monarquia do sec.XVIII

  • reinado de D.JOAO V

    Era filho de Pedro II e de Maria Sofia, condessa palatina de Neuburgo (1666-1699). Recebeu os cognomes de O Magnânimo ou O Rei-Sol Português, em virtude do luxo de que se revestiu o seu reinado; alguns historiadores recordam-no também como O Freirático, devido à sua conhecida apetência sexual por freiras (de algumas das quais chegou inclusivamente a gerar diversos filhos - como a Madre Paula, mãe de Gaspar de Bragança, um dos Meninos de Palhavã).
  • Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato

    Muitos anos depois de Bartolomeu de Gusmão, em 1783, os irmãos Montgolfier fazem voar o balão de ar quente de sua invenção, despoletando um grande desenvolvimento na aerostação, que se dá sobretudo a partir do século XIX. Os primeiros aeróstatos não se podiam deslocar por si, mesmos, ficando dependentes das correntes de ar atmosférico. Em 1852 é então projectado e construído o primeiro aeróstato dirigível pelo francês Henri Giffard.
  • construção do Palácio Nacional de Mafra

    Muitos são aqueles que defendem que a construção do Palácio e do Mosteiro se deveu a uma promessa feita devido a uma doença que o rei D. João V de Portugal padecia.
  • terramoto de lisboa

    O sismo de 1755, também conhecido por Terramoto de 1755, ocorreu no dia 1 de novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve. O sismo foi seguido de um maremoto - que se crê tenha atingido a altura de 20 metros - e de múltiplos incêndios, tendo feito certamente mais de 10 mil mortos (há quem aponte muitos mais. Foi um dos sismos mais mortíferos da História, marcando o que alguns historiadores chamam a
  • fundação da Academia Real da História Portuguesa

    A instituição deve a sua fundação à acção política de D. António Caetano de Sousa e de D. Francisco Xavier de Meneses (1673-1743), o 4º conde da Ericeira, que conseguiram obter o interesse do rei D. João V, para o então moderno estudo da História. Esse interesse levou a que, por Decreto de 8 de Dezembro de 1720, a Academia de História Portuguesa, nascida de um conjunto de reuniões iniciadas em 1717 sob o impulso do 4.º conde da Ericeira, ganhasse protecção do monarca, passando a designar-se Acad
  • construção do aqueduto das águas livres

    Desde que as populações se começaram a instalar na região de Lisboa, que a escassez de água potável foi uma constante. Apesar da existência de um rio no local, o Tejo, a sua água é imprópria para consumo, pois a ampla foz do rio faz com que a água seja contaminada pelo mar, tendo por isso níveis de salinidade inadequados. A única área de Lisboa com nascentes de água era o bairro de Alfama. Com o crescimento da cidade para fora das cercas medievais foi-se instalando uma situação de défice crónico
  • construção da Igreja dos Clérigos

    A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que havia chegado ao Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência: Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665; e por último, a Confraria dos Clérigos de S. Pedro. Foram criadas na cidade durante o século XVII, com a finalidade de socorrer clérigos em dificuldades. A nova entidade acabaria logo por juntar capital
  • reinado d. josé

    O reinado de José I é sobretudo marcado pelas políticas do seu primeiro-ministro, o Marquês de Pombal, que reorganizou as leis, a economia e a sociedade portuguesas, transformando Portugal num país moderno. A 1° de novembro de 1755, D.José I e a sua família sobrevivem à destruição do Paço Real no Terremoto de Lisboa por se encontrarem na altura a passear em Santa Maria de Belém. Depois desta data, José I ganhou uma fobia de recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso.
  • Fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão

    Diante da proibição da Escravidão indígena sem Estado do Grão-Pará e Maranhão, a Companhia TEVE SUA Origem n'uma uma petição, encaminhada in 1752 Pela Câmara Municipal de São Luís do Maranhão AO Governador e Capitão-geral, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, parágrafo Que Fosse criada UMA Sociedade autorizada a Explorar o Comércio de Importação de Escravos Africanos.
  • instituída uma Companhia Geral da Vinhas do Alto Agrícolas Das Douro

