mariana

  • Multa para Samarco

    a empresa foi condenada a pagar uma multa $18.7 bilhões de dólares.
  • rompimento da barragem de fundão

    Rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração controlada pela Samarco Mineração S.A. O rompimento da barragem de Fundão é considerado o desastre industrial que causou o maior impacto ambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeitos, com um volume total despejado de 62 milhões de metros cúbicos.
  • Governador Valadres interrompe a captação de agua

    a prefeitura de Governador Valadares interrompeu a captação de água por conta da lama que invadiu o rio Doce.
  • Desabastecimento de água na cidade

    foi decretado Estado de Calamidade Pública, em função do desabastecimento de água na cidade.
  • Samarco é multada

    Enxurrada de lama destruiu distrito de Mariana, região central de MG.
    Barragem pertencia a mineradora, que será multada em R$ 250 milhões.
  • Exercito montou ponto de distribuição de água

    O Exército Brasileiro montou um ponto de distribuição gratuita de água fornecida pela Samarco, na praça dos Esportes, no centro da cidade.
  • A lama chegou até Espírito Santo

    A onda de lama e rejeitos de minério chegou ao município de Baixo Guandu, no noroeste do Espírito Santo. A prefeitura suspendeu o abastecimento pelo Rio Doce.
  • A lama chegou ao mar no Espirito Santo

    A lama chegou ao mar, no Norte do Espírito Santo. A prefeitura de Linhares interditou as praias de Regência e Povoação e emitiu um alerta para que as pessoas não entrem na água. Foram espalhadas placas ao longo das praias informando que a água está imprópria para o banho.
  • A mancha aumenta

    mancha de lama se alastrou por mais de 15 quilômetros ao norte da foz do Rio Doce e mais sete quilômetros rumo ao sul.
  • Multa para Samarco

    A Samarco foi multada em R$ 1,2 milhão pelo Ministério Público do Estado de Minas (MPE-MG) por não ter depositado na data prevista o valor integral de R$ 500 milhões estabelecido em Termo de Compromisso Provisório (TCP) para pagamento de danos pelo rompimento da barragem de Mariana. Sob a alegação de que parte do dinheiro, R$ 292.011.480,07 havia sido bloqueada por ação da Comarca de Mariana, a Samarco fez o depósito só dos R$ 207,9 milhões restantes.
  • Justiça prorroga prazo para policia

    A Justiça prorrogou o prazo para polícia concluir inquérito sobre o caso. Prazo inicial se encerraria no sábado, 30 dias após o fato.
  • ONU investiga

    A Organização das Nações Unidas (ONU) vai investigar o comportamento de empresas de mineração e do governo no desastre que atingiu Mariana, em Minas Gerais.
  • Indenização as vítimas/famílias do desastre

    Uma audiência de conciliação na ação civil pública movida pelo Ministério Público contra as empresas Samarco, Vale e BHP terminou com um acordo parcial, no fórum de Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Entre os acertos, está o pagamento imediato de R$ 100 mil a cada uma das famílias que perdeu parente na tragédia ou tem ente desaparecido como antecipação de indenização. Estiveram presentes ainda representantes das vítimas.
  • Funcionarios retomam atividades

    Dois meses após o rompimento de barragens no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), empregados da Samarco retornaram nesta segunda-feira às unidades da empresa. Segundo a mineradora, 1.200 funcionários que atuam apenas em atividades de limpeza e conservação de equipamentos voltaram a seus postos de trabalho nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. As operações da empresa, contudo, continuam suspensas.
  • Polícia Federal indica Samarco por crimes ambientais

    A Polícia Federal indiciou a mineradora Samarco e sete executivos e técnicos da empresa por crimes ambientais decorrentes do derramamento de 32 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração no Rio Doce. Um dos indiciados é o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.
  • Engenheiro diz ter avisado Samarco

    O engenheiro que projetou a barragem do Fundão, em Mariana, prestou depoimento à Polícia Federal. E ele disse que, um ano antes da tragédia, alertou a Samarco sobre o risco de um rompimento.
  • Novo vazamento

    A Mineradora Samarco informou na quarta-feira (27), por meio de comunicado, o registro de novo vazamento na Barragem de Fundão, no Rio Doce, em Mariana (MG). A empresa retirou funcionários do local e afirmou não ter havido necessidade de acionar a sirene instalada para alertar a populaç
  • MP entra com ação contra Samarco

    O Ministério Público de Minas Gerais (MP) entrou com mais uma ação contra a mineradora Samarco e duas controladoras, a Vale e a BHP Billiton, pedindo que seja decretada a indisponibilidade de bens no valor de R$ 1 bilhão para que sejam indenizadas as vítimas de Barra Longa, Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado, na Região Central de Minas Gerais.
  • Pedido de prisão do Ricardo Vescovi

    O Ministério Público encaminhou o inquérito contra a Samarco, que pedia a prisão do presidente licenciado Ricardo Vescovi e mais seis pessoas, para a Justiça Federal, considerando que a extensão dos danos configurava "lesão a bem de interesse federal"
  • Samarco vai pagar pelo Rio Doce

    Um acordo para a recuperação da Bacia do Rio Doce, que foi prejudicada pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco no município mineiro de Mariana, em novembro do ano passado, está sendo negociado em Brasília. Segundo a Procuradoria-Geral do Espírito Santo, a Samarco concordou em arcar com o pagamento de R$ 4,4 bilhões pelo trabalho de recuperação, nos próximos três anos.
  • Comerciantes abandonam Regência

    Comerciantes de Regência, na região Norte do Espírito Santo, estão abandonando a vila em busca de melhores oportunidades. A mudança aconteceu por causa da chegada da lama de rejeitos da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Billiton, que contaminou a foz do Rio Doce.
  • Manifestação para voltar a trabalhar

    Manifestantes pediram, o retorno das atividades da Samarco, cujos controladores são a Vale e a anglo-australiana BHP, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Militar (PM), cerca de 60 pessoas fizeram um ato em uma rua perto da prefeitura da cidade.
  • AGU anula acordo

    A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou hoje nota à imprensa, segundo a qual a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que anulou o acordo da União e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo com as mineradoras Samarco, Vale e BHP, coloca em risco a recuperação do meio ambiente e o atendimento imediato à população atingida pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, em Mariana (MG),
  • Queda da Vale na bolsa

    A sessão foi influenciada, principalmente, pelo desempenho negativo dos papéis da mineradora Vale, com queda de 3,31%, a R$ 33,62.