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LINHA DO TEMPO DOS ELEMENTOS FOLCLÓRICOS DAS PONTES DO RECIFE

By bfreire
  • Ponte Maurício de Nassau: Festa do Boi Voador

    Ponte Maurício de Nassau: Festa do Boi Voador
    No dia de sua inauguração, com o objetivo de atrair a população recifense para prestigiar a abertura da "Ponte do Recife", o conde holandês Maurício de Nassau espalhou que faria um boi voar sobre a ponte, atualmente conhecida como "Ponte Maurício de Nassau".
  • Ponte 12 de Setembro: o Maracatu

    Ponte 12 de Setembro: o Maracatu
    A antiga Ponte Giratória, é localizada nas ruas próximas ao Marco Zero, onde podemos presenciar as diversas apresentações do Maracatu, dança típica do folclore brasileiro, de origem africana que surgiu em meados do século XVIII, no interior do estado de Pernambuco, especificamente em Nazaré da Mata, conhecida como a “Terra do Maracatu”. Mas não é só lá que podemos presenciar as apresentações, no Recife Antigo se expressam os mais diversos grupos com apresentações ao ar livre.
  • Ponte do Limoeiro: A Cruz do Patrão

    Ponte do Limoeiro: A Cruz do Patrão
    É uma coluna de alvenaria, datada antes do século XVII foi construída em estilo dórico, que tem no seu topo uma cruz de pedra. Construída no istmo que liga o Recife à Olinda, está localizada ao norte do Forte do Brum e ao sul do Forte do Buraco, onde servia de ponto de balizamento para a entrada dos navios. Através de gerações e gerações, foi considerado pelo imaginário recifense, um ponto de encontro com almas penadas, sendo possível ouvir sons de gemidos e correntes sendo arrastadas.
  • Ponte Santa Isabel: Conto da Bailarina

    Ponte Santa Isabel: Conto da Bailarina
    Uma das mais emblemáticas lendas que rodeiam a Ponte, são aquelas aparições vistas no Teatro Santa Isabel, como aplausos ouvidos em momentos de total silêncio no local, ruídos, sons de correntes sendo arrastadas ao chão e o som do piano tocando sem nenhuma intervenção humana. Porém, a mais famosa aparição sobrenatural, é o fantasma da bailarina dançando no centro do palco através de uma luz azulada, relatos encontrados citam que, a qualquer sinal de aproximação, a bailarina some rapidamente.
  • Ponte Buarque de Macedo: poeta Manuel Buarque de Macedo

    Ponte Buarque de Macedo: poeta Manuel Buarque de Macedo
    A ponte recebe este nome em homenagem ao conselheiro, amigo pessoal de Pedro II, orador, jornalista, poeta e matemático recifense, Manuel Buarque de Macedo, que com seu extenso currículo e pertencente à alta sociedade recifense, se tornou político, ocupando o ministério da agricultura e obras públicas. Após uma morte repentina e prematura, Manuel seguiu sendo um homem querido por todo o estado, tendo suas obras em vida relembradas e exaltadas.
  • Ponte 6 de Março: A Casa da Cultura

    Ponte 6 de Março: A Casa da Cultura
    A ponte 6 de Março liga diretamente da Rua velha, à extremidade leste da antiga Casa de Detenção, hoje conhecida como Casa da Cultura. Finalizada em 1867, o prédio tombado pela FUNDARPE em 1980, funcionou como penitenciária durante 118 anos. Mas só virou a Casa da Cultura quando Francisco Brennand imaginou que aquele local poderia ser transformado numa casa que abrigasse toda a produção cultural do estado. Em 14 de abril de 1976, a Casa da Cultura foi inaugurada.
  • Ponte Duarte Coelho: Galo da Madrugada

    Ponte Duarte Coelho: Galo da Madrugada
    Em 4 de fevereiro de 1978, cerca de 75 pessoas fantasiadas de almas penadas percorreram as ruas do bairro de São José, onde na época saiam de madrugada (5h), hoje já não é mais seguido isso, com o horário de 10h. Nasceu como um pequeno bloco, no qual amigos e familiares tinham a ideia de resgatar o Carnaval de rua do Recife. No ano de 1994, o Galo da Madrugada teve um reconhecimento internacional, o “Guiness Book” consagrou a comemoração como “o maior bloco de carnaval do planeta”.