por Israel era menos que o esperado por Palestina.
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Foi uma revolução civil dos palestinos em relação a política administrativa e a ocupação israelense na Palestina. O estopim do movimento foi o discurso do líder de oposição da extrema direita, Ariel Sharon, reafirmando o domínio dos territórios reivindicados pela Palestina.
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É motivo de contestação devido a questões políticas, humanitárias e legais. Foi considerado ilegal em 2004, mas a construção teve prosseguimento.
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Foi uma onda de protestos, revoltas e revoluções populares contra governos do mundo árabe que eclodiu em 2011. A raiz dos protestos é o agravamento da situação dos países, provocados pela crise econômica e a falta de democracia.