    Durante o Reinado de D. José I, POR Iniciativa fazer Seu Ministro, Sebastião José de Carvalho e Melo, FOI criada uma Companhia Geral da Vinhas do Alto Agrícolas Das Douro, com Sede no Porto, com o Objectivo de limitar a preponderância dos Ingleses não Comércio dos Vinhos do Alto Douro e resolver de uma Crise porqué entao passava aquela Região.
  • o Marquês de Pombal expulsa os jesuítas

    Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de Maio de 1699 – Pombal, 8 de Maio de 1782 foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
  • Fundação do Real Colégio dos Nobres

    O real Colégio dos Nobres, geralmente Designado POR Colégio dos Nobres, FOI UM estabelecimento de Educação Pré-universitário Fundado los Lisboa, POR Carta de Lei de 7 de Março de 1761, voltado especificamente para à Formação iniciais variando Dos portugueses Jovens aristocratas. A Instituição FOI POR extinta decreto de 4 de Janeiro de 1837, tendão los Conta Que OS SEUS Objectivos Nao podiam subsistir sem enquadramento CRIADO Pela Implantação fazer regime liberal em Portugal, Sendo como SUAS Inst
  • o Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"

    Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras Primeiro e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de Maio de 1699 - Pombal, 8 de Maio de 1782 [1]) FOI UM Nobre, Diplomata e estadista português. FOi secretario de Estado do Reino Durante o Reinado de D. José I (1750-1777), Sendo considerado, ainda Hoje, Uma das Figuras controversas e carismáticas Mais da História Portuguesa.
  • o Marquês de Pombal extinguiu como Diferenças Entre cristãos-velhos de e cristãos-Novos.

    Nasce Como consequencia da Reconquista, fundamentalmente um Partir se Momento los Que OS Territórios ocupados pelos Reinos cristãos estao densamente povoados (do Século XI AO Século XIII: Primeiro ósmio vales do Rio Ebro e Rio Tejo, DEPOIS E fazer rio Guadalquivir ea zona de Levante) . Sempre existiram minorias étnicas e religiosas em Portugal. Judeus, mouros e, Mais Tarde, Ciganos, Constituinte OS contingentes Mais expressivos.
  • Reinado de D. Maria I de Portugal

    D. Maria I de Portugal (Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança); Lisboa, 17 de dezembro de 1734 - Rio de Janeiro, 20 de Março de 1816) FOI Rainha de Portugal de 24 de Marco de 1777 a 20 de Marco de 1816, sucedendo AO Seu pai, o Rei José ID Maria FOI, Antes de assumir o Trono, Princesa do Brasil, Princesa da Beira e duquesa de Bragança. Jaz nd Basílica da Estrela, Lisboa los, parágrafo transladada Onde FOI. Ficou conhecida pelos cognomes de A Piedosa UO a A Pia
  • inauguração do palácio de queluz

    A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de "o Versalhes português". A partir de 1826, o palácio lentamente deixou de ser o predileto pelos soberanos portugueses. Em 1908, tornou-se propriedade do Estado. Após um grave incêndio em 1934, o qual destruiu o seu interior, o Palácio foi extensivamente restaurado e, hoje, está aberto ao público como um ponto turístico.
  • Fundação da Real Academia das Ciências

    A Academia das Ciências de Lisboa GCSE E UMA Instituição Científica Portuguesa de utilidade Pública, cuja Missão E assegurar AO Governo português Consultoria em Matéria linguística. Coordenar um SUA com uma Ação Academia Brasileira de Letras e com a Rede das academias européias e mundiais, incluíndo OS PAISES de Língua oficial Portuguesa E Os núcleos. Portugueses não Estrangeiro.
  • Fundação da Real Casa Pia de Lisboa

    A Instituição remonta à Fundação da Real Casa Pia de Lisboa (Lisboa, 3 de julho de 1780), POR Pina Manique, intendente-Geral da Polícia Sob o Reinado de D. Maria I de Portugal. Destinava-se à Educação de órfãos e à Recuperação, atraves do Trabalho, de Mendigos e vadios.