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Monarquia no século XVIII em Portugal

  • reinado de D. João V

     reinado de D. João V
    Era filho de Pedro II e de Maria Sofia, condessa palatina de Neuburgo (1666-1699). Recebeu os cognomes de O Magnânimo ou O Rei-Sol Português, em virtude do luxo de que se revestiu o seu reinado; alguns historiadores recordam-no também como O Freirático, devido à sua conhecida apetência sexual por freiras (de algumas das quais chegou inclusivamente a gerar diversos filhos - como a Madre Paula, mãe de Gaspar de Bragança, um dos Meninos de Palhavã).
  • Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato

    Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato
    Aeróstato é a designação dada às aeronaves mais leves que o ar. A atividade e o estudo dos aeróstatos é levada a cabo por um ramo da Aeronáutica denominado Aerostação.
  • construção do Palácio Nacional de Mafra

    construção do Palácio Nacional de Mafra
    Em 1715, foi fundado o Convento de Nossa Senhora e Santo António de Mafra, que pertencia à província eclesiástica da Arrábida. Teve origem numa comunidade do Hospício do Espírito Santo. Em 1730, sagrada a Igreja de Nossa Senhora e Santo Antônio, junto de Mafra, foi para lá transferida a sobredita comunidade.
  • fundação da Academia Real da História Portuguesa

     fundação da Academia Real da História Portuguesa
    A Academia Real da História Portuguesa (1720 – 1776) foi uma instituição académica portuguesa fundada por decreto de 8 de Dezembro de 1720 do rei D. João V de Portugal. A instituição foi uma das manifestações do Iluminismo em Portugal, e tinha como objectivo escrever a história de Portugal e dos seus domínios ultramarinos.
  • construção do aqueduto das águas livres

     construção do aqueduto das águas livres
    O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal, e que tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, um dos bilhetes postais de Lisboa.
  • construção da Igreja dos Clérigos

     construção da Igreja dos Clérigos
    A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que havia chegado ao Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência: Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665; e por último, a Confraria dos Clérigos de S. Pedro.
  • reinado d. josé

     reinado d. josé
    José I de Portugal (nome completo: José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de Bragança; 6 de junho de 1714 - 24 de fevereiro de 1777), cognominado O Reformador devido às reformas que empreendeu durante o seu reinado, foi Rei de Portugal da Dinastia de Bragança desde 1750 até à sua morte. Casou, em 1729, com D. Mariana Vitória de Bourbon, infanta de Espanha.
  • terramoto de lisboa

    terramoto de lisboa
    O sismo de 1755, também conhecido por Terramoto de 1755
    ocorreu no dia 1 de novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve.
  • 10 de Setembro de 1756 - instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro

    10 de Setembro de 1756 - instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro
    Companhia monopolista instituída pelo Marquês de Pombal, ministro de D. José, através do alvará de 10 de setembro de 1756. A sua criação insere-se num ambiente de sobreprodução e de crise na qualidade do vinho do Porto. Este estado caótico devia-se sobretudo a uma tentativa de lucro fácil.
  • o Marquês de Pombal expulsa os jesuítas

    o Marquês de Pombal expulsa os jesuítas
    Declaro os sobreditos regulares [os Jesuítas] (…) rebeldes, traidores, adversários e agressores que estão contra a minha real pessoa e Estados, contra a paz pública dos meus reinos e domínios, e contra o bem comum dos meus fiéis vassalos (…) mandando que efetivamente sejam expulsos de todos os meus reinos e domínios.
  • 7 de Março de 1761 - fundação do Real Colégio dos Nobres

    7 de Março de 1761 - fundação do Real Colégio dos Nobres
    O Real Colégio dos Nobres, geralmente designado por Colégio dos Nobres, foi um estabelecimento de educação pré-universitário fundado em Lisboa, por carta de lei de 7 de Março de 1761, voltado especificamente para a formação inicial dos jovens aristocratas portugueses.
  • o Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos.

    o Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos.
    21 de Julho. Breve de Clemente XIV «Dominus Ac Redeptor Noster», extinguindo a Companhia de Jesus.
    Pombal cria a Companhia Geral das Reais Pescarias do Reino do Algarve.
    25 de Maio. Abolição do termo de distinção entre cristãos-novos e cristãos-velhos.
  • o marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício

     o marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício
    Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de Maio de 1699 – Pombal, 8 de Maio de 1782 foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I, sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
  • o marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício

     o marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício
    Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de Maio de 1699 – Pombal, 8 de Maio de 1782[1]) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa
  • inauguração do palácio de queluz

     inauguração do palácio de queluz
    O Palácio Real de Queluz (também chamado de Palácio Nacional) é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal.