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Na cidade de Zamość, na Polônia, nasce Rozalia Luksenburg.
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Muda-se com os seus pais e irmãos para Varsóvia.
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Muda de Zurique para Berlim
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Nesse livro recusa as teses centralistas de Lênin, baseadas no bolchevismo.
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Participa entre 1905 e 1906 da primeira tentativa de depôr o Czar do poder, em Varsóvia. É encarcerada por atividades revolucionárias de março a junho de 1906.
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Nessa obra analisa a experiência da greve de massas durante a revolução russa de 1905 e seu significado para a luta internacional dos trabalhadores e para o Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD).
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Começa a lecionar na escola do Partido Social-Democrata alemão e segue até 1917.
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Agosto-Setembro
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Publicou o seu tratado de economia "A Acumulação do Capital".
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Faz um discurso em Fechenheim, perto de Frankfurt, apelando aos trabalhadores alemães para recusarem pegar em armas contra os seus irmãos franceses. Como resultado, foi condenada a um ano de prisão em de fevereiro de 1914
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Na sequência do voto no Reichstag no dia anterior, no qual os Sociais-Democratas tinham votado a favor dos créditos de guerra, Luxemburgo co-funda o grupo anti-guerra Internationale Group que vai evoluir para se tornar a Liga Espartaquista.
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Presa em Berlim fica sob “custódia protetiva” durante os próximos dois anos.
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Fundou o Grupo Internacionalista, de que surgiu, em 1917, o Movimento Espartaquista e, um ano mais tarde, o Partido Comunista da Alemanha (KPD). Presa durante a guerra, apoiou, em 1918, os conselhos de trabalhadores e soldados, fundou o jornal Bandeira Vermelha, futuro diário oficial do KPD, e estabeleceu o programa do partido, que dirigiu ao lado de Karl Liebknecht.
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Apoiou, em 1918, os conselhos de trabalhadores e soldados, fundou o jornal Bandeira Vermelha, futuro diário oficial do KPD, e estabeleceu o programa do partido, que dirigiu ao lado de Karl Liebknecht.
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Início do “levantamento espartaquista” em Berlim quando trabalhadores armados se manifestam contra a demissão do chefe da polícia de esquerda Emil Eichhorn.
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No hotel Eden de Berlim, o soldado Runge destroça seu crânio e seu rosto a pontapés; outro militar, também a serviço do capitão Pabst, arremata com um tiro em sua nuca. Amarram seu corpo a sacos com pedras para que pese e não flutue, e jogam em um dos canais do rio Spree, perto da ponte Cornelius. Não aparecerá até duas semanas depois. O Governo do socialdemocrata Friedrich Ebert acabava assim com a vida de Rosa Luxemburgo